starless
night
Contem Lemons
Nanda
chega à balada e olha o movimento, muitos carinhas bonitos, alguns já acompanhados
e muitos só olhando. Nanda vai até o bar se senta e pede uma ice, ela sente
alguém se encostar do seu lado.
-
Oi linda. – Uma voz rouca sussurra próximo ao seu ouvido, Nanda sente todo seu
corpo arrepiar e uma fisgada estranha próximo a sua marca de nascença.
-
Oie. – Nanda da um sorriso tímido e pega a ice com o garçom. Ela se vira no
banco em que esta sentada e olha pra pista de dança. Ignorando o lindo homem ao
seu lado.
-
Vem sempre aqui? – Na verdade esta era a primeira vez que ela vinha em uma
balada como aquela. Ela sempre foi a garota certinha, estudiosa e prestativa,
teve poucos namorados e quase nenhuma aventura. O moreno ao seu lado se levanta
e aproxima dela. Ele era muito lindo, alto, pele morena clara, olhos azuis,
cabelos castanhos claros desarrumados. Ela lembra que ele ainda espera uma
resposta dela.
-
Na verdade não. – Involuntariamente Nanda cora. Dante sente suas presas
alargarem enquanto sente o cheiro de jasmim da garota a sua frente. Ela é
extremamente linda, pele branca, muito branca, olhos verdes, cabelos loiros e
lisos. A garota volta a corar quando responde que não vinha na balada e Dante
fica ainda mais interessado. Ele apóia seu braço no balcão ao lado dela e
pergunta.
-
Posso saber seu nome? – Dante ergue sua mão e coloca um cacho do cabelo de Nanda
atrás de sua orelha.
-
Nanda prazer. – A loira ergue os olhos e olha no olho do moreno. Ele sorri de
lado. A garota parece uma princesa.
-
Dante... O prazer é meu. Linda. – Ele fala sem quebrar o contato com os olhos
dela. – Vamos dançar Princesa? – Ela cora e aceita. Os dois se levantam e vão
pra pista. Nanda ama dançar e assim que chegam à pista ela começa a dançar
sensualmente. Dante sente seu corpo arder pelo desejo por aquela garota, desejo
pelo seu corpo e por seu sangue. Ele Poe uma mão em sua cintura e a puxa
colando o corpo dos dois. Como sempre acontece quando ela esta dançando, na
pista Nanda se solta, dançando com desenvoltura e sensualidade. Rebola e roça
seu corpo no do moreno.
-
Princesa não provoca. – Dante fala, enquanto coloca sua mão embaixo do cabelo
dela, o bagunçando e sustenta seu rosto a centímetro do dele. Sem falar mais
nada Dante esmaga seus lábios no dela, logo sua língua pede passagem e Nanda
concede, o beijo é sensual e urgente. Suas línguas exploram suas bocas. Nanda
envolve o pescoço de Dante com as mãos e puxa o seu cabelo. Ele a aperta mais e
suga sua língua, morde seu lábio e solta lentamente. Um pequeno gemido escapa
pela boca da loira, como um ronronar de gato. Os corpos dos dois ainda dançam
sensualmente, se tocando e correntes elétricas percorrem cada parte do corpo de
ambos. Dante beija os lábios de Nanda e desce beijando e lambendo sua
mandíbula, ele cheira o pescoço da loira e geme sentindo suas presas se
alargarem ainda mais, sua boca se enche de água com o gosto inebriante que sai
da loira. Quando ele não resiste mais, ele beija seu pescoço e crava seus
dentes na sua jugular, o gosto dela é ainda melhor do que ele imaginava.
Nanda
sente seu corpo em chamas enquanto o moreno beija sua mandíbula e cheira seu
pescoço, ela sente o fogo se alojar em seu baixo ventre e se sente molhar. Ele
beija seu pescoço e então ela sente a melhor sensação que ela já sentiu na
vida. Ela sente espasmos de prazer percorrer todo seu corpo. Céus que boca era
aquela.
Dante
tira suas presas e passa sua língua no local onde mordeu, fechando as feridas. Ele
segura o cabelo da loira o levantando todo de um lado e volta a beijar seu
pescoço. Ele já tinha saciado sua sede, agora ele queria saciar sua fome, sua
fome dela.
-
Vamos sair daqui? – Nanda se assusta com o convite, ela não era disso, nunca
foi de se envolver com ninguém de cara e só transava se estivesse certa de seus
sentimentos e namorando. Mas ela sentia cada parte do seu corpo pedindo pelo
moreno, seu corpo estava em estase. – Princesa? – Dante olha nos olhos de Nanda
e ela vê um desejo enfurecido em seus olhos, o mesmo que ela sentia.
-
Vamos.
***
Dante
abre a porta do seu apartamento e a puxa pra dentro, já beijando sua boca e
apertando o corpo dela no dele. Nanda não tem tempo nem de olhar pro
apartamento dele, mas ela não se importava com isso agora. Dante passeia sua
língua pela boca dela e aperta sua bunda, fazendo Nanda gemer. Nanda põe a mão
na beira da camisa de Dante e a tira. Ela arranha o peito dele e morde o lábio
inferior dele. Dante coloca suas duas mãos na gola do vestido de Nanda e o
rasga de cima ate embaixo.
-
Ops. – Ele fala, nem um pouco arrependido, com um sorriso torto nos lábios. Nanda
cora e sorri timidamente. – Depois te dou outro. – Dante fala e olha pro corpo
perfeito na sua frente. Ela tinha uma barriga lisinha, os seios grandes e perfeitamente
redondos, os bicos estavam intumescidos, e as coxas grossas. – Perfeita. – Ele
sussurra e abocanha um dos mamilos dela com a boca, enquanto desce a mão ate sua
intimidade, e a toca por cima da calcinha.
