14 de mai. de 2011

Capitulo 2

Posted by sandry costa On 5/14/2011 6 comments


Aviso!

Isabella/Bells/Aya. (N/A:depois que ela for morar com os Cullen eu coloco só Aya)
Acordei abraçada com Felipe, Suspirei, Lady Ártemis não gostará nada se souber disso, eu não ligo em ficar com ele assim, afinal quatro anos correndo juntos pelo país não é pouco, avia me apegado muito a ele, e hoje em dia não ligava dormir abraçado principalmente numa noite de tempestade, mais isso sempre incomodou Lady Ártemis. Peguei minhas coisas e sai da barraca deixando ele continuar dormindo, avia chovido muito a noite mais o chão já estava seco.
Troquei-me, vestindo Jeans surrado preto, uma baby look verde musgo e moletom largo e preto e na testa o diadema de prata com uma pedra de esmeralda que simbolizava que eu era tenente das caçadoras. Lavei-me numa fonte de água limpa ali perto e quando voltei Lipe já estava de pé usando jeans azul, e uma regata branca com uma camisa de botão azul marinho aberta, apontava o arco com uma flecha dourada para um alto galho de arvore.
-O que tem lá? – perguntei chegando ao lado dele, olhando para cima, tocando minha pulseira e fazendo com que aparecesse em minhas mãos meu arco prateado.
-Tem alguma coisa descendo. – disse ele quase num sussurro.
Continuei olhando, algo preto descia, parecia um morcego, mais estava cada vez maior.
-É Alecto. – eu disse abaixando o arco e o fazendo voltar a ser pulceira.
Ah fúria era uma bruxa má e enrugada, com asas e garras de morcego e com uma boca repleta de presas amareladas. Alecto pousou na nossa frente, com um estranho sorriso no rosto.
-O que faz aqui Alecto? –perguntei encarando-a.
-Trago-lhe uma mensagem de vosso pai, senhora.
-O que ele quer?
-Quer que a senhora vá até lá conversar com o ele, pois teme que o senhor dos céus esteja armando alguma.
-Ok Alecto diga que...
-Chegaremos em algumas horas. – disse Lipe interrompendo-me, olhei para ele.
-Como assim Lipe? No mínimo em um dia se não pararmos.
-Pégasos. –disse simplesmente.
-Ah ta. Bom Alecto, diga então a papai que logo estaremos lá.
-Sim, minha senhora. – Alecto fez uma reverencia exagerada a mim e saiu. – Como vai chamar dois pégasos aqui, se eles ficam normalmente perto do Olimpo do outro lado do país?
-Assim! –disse ele piscando pra mim e colocando o indicador e o polegar na boca, assoviando alto.
Esperamos por 5 longos minutos que eu encarava o céu de cara feia, e ele sorria.
-Por Hades. – disse eu, ao ver as sombras dos cavalos alados vindo em nossa direção, ficando cada vez maior, galopando no ar, vinham dois belos cavalos alados, com grandes asas, um era branco (como o pégaso original) e o outro era negro como a noite, com uma estranha marca de meia lua no dorso. – Meia-lua. – sussurrei, Meia-lua era o única pégaso que gostava de mim (pégasos não são muito fãs de filhos e filhas de Hades), foi um presente de Poseidon pra mim, mais a muitos anos eu a avia deixado no acampamento para que ajuda-se os outros pégasos a se darem bem com os campistas de Hades.
Aya que saudades! – cantou a voz de Meia-lua em minha mente (a única que me chama do jeito que eu gosto)
-Com saudades estava eu, Meia-lua. – disse acariciando sua crina. – Como os campistas de Hades estão te tratando?
Muito bem, Aya, cada vez mais pégasos tem deixados que eles os montem.
-Que bom Meia-lua, desculpe não tela chamado muito, mais eu prefiro correr no chão com as caçadoras.
Tudo bem, minha senhora. Pelo menos hoje lhe sou útil.
-Muito útil. – eu disse montando em Meia-lua, olhei para o lado e Lipe já estava nas costas do pégaso branco.
-Este é Max. –disse Lipe sorrindo. – Pra Los Angeles! Max. –pediu ele
Para Los Angeles também, senhora? –perguntou Meia-lua.
-Sim Meia-lua pra Los Angeles. –respondi. Enquanto voávamos, peguei meu ipod para escutar musica. Na metade do caminho, paramos para furtar comida e logo estávamos avistando Los Angeles.
-Eu sei que você não gosta Max, mais quero que me deixe no estúdio M.A.C –pediu Lipe.
Não precisei disser nada a Meia-lua ela já sabia que ela lá mesmo que deveria me levar.


-Obrigada Meia-lua. –agradeci, quando os dois pégasos, juntos voltavam aos céus depois de nos deixarem as sombras da Valendia Boulevard, olhando para as letras douradas gravadas no mármore negro: ESTÚDIOS DE GRAVAÇÃO M.A.C (morto ao chegar).
Embaixo, impresso nas portas de vidro, PROIBIDA A ENTRADA DE ADVOGADOS, VAGABUNDOS E VIVENTES.
Sorri, e entrei, saudades de casa. Lipe me seguiu e entramos no sagão.
Alto-falantes embutidos tocavam uma música ambiente suave. O carpete e as paredes eram cinza-chumbo. Cactos cresciam nos cantos como mãos de esqueletos. Os móveis eram de couro preto, e todos os assentos estavam ocupados. Havia gente sentada em sofás, gente em pé, gente olhando pela janela ou aguardando o elevador. Ninguém se mexia, nem falava, não faziam nada. Eu podia velos normalmente mais os outros semideuses que não são filhos de Hades só os vem com canto do olho, e se concentrasse-se em qualquer um em particular, eles começavam a parecer... Transparentes.
O balcão da segurança ficava em cima de um degrau. Atras do balcão estava o guarda.
Ele era alto e elegante, com pele na cor de chocolate e cabelo tingido de loiro, cortado em estilo militar. Usava armação de tartaruga e um terno de seda italiano que combinava com o cabelo. Uma rosa negra estava presa à lapela, embaixo de um crachá de prata.
-Fala ae Caronte! –eu disse chegando junto ao balcão
-Opa, olá senhorita Isabella. – ele disse fazendo-me reverencia. – Veio para falar com o Senhor seu pai?
-Sim Caronte, preciso ser rápida por favor! –pedi.
-Claro a Senhorita tem passagem vip. – ele sorriu, e olhou feio para Felipe. – Seu acompanhante? –perguntou com desgosto
-Ah sim. – eu disse. – Foi mal Lipe, outra hora a gente vem pra surfar. –completei
-Ah tudo bem em Long Island também á ondas legais! – ele sorriu

Fomos para o elevador, que estava fácil por eu ser filha do chefe.
Descer pelo elevador dava uma sensação de vertigem. Por que não íamos só para baixo, mas para a frente também. O ar ficou enevoado. O terno creme italiano de Caronte fora substituído por um longo manto negro. Seus óculos de tartaruga haviam desaparecido. Onde deviam estar os olhos havia órbitas vazias, totalmente escuros, repletos de noite, trevas e desespero.  A pele de seu rosto estava ficando transparente, deixando que eu visse até o crânio. Sua forma original uma caveira.
Então o elevador não era mais um elevador. Estávamos dentro de uma barcaça de madeira. Caronte usava uma vara para nos mover ao longo de um rio escuro, cheio de óleo, com ossos, peixes mortos e outras coisas estranhas girando na superfície... bonecas de plástico, cravos esmagados, diplomas encharcados com bordas douradas.
-Nossa. – exclamou Felipe. – o Rio Styx ta cada vez mais poluído.
-Culpa dos mortais que jogam todos os seus sonhos nele durante a travessia pós morte. –disse Caronte.
-Como sempre. –concordou Felipe.
Eu apenas observava, a névoa subia em espirais da água imunda. Acima de nós, quase perdido nas sombras, havia um teto de estalactites. A frente, a costa distante brilhava com uma luz esverdeada, a cor do veneno. A praia do Mundo Inferior surgiu à vista. Rochas escarpadas e areia vulcânica negra se estendiam terra adentro por cerca de cem metros até um muro alto de pedra, que se prolongava para os lados até onde a vista podia alcançar. De algum lugar por perto nas sombras verdes, veio um som, reverberando nas pedras - o uivo de um grande animal.
-Cerberos. –sorri.
O fundo do nosso barco deslizou sobre a areia preta. Descemos e começamos a andar.
-Até a próxima, Caronte. –gritei enquanto ele voltava pelo rio.
A entrada para o Mundo Inferior parecia uma mistura de segurança de aeroporto com a auto-estrada de New Jersey.
Havia três entradas separadas embaixo de um enorme arco negro que dizia VOCÊ ESTÁ ENTRANDO EM ÉREBO. Em cada entrada havia um detector de metais com câmeras de segurança instaladas no alto. Depois disso, havia cabines de pedágio operadas por ghouls como Caronte. Todos pararam ao me ver e fiseram referencias, revirei os olhos e continuei seguindo para o castelo.
Os mortos formaram três filas, duas identificadas como ATENDENTE DE SERVIÇO e uma como MORTE EXPRESSA. A fila MORTE EXPRESSA estava avançando sem parar. As outras duas se arrastavam. A fila rápida ia diretamente para os Campos Asfódelos, sem contestação. Aqueles são os espíritos que não querem se arriscar ao julgamento do tribunal, porque pode ir contra eles.
Chegamos mais perto dos portões. Os uivos ali eram tão altos que sacudiam o chão embaixo de meus pés, mais eu ainda não podia ver Cerberos. Cerca de quinze metros à nossa frente, a névoa verde tremulou. Exatamente no lugar onde o caminho se dividia em três estava um enorme Rottweiiler de três cabeças. Cerberos é meio transparente, como os mortos. Até se mexer, sua imagem se fundia com o quer que estivesse atrás dele. Somente os olhos e os dentes pareciam sólidos. Ele estava me encarando feliz.
- Oi Garoto. – eu disse, fazendo um carinho especial em cada uma de suas cabeças. – Outra hora venho brincar com você garotão. –sorri e acenei para ele, voltando a andar ao lado de Felipe
-Ainda vem aqui brincar com ele? –perguntou Felipe.
-Quando tenho um tempo eu venho. –respondi culpada por não ter muito tempo. Assim que passamos pela segurando eu assoviei auto, e logo Max, um cão preto de tamanho de um rinoceronte, com olhos vermelhos como lava e presas que pareciam punhais, veio até nos. Montei em suas costas e Lipe montou atrás, abraçando minha cintura. – Nos leve ao castelo Max.
Max corria rapidamente pelos campos Asfódelos. a grama preta tinha sido pisoteada por eras de pés mortos. Um vento morno e úmido soprava como o hálito de um pântano. Árvores negras (choupos) cresciam em grupos aqui e ali. Oh mundo inferior raramente mudava, por isso era igualzinho a ultima vez que vim ali.
Passamos pelos campos Elísios. Normalmente a única parte feliz do Mundo Inferior. Além do portão de segurança havia belas casas de todos os períodos da história, vilas romanas, castelos medievais e mansões vitorianas. Flores de prata e ouro floresciam nos campos. A grama ondulava nas cores do arco-íris. Dava para ouvir os risos e sentir o cheiro de churrasco.
No meio daquele vale havia um brilhante lago azul, com três pequenas ilhas como um hotel de lazer nas Bahamas. As Ilhas dos Abençoados, para pessoas que escolheram renascer três vezes, e três vezes conquistaram o Elísio. Muitos heróis sonhavam com aquele lugar, eu nunca iria pra nenhum deles, se um dia chega-se a morrer, meu pai me acolheria no castelo, onde eu viveria pra sempre.
Logo avistamos o palácio de Hades. As Fúrias rodeavam os baluartes, lá no alto, nas trevas. As muralhas externas da fortaleza brilhavam em negro e os portões de bronze com dois andares de altura estavam escancarados.
De perto, vi as gravações nos portões, varias cenas de morte. Algumas de tempos modernos - uma bomba atómica explodindo sobre uma cidade, uma trincheira cheia de soldados usando máscaras de gás, uma fila de africanos vítimas da fome aguardando com tigelas vazias -, mas todas foram gravadas no bronze havia milhares de anos. Eram profecias que se tornaram realidade. 
Dentro do pátio havia o jardim de minha mãe. Cogumelos multicoloridos, arbustos venenosos e plantas luminosas fantasmagóricas cresciam sem a luz do sol. Gemas preciosas supriam a falta de flores, pilhas de rubis grandes como meu punho, aglomerados de diamantes brutos. Aqui e ali, como convidados de uma festa que foram congelados, havia estátuas de jardim da Medusa - crianças, sátiros e centauros petrificados - todos sorrindo grotescamente.
No centro do jardim havia um pomar de romãzeiras, suas flores alaranjadas brilhando como néon no escuro.
Puxei Lipe pela mão pra dentro do castelo. Subimos os degraus do palácio, entre colunas negras, passando por um pórtico de mármore negro, para dentro de casa. O vestíbulo tinha um piso de bronze polido que parecia ferver à luz refletida das tochas. Não havia teto, apenas o teto da caverna muito acima. Afinal não chovia ali em baixo.
Todas as portas laterais eram guardadas por um esqueleto com trajes militares. Alguns usavam armaduras gregas, outros, uniformes ingleses de casacas vermelhas, e havia ainda os que vestiam roupas camufladas com bandeiras americanas esfarrapadas nos ombros. Carregavam lanças, mosquetes ou fuzis. Ao passarmos eles iam fazendo reverencias enquanto andávamos pelo vestíbulo em direção ao grande conjunto de portas no extremo oposto.
Dois esqueletos de fuzileiros navais americanos guardavam as portas. Eles sorriram para nós, com lançadores de granadas atravessadas no peito, fizeram reverencia e abriram as portas.
Entramos na vasta sala do trono, com paredes de mármore negro e piso de bronze. O trono era feito de ossos humanos fundidos, e sentado nele meu pai. Pra começar ele estava em sua enorme forma de pelo menos três metros de altura, e usava mantos de seda preta e uma coroa de ouro trançado. Sua pele era branca como a de um albino, o cabelo comprido até os ombros era preto-azeviche. Não era corpulento outros deuses, mas irradiava força. Reclinava-se em seu trono de ossos humanos fundidos parecendo flexível, elegante e perigoso como uma pantera.
-Oi Papai! –disse sorrindo e me aproximando. Ele se levantou do trono e sua forma se iluminou e logo ele estava na minha frente do tamanho de um homem mortal, com roupas mortais. Camisa social azul, terno, calça, gravata e sapatos pretos. 
                     

-Oi Querida. – ele disse me abraçando. – Que bom que feio junto Felipe. –apertou a mão de Lipe. - Assim eu dou o Aviso de uma vez e Poseidon não precisa se preocupar.
-Que aviso Papai? –perguntou minha bela irmã entrando na sala. Mácaria é deusa da boa morte e minha irmã mais velha a única irmã biológica o resto são irmãos bastardos. Mácaria era mais parecida com nossa mãe, a pele clara, os lábio grossos, cabelos loiros no meio das costas, olhos verde esmeraldas. E um belo corpo que “mataria” qualquer mortal.


-Mácaria, minha filha, lembra-se da ultima reunião no olimpo em que você me acompanhou?
-Ah sim, me lembro. É as coisas estão se complicando pra vocês dois no Olimpo. – disse ela olhando pra mim e para Lipe.
-É sim, vamos conversar no meu escritório. – ele estalou os dedos e o cenário mudou.
Estavamos agora em uma ampla sala de piso de bronze polido, coberto por um tapete de leopardo, as duas paredes laterais, totalmente ocultas por duas enormes estantes cheias de livros e arquivos, na parede do fundo uma grande janela com vista para o jardim de mamãe, e em frente a janela uma mesa de mogno polido, uma cadeira de couro preto atrás e outras três cadeiras de couro, menores, a frente, na mesa, um notebook preto, ao lado de vários papeis, porta lápis e caneta em forma de caveira.
Andei até a mesa e me sentai na cadeira de couro atrás, colocando os pés na mesa.
-Podem se sentar. –sorri. Lipe e Mácaria, riram se sentando em duas das cadeiras a minha frente e papai sentou-se na terceira.
-E ainda diz que não quer assumir meu lugar quando os deuses caírem do poder. –resmungou ele.
Fingi não escutar.
-Então, qual o problema desta vez? – perguntei, já cansada de Zeus ter problemas comigo e com o Lipe.
-Zeus quer que vocês se tornem deuses para que não possam tomar o lugar que é de vocês por direito quando o poder dos deuses cair.
-A gente não sabe quanto isso vai acontecer, ainda somos só 6, não podemos derrubar o olimpo sem os 13, só Hades, Poseidon, Atena, Apolo, Ares e Ártemis não dá, velho mala.
-Eu sei filha, mais seu Tio não sabe.
-Calma ae, Tia Hades, então Zeus que á 50 anos atrás não queria que fosemos deuses agora quer que nos tornemos deuses? –indagou Lipe
-Ou isso ou a morte aos 6. –disse Mácaria.
Ótimo, e a vida ta cada vez melhor...


6 comentários:

Filha querida voce vem a cada vez mais me surpreendendo com sua escrita, estava perfeito e não é por ser sua mamis nao.
É porque voce esta escrevendo muito bem minha flor, estava tudo muito lindo e eu amei, agora é só torcer para que tudo de certo com a (Aya e o Lipe).
ai o que sera que eles vao fazer, o curiosidade
beijusss princesa
oba a 1ª a comentar.......
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Muuuuito legal! :D
Bem, tinha que ser, voce conseguiu juntar 2 das minhas series favoritas(Twilight e Percy e os olimpianos).
O Hades é o Damon?
E quando voce posta?-ou nao tem dia certo?

Carrie, eu sempre uso o Ian como Hades por que ele é gatisimo! *¬*
Mais to pensando em colocar o Damon original na fic tbm! *-* (acabei de ler reunião sombria xD)
Se eu for colocar todas a minha séries preferidas claro que isso vai virar salada! (Twilight, Percy e os olimpianos, Harry Potter, diarios do vampiro, a pirâmide vermelha e etc...) xD Mais to pensando ainda! \o/ Obrigada por leeeer
Num tenho ainda em média é a cada 15 dias por em quanto.

Manhê brigadão! *-*
e bom, vai ter que esperar muito se tudo sair como planejado vai demorar pra eles "ficarem juntos" =D

aya ta perfeito
o jeito q vc descreve, deu pra imaginar direitinho
mesmo eu -ainda- nao ter lido percy, to entendendo e amando
super beijo
e parabens

quero mais por favor

ta perfeito o jeito que voce escreve az com que nos sentimos la na fic rsrsrsrs

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