29 de mar. de 2011

ONESHOT PRO CONCURSO

Posted by sandry costa On 3/29/2011 No comments


starless night


         Contem Lemons

Nanda chega à balada e olha o movimento, muitos carinhas bonitos, alguns já acompanhados e muitos só olhando. Nanda vai até o bar se senta e pede uma ice, ela sente alguém se encostar do seu lado.
- Oi linda. – Uma voz rouca sussurra próximo ao seu ouvido, Nanda sente todo seu corpo arrepiar e uma fisgada estranha próximo a sua marca de nascença.
- Oie. – Nanda da um sorriso tímido e pega a ice com o garçom. Ela se vira no banco em que esta sentada e olha pra pista de dança. Ignorando o lindo homem ao seu lado.
- Vem sempre aqui? – Na verdade esta era a primeira vez que ela vinha em uma balada como aquela. Ela sempre foi a garota certinha, estudiosa e prestativa, teve poucos namorados e quase nenhuma aventura. O moreno ao seu lado se levanta e aproxima dela. Ele era muito lindo, alto, pele morena clara, olhos azuis, cabelos castanhos claros desarrumados. Ela lembra que ele ainda espera uma resposta dela.
- Na verdade não. – Involuntariamente Nanda cora. Dante sente suas presas alargarem enquanto sente o cheiro de jasmim da garota a sua frente. Ela é extremamente linda, pele branca, muito branca, olhos verdes, cabelos loiros e lisos. A garota volta a corar quando responde que não vinha na balada e Dante fica ainda mais interessado. Ele apóia seu braço no balcão ao lado dela e pergunta.
- Posso saber seu nome? – Dante ergue sua mão e coloca um cacho do cabelo de Nanda atrás de sua orelha.
- Nanda prazer. – A loira ergue os olhos e olha no olho do moreno. Ele sorri de lado. A garota parece uma princesa.
- Dante... O prazer é meu. Linda. – Ele fala sem quebrar o contato com os olhos dela. – Vamos dançar Princesa? – Ela cora e aceita. Os dois se levantam e vão pra pista. Nanda ama dançar e assim que chegam à pista ela começa a dançar sensualmente. Dante sente seu corpo arder pelo desejo por aquela garota, desejo pelo seu corpo e por seu sangue. Ele Poe uma mão em sua cintura e a puxa colando o corpo dos dois. Como sempre acontece quando ela esta dançando, na pista Nanda se solta, dançando com desenvoltura e sensualidade. Rebola e roça seu corpo no do moreno.
- Princesa não provoca. – Dante fala, enquanto coloca sua mão embaixo do cabelo dela, o bagunçando e sustenta seu rosto a centímetro do dele. Sem falar mais nada Dante esmaga seus lábios no dela, logo sua língua pede passagem e Nanda concede, o beijo é sensual e urgente. Suas línguas exploram suas bocas. Nanda envolve o pescoço de Dante com as mãos e puxa o seu cabelo. Ele a aperta mais e suga sua língua, morde seu lábio e solta lentamente. Um pequeno gemido escapa pela boca da loira, como um ronronar de gato. Os corpos dos dois ainda dançam sensualmente, se tocando e correntes elétricas percorrem cada parte do corpo de ambos. Dante beija os lábios de Nanda e desce beijando e lambendo sua mandíbula, ele cheira o pescoço da loira e geme sentindo suas presas se alargarem ainda mais, sua boca se enche de água com o gosto inebriante que sai da loira. Quando ele não resiste mais, ele beija seu pescoço e crava seus dentes na sua jugular, o gosto dela é ainda melhor do que ele imaginava.
Nanda sente seu corpo em chamas enquanto o moreno beija sua mandíbula e cheira seu pescoço, ela sente o fogo se alojar em seu baixo ventre e se sente molhar. Ele beija seu pescoço e então ela sente a melhor sensação que ela já sentiu na vida. Ela sente espasmos de prazer percorrer todo seu corpo. Céus que boca era aquela.
Dante tira suas presas e passa sua língua no local onde mordeu, fechando as feridas. Ele segura o cabelo da loira o levantando todo de um lado e volta a beijar seu pescoço. Ele já tinha saciado sua sede, agora ele queria saciar sua fome, sua fome dela.
- Vamos sair daqui? – Nanda se assusta com o convite, ela não era disso, nunca foi de se envolver com ninguém de cara e só transava se estivesse certa de seus sentimentos e namorando. Mas ela sentia cada parte do seu corpo pedindo pelo moreno, seu corpo estava em estase. – Princesa? – Dante olha nos olhos de Nanda e ela vê um desejo enfurecido em seus olhos, o mesmo que ela sentia.
- Vamos.

***

Dante abre a porta do seu apartamento e a puxa pra dentro, já beijando sua boca e apertando o corpo dela no dele. Nanda não tem tempo nem de olhar pro apartamento dele, mas ela não se importava com isso agora. Dante passeia sua língua pela boca dela e aperta sua bunda, fazendo Nanda gemer. Nanda põe a mão na beira da camisa de Dante e a tira. Ela arranha o peito dele e morde o lábio inferior dele. Dante coloca suas duas mãos na gola do vestido de Nanda e o rasga de cima ate embaixo.
- Ops. – Ele fala, nem um pouco arrependido, com um sorriso torto nos lábios. Nanda cora e sorri timidamente. – Depois te dou outro. – Dante fala e olha pro corpo perfeito na sua frente. Ela tinha uma barriga lisinha, os seios grandes e perfeitamente redondos, os bicos estavam intumescidos, e as coxas grossas. – Perfeita. – Ele sussurra e abocanha um dos mamilos dela com a boca, enquanto desce a mão ate sua intimidade, e a toca por cima da calcinha.
Nanda agarra os cabelos de Dantes os puxando sem dó, enquanto ele intercala entre um e outro seio dela. Dante desce beijando a barriga lisinha de Nanda e morde a beirada de sua calcinha a tirando. Ele segura a loira pelas coxas e suga sua intimidade. Pri grita alto e sente seu corpo amolecer ela se apóia no moreno pra não cair. Dante começa a acariciar seu clitóris com o dedo enquanto a penetra com a língua, sentindo seu gosto, aquele cheiro de jasmim ainda mais intensificado. Nanda morde o lábio com força pra evitar outros gritos de saírem. Ela sente seu corpo fervendo, espasmos percorrem cada parte do seu corpo e então tudo explode dentro dela. Dante suga cada gota do gozo de Nanda. Ele se levanta olha pra ela que respira com dificuldade, passa a língua pelos lábios com um sorriso malicioso no rosto e a beija. Nanda sente o seu gosto na boca do moreno e geme contra os lábios dele, ele a pega no colo, colocando cada perna dela de um lado de sua cintura e caminha com ela até o seu quarto.
Dante coloca Nanda na cama e se levanta, ele tira o cinto e depois desabotoa a calça e a tira, ficando com uma boxer preta perfeita, sem demora ele tira a boxer também. Nanda arregala os olhos com a visão na sua frente, corpo bem definido, abonem com gomos perfeitos, pernas bem torneadas e as partes intimas enorme. Dante tinha uma tatuagem que cobria um dos lados do peito dele todo. Nanda respira fundo pra acalmar o coração que dispara. Dante se denta entra as pernas da loira e a beija. Sua língua percorrendo os lábios dela e explorando sua boca. Ele coloca seu membro na entrada dela, passa a mão pela lateral do corpo dela e desce até sua perna a colocando em sua cintura.
- Hum. – Nanda geme quando o movimento o faz começar a penetrá-la. Dante geme também. Ele a estoca forte fazendo seu membro entrar por completo.  Os dois começam uma dança de corpos sensual ate chegarem ao ápice e gozam. Depois de transarem mais três vezes Nanda dorme exausta, nos braços de Dante.

***

Dante acorda, Nanda esta deitada, ainda nua, sobre seu peito, o cabelo espalhado pra todos os lados. Ele olha pra janela, a noite estava escura e sem estrelas, mas isso não dificultava sua visão. Ele olha pro relógio sobre a mesinha ao lado da cama e olha as horas. 03h40min. Com muita delicadeza ele retira o cabelo do rosto de Nanda, ela era perfeita. Ele continua a acariciar seus cabelos o virando todo pra um lado e então ele vê. A respiração de Dante fica presa na garganta enquanto ele vê a marca de nascença de Nanda. Uma companheira de raça. Já era pra se imaginar que com um cheiro tão perfeito como aquele ela era uma escolhida.
Ao contrario do que ele imagina, ele não quis correr, ele gostou de saber que estava ligado aquela loira pra sempre. O restante da noite ele passa a admirando e pensando em que deveria fazer. Contar a ela a verdade e deixar que ela decida? Ou transformá-la em sua companheira sem dar a ela essa escolha e a forçar a ficar do seu lado?  
Quando Nanda mexe em seus braços, abre os olhos, o vê e abre um sorriso tímido Dante toma sua decisão. Ele se abaixa e beija os lábios da loira lentamente e com carinho.
- Bom dia princesa. – Sua voz esta rouca e Nanda percebe uma emoção diferente em seu tom.
- Bom dia amor. – Ela se assusta com o amor, mas saiu tão natural. E ela se sentia ligada a ele.
- Precisamos conversar.
Enquanto Dante lhe falava sobre sua raça, sobre o que ele e ela era, Nanda se lembrava das estórias de quando era pequena, as estória que sua avo contava, antes de morrer. Instintivamente ela toca a marca em seu pescoço.
- Isso quer dizer que eu tenho que ficar com você?
- Você não tem nada amor. Mas se ficar eu prometo que vou te amar como você nunca sonhou. – Nanda sente um arrepio percorrer seu corpo e seu coração salta no peito e dispara. Ela nunca imaginou que vampiros existiam, mas ela era uma pessoa supersticiosa e acredita imediatamente nele. Ela atravessa a sala e se sentou no colo de Dante, colocando uma perna de cada lado dele, a blusa, dele, que ela esta vestindo se ergue fazendo com que suas intimidades se tocam e faz ambos lembrar cada detalhe da noite anterior.
- Eu sou sua. – Ela fala cada palavra separadamente e depois o beija. Dante coloca as duas mãos nas costas dela e aprofunda o beijo. Ele se afasta e com os próprios dentes corta seu lábio.
- Com o meu sangue eu selo nossa união.
Dante fala e a beija, fazendo Nanda tomar o sangue dele. Nanda sente um frenesi quando sente o sangue de Dante. Ela sente sua cabeça girar e todo o seu corpo se sente vivo.
- Ah. – Nanda geme, sugando os lábios dele, aproveitando até a ultima gota. O membro de Dante pulsava e apertava a intimidade de Nanda.
- Minha. – Ele sussurra, enquanto se levanta e a leva pro quarto. – Pra sempre.

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