Nanda
agarra os cabelos de Dantes os puxando sem dó, enquanto ele intercala entre um
e outro seio dela. Dante desce beijando a barriga lisinha de Nanda e morde a
beirada de sua calcinha a tirando. Ele segura a loira pelas coxas e suga sua
intimidade. Pri grita alto e sente seu corpo amolecer ela se apóia no moreno
pra não cair. Dante começa a acariciar seu clitóris com o dedo enquanto a
penetra com a língua, sentindo seu gosto, aquele cheiro de jasmim ainda mais
intensificado. Nanda morde o lábio com força pra evitar outros gritos de
saírem. Ela sente seu corpo fervendo, espasmos percorrem cada parte do seu
corpo e então tudo explode dentro dela. Dante suga cada gota do gozo de Nanda.
Ele se levanta olha pra ela que respira com dificuldade, passa a língua pelos
lábios com um sorriso malicioso no rosto e a beija. Nanda sente o seu gosto na
boca do moreno e geme contra os lábios dele, ele a pega no colo, colocando cada
perna dela de um lado de sua cintura e caminha com ela até o seu quarto.
Dante
coloca Nanda na cama e se levanta, ele tira o cinto e depois desabotoa a calça
e a tira, ficando com uma boxer preta perfeita, sem demora ele tira a boxer
também. Nanda arregala os olhos com a visão na sua frente, corpo bem definido,
abonem com gomos perfeitos, pernas bem torneadas e as partes intimas enorme.
Dante tinha uma tatuagem que cobria um dos lados do peito dele todo. Nanda
respira fundo pra acalmar o coração que dispara. Dante se denta entra as pernas
da loira e a beija. Sua língua percorrendo os lábios dela e explorando sua
boca. Ele coloca seu membro na entrada dela, passa a mão pela lateral do corpo
dela e desce até sua perna a colocando em sua cintura.
-
Hum. – Nanda geme quando o movimento o faz começar a penetrá-la. Dante geme
também. Ele a estoca forte fazendo seu membro entrar por completo. Os dois começam uma dança de corpos sensual
ate chegarem ao ápice e gozam. Depois de transarem mais três vezes Nanda dorme
exausta, nos braços de Dante.
***
Dante
acorda, Nanda esta deitada, ainda nua, sobre seu peito, o cabelo espalhado pra
todos os lados. Ele olha pra janela, a noite estava escura e sem estrelas, mas
isso não dificultava sua visão. Ele olha pro relógio sobre a mesinha ao lado da
cama e olha as horas. 03h40min. Com muita delicadeza ele retira o cabelo do
rosto de Nanda, ela era perfeita. Ele continua a acariciar seus cabelos o
virando todo pra um lado e então ele vê. A respiração de Dante fica presa na
garganta enquanto ele vê a marca de nascença de Nanda. Uma companheira de raça.
Já era pra se imaginar que com um cheiro tão perfeito como aquele ela era uma
escolhida.
Ao
contrario do que ele imagina, ele não quis correr, ele gostou de saber que
estava ligado aquela loira pra sempre. O restante da noite ele passa a
admirando e pensando em que deveria fazer. Contar a ela a verdade e deixar que
ela decida? Ou transformá-la em sua companheira sem dar a ela essa escolha e a
forçar a ficar do seu lado?
Quando
Nanda mexe em seus braços, abre os olhos, o vê e abre um sorriso tímido Dante
toma sua decisão. Ele se abaixa e beija os lábios da loira lentamente e com
carinho.
-
Bom dia princesa. – Sua voz esta rouca e Nanda percebe uma emoção diferente em
seu tom.
-
Bom dia amor. – Ela se assusta com o amor, mas saiu tão natural. E ela se
sentia ligada a ele.
-
Precisamos conversar.
Enquanto
Dante lhe falava sobre sua raça, sobre o que ele e ela era, Nanda se lembrava
das estórias de quando era pequena, as estória que sua avo contava, antes de morrer.
Instintivamente ela toca a marca em seu pescoço.
-
Isso quer dizer que eu tenho que ficar com você?
-
Você não tem nada amor. Mas se ficar eu prometo que vou te amar como você nunca
sonhou. – Nanda sente um arrepio percorrer seu corpo e seu coração salta no
peito e dispara. Ela nunca imaginou que vampiros existiam, mas ela era uma pessoa
supersticiosa e acredita imediatamente nele. Ela atravessa a sala e se sentou
no colo de Dante, colocando uma perna de cada lado dele, a blusa, dele, que ela
esta vestindo se ergue fazendo com que suas intimidades se tocam e faz ambos
lembrar cada detalhe da noite anterior.
-
Eu sou sua. – Ela fala cada palavra separadamente e depois o beija. Dante
coloca as duas mãos nas costas dela e aprofunda o beijo. Ele se afasta e com os
próprios dentes corta seu lábio.
-
Com o meu sangue eu selo nossa união.
Dante
fala e a beija, fazendo Nanda tomar o sangue dele. Nanda sente um frenesi
quando sente o sangue de Dante. Ela sente sua cabeça girar e todo o seu corpo
se sente vivo.
-
Ah. – Nanda geme, sugando os lábios dele, aproveitando até a ultima gota. O
membro de Dante pulsava e apertava a intimidade de Nanda.
-
Minha. – Ele sussurra, enquanto se levanta e a leva pro quarto. – Pra sempre.
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