Aviso!
Isabella/Bells/Aya. (N/A:depois que ela for morar com os
Cullen eu coloco só Aya)
Acordei abraçada com Felipe, Suspirei, Lady Ártemis não
gostará nada se souber disso, eu não ligo em ficar com ele assim, afinal quatro
anos correndo juntos pelo país não é pouco, avia me apegado muito a ele, e hoje
em dia não ligava dormir abraçado principalmente numa noite de tempestade, mais
isso sempre incomodou Lady Ártemis. Peguei minhas coisas e sai da barraca
deixando ele continuar dormindo, avia chovido muito a noite mais o chão já
estava seco.
Troquei-me, vestindo Jeans surrado preto, uma baby look
verde musgo e moletom largo e preto e na testa o diadema de prata com uma pedra
de esmeralda que simbolizava que eu era tenente das caçadoras. Lavei-me numa
fonte de água limpa ali perto e quando voltei Lipe já estava de pé usando jeans
azul, e uma regata branca com uma camisa de botão azul marinho aberta, apontava
o arco com uma flecha dourada para um alto galho de arvore.
-O que tem lá? – perguntei chegando ao lado dele, olhando
para cima, tocando minha pulseira e fazendo com que aparecesse em minhas mãos
meu arco prateado.
-Tem alguma coisa descendo. – disse ele quase num sussurro.
Continuei olhando, algo preto descia, parecia um morcego,
mais estava cada vez maior.
-É Alecto. – eu disse abaixando o arco e o fazendo voltar a
ser pulceira.
Ah fúria era uma bruxa má e enrugada, com asas e garras de morcego e com uma boca
repleta de presas amareladas. Alecto pousou na nossa frente, com um estranho
sorriso no rosto.
-O que faz aqui
Alecto? –perguntei encarando-a.
-Trago-lhe uma
mensagem de vosso pai, senhora.
-O que ele quer?
-Quer que a senhora
vá até lá conversar com o ele, pois teme que o senhor dos céus esteja armando
alguma.
-Ok Alecto diga
que...
-Chegaremos em
algumas horas. – disse Lipe interrompendo-me, olhei para ele.
-Como assim Lipe? No
mínimo em um dia se não pararmos.
-Pégasos. –disse
simplesmente.
-Ah ta. Bom Alecto,
diga então a papai que logo estaremos lá.
-Sim, minha senhora.
– Alecto fez uma reverencia exagerada a mim e saiu. – Como vai chamar dois
pégasos aqui, se eles ficam normalmente perto do Olimpo do outro lado do país?
-Assim! –disse ele
piscando pra mim e colocando o indicador e o polegar na boca, assoviando alto.
Esperamos por 5
longos minutos que eu encarava o céu de cara feia, e ele sorria.
-Por Hades. – disse
eu, ao ver as sombras dos cavalos alados vindo em nossa direção, ficando cada
vez maior, galopando no ar, vinham dois belos cavalos alados, com grandes asas,
um era branco (como o pégaso original) e o outro era negro como a noite, com
uma estranha marca de meia lua no dorso. – Meia-lua. – sussurrei, Meia-lua era
o única pégaso que gostava de mim (pégasos não são muito fãs de filhos e filhas
de Hades), foi um presente de Poseidon pra mim, mais a muitos anos eu a avia
deixado no acampamento para que ajuda-se os outros pégasos a se darem bem com
os campistas de Hades.
Aya que saudades! –
cantou a voz de Meia-lua em minha mente (a única que me chama do jeito que eu
gosto)
-Com saudades estava
eu, Meia-lua. – disse acariciando sua crina. – Como os campistas de Hades estão
te tratando?
Muito bem, Aya, cada vez mais pégasos tem deixados que eles os montem.
-Que bom Meia-lua,
desculpe não tela chamado muito, mais eu prefiro correr no chão com as
caçadoras.
Tudo bem, minha senhora. Pelo menos hoje lhe sou útil.
-Muito útil. – eu
disse montando em Meia-lua, olhei para o lado e Lipe já estava nas costas do
pégaso branco.
-Este é Max. –disse
Lipe sorrindo. – Pra Los Angeles! Max. –pediu ele
Para Los Angeles também, senhora? –perguntou Meia-lua.
-Sim Meia-lua pra Los
Angeles. –respondi. Enquanto voávamos, peguei meu ipod para escutar musica. Na
metade do caminho, paramos para furtar comida e logo estávamos avistando Los
Angeles.
-Eu sei que você não
gosta Max, mais quero que me deixe no estúdio M.A.C –pediu Lipe.
Não precisei disser
nada a Meia-lua ela já sabia que ela lá mesmo que deveria me levar.
-Obrigada Meia-lua.
–agradeci, quando os dois pégasos, juntos voltavam aos céus depois de nos
deixarem as sombras da Valendia Boulevard, olhando para as letras douradas
gravadas no mármore negro: ESTÚDIOS DE GRAVAÇÃO M.A.C (morto ao chegar).
Embaixo, impresso nas
portas de vidro, PROIBIDA A ENTRADA DE ADVOGADOS, VAGABUNDOS E VIVENTES.
Sorri, e entrei,
saudades de casa. Lipe me seguiu e entramos no sagão.
Alto-falantes
embutidos tocavam uma música ambiente suave. O carpete e as paredes eram
cinza-chumbo. Cactos cresciam nos cantos como mãos de esqueletos. Os móveis
eram de couro preto, e todos os assentos estavam ocupados. Havia gente sentada
em sofás, gente em pé, gente olhando pela janela ou aguardando o elevador.
Ninguém se mexia, nem falava, não faziam nada. Eu podia velos normalmente mais
os outros semideuses que não são filhos de Hades só os vem com canto do olho, e
se concentrasse-se em qualquer um em particular, eles começavam a parecer... Transparentes.
O balcão da segurança ficava em
cima de um degrau. Atras do balcão estava o guarda.
Ele era alto e elegante, com pele
na cor de chocolate e cabelo tingido de loiro, cortado em estilo militar. Usava
armação de tartaruga e um terno de seda italiano que combinava com o cabelo.
Uma rosa negra estava presa à lapela, embaixo de um crachá de prata.
-Fala ae Caronte! –eu disse
chegando junto ao balcão
-Opa, olá senhorita Isabella. –
ele disse fazendo-me reverencia. – Veio para falar com o Senhor seu pai?
-Sim Caronte, preciso ser rápida
por favor! –pedi.
-Claro a Senhorita tem passagem
vip. – ele sorriu, e olhou feio para Felipe. – Seu acompanhante? –perguntou com
desgosto
-Ah sim. – eu disse. – Foi mal
Lipe, outra hora a gente vem pra surfar. –completei
-Ah tudo bem em Long Island
também á ondas legais! – ele sorriu
Fomos para o elevador, que estava
fácil por eu ser filha do chefe.
Descer pelo elevador dava uma
sensação de vertigem. Por que não íamos só para baixo, mas para a frente
também. O ar ficou enevoado. O terno creme italiano de Caronte fora substituído
por um longo manto negro. Seus óculos de tartaruga haviam desaparecido. Onde
deviam estar os olhos havia órbitas vazias, totalmente escuros, repletos de
noite, trevas e desespero. A pele de seu rosto
estava ficando transparente, deixando que eu visse até o crânio. Sua forma
original uma caveira.
Então o elevador não era mais um
elevador. Estávamos dentro de uma barcaça de madeira. Caronte usava uma vara
para nos mover ao longo de um rio escuro, cheio de óleo, com ossos, peixes
mortos e outras coisas estranhas girando na superfície... bonecas de plástico,
cravos esmagados, diplomas encharcados com bordas douradas.
-Nossa. – exclamou Felipe. – o
Rio Styx ta cada vez mais poluído.
-Culpa dos mortais que jogam
todos os seus sonhos nele durante a travessia pós morte. –disse Caronte.
-Como sempre. –concordou Felipe.
Eu apenas observava, a névoa
subia em espirais da água imunda. Acima de nós, quase perdido nas sombras,
havia um teto de estalactites. A frente, a costa distante brilhava com uma luz
esverdeada, a cor do veneno. A praia do Mundo Inferior surgiu à vista. Rochas
escarpadas e areia vulcânica negra se estendiam terra adentro por cerca de cem
metros até um muro alto de pedra, que se prolongava para os lados até onde a
vista podia alcançar. De algum lugar por perto nas sombras verdes, veio um som,
reverberando nas pedras - o uivo de um grande animal.
-Cerberos. –sorri.
O fundo do nosso barco deslizou
sobre a areia preta. Descemos e começamos a andar.
-Até a próxima, Caronte. –gritei
enquanto ele voltava pelo rio.
A entrada para o Mundo Inferior
parecia uma mistura de segurança de aeroporto com a auto-estrada de New Jersey.
Havia três entradas separadas
embaixo de um enorme arco negro que dizia VOCÊ ESTÁ ENTRANDO EM ÉREBO. Em cada
entrada havia um detector de metais com câmeras de segurança instaladas no
alto. Depois disso, havia cabines de pedágio operadas por ghouls como Caronte.
Todos pararam ao me ver e fiseram referencias, revirei os olhos e continuei
seguindo para o castelo.
Os mortos formaram três filas,
duas identificadas como ATENDENTE DE SERVIÇO e uma como MORTE EXPRESSA. A fila
MORTE EXPRESSA estava avançando sem parar. As outras duas se arrastavam. A fila
rápida ia diretamente para os Campos Asfódelos, sem contestação. Aqueles são os
espíritos que não querem se arriscar ao julgamento do tribunal, porque pode ir
contra eles.
Chegamos mais perto dos portões.
Os uivos ali eram tão altos que sacudiam o chão embaixo de meus pés, mais eu
ainda não podia ver Cerberos. Cerca de quinze metros à nossa frente, a névoa
verde tremulou. Exatamente no lugar onde o caminho se dividia em três estava um
enorme Rottweiiler de três cabeças. Cerberos é meio transparente, como os
mortos. Até se mexer, sua imagem se fundia com o quer que estivesse atrás dele.
Somente os olhos e os dentes pareciam sólidos. Ele estava me encarando feliz.
- Oi Garoto. – eu disse, fazendo
um carinho especial em cada uma de suas cabeças. – Outra hora venho brincar com
você garotão. –sorri e acenei para ele, voltando a andar ao lado de Felipe
-Ainda vem aqui brincar com ele?
–perguntou Felipe.
-Quando tenho um tempo eu venho.
–respondi culpada por não ter muito tempo. Assim que passamos pela segurando eu
assoviei auto, e logo Max, um cão preto de tamanho de um rinoceronte, com olhos
vermelhos como lava e presas que pareciam punhais, veio até nos. Montei em suas
costas e Lipe montou atrás, abraçando minha cintura. – Nos leve ao castelo Max.
Max corria rapidamente pelos
campos Asfódelos. a grama preta tinha sido pisoteada por eras de pés mortos. Um
vento morno e úmido soprava como o hálito de um pântano. Árvores negras
(choupos) cresciam em grupos aqui e ali. Oh mundo inferior raramente mudava,
por isso era igualzinho a ultima vez que vim ali.
Passamos pelos campos Elísios. Normalmente a única parte feliz do Mundo
Inferior. Além do portão de segurança havia belas casas de todos os períodos da
história, vilas romanas, castelos medievais e mansões vitorianas. Flores de
prata e ouro floresciam nos campos. A grama ondulava nas cores do arco-íris.
Dava para ouvir os risos e sentir o cheiro de churrasco.
No meio daquele vale havia um brilhante lago azul, com três pequenas
ilhas como um hotel de lazer nas Bahamas. As Ilhas dos Abençoados, para pessoas
que escolheram renascer três vezes, e três vezes conquistaram o Elísio. Muitos
heróis sonhavam com aquele lugar, eu nunca iria pra nenhum deles, se um dia
chega-se a morrer, meu pai me acolheria no castelo, onde eu viveria pra sempre.
Logo avistamos o palácio de Hades. As Fúrias rodeavam os baluartes, lá
no alto, nas trevas. As muralhas externas da fortaleza brilhavam em negro e os
portões de bronze com dois andares de altura estavam escancarados.
De perto, vi as gravações nos portões, varias cenas de morte. Algumas
de tempos modernos - uma bomba atómica explodindo sobre uma cidade, uma
trincheira cheia de soldados usando máscaras de gás, uma fila de africanos
vítimas da fome aguardando com tigelas vazias -, mas todas foram gravadas no
bronze havia milhares de anos. Eram profecias que se tornaram realidade.
Dentro do pátio havia o jardim de minha mãe. Cogumelos multicoloridos,
arbustos venenosos e plantas luminosas fantasmagóricas cresciam sem a luz do
sol. Gemas preciosas supriam a falta de flores, pilhas de rubis grandes como
meu punho, aglomerados de diamantes brutos. Aqui e ali, como convidados de uma
festa que foram congelados, havia estátuas de jardim da Medusa - crianças,
sátiros e centauros petrificados - todos sorrindo grotescamente.
No centro do jardim havia um pomar de romãzeiras, suas flores
alaranjadas brilhando como néon no escuro.
Puxei Lipe pela mão pra dentro do castelo. Subimos os degraus do
palácio, entre colunas negras, passando por um pórtico de mármore negro, para
dentro de casa. O vestíbulo tinha um piso de bronze polido que parecia ferver à
luz refletida das tochas. Não havia teto, apenas o teto da caverna muito acima.
Afinal não chovia ali em baixo.
Todas as portas laterais eram guardadas por um esqueleto com trajes
militares. Alguns usavam armaduras gregas, outros, uniformes ingleses de
casacas vermelhas, e havia ainda os que vestiam roupas camufladas com bandeiras
americanas esfarrapadas nos ombros. Carregavam lanças, mosquetes ou fuzis. Ao
passarmos eles iam fazendo reverencias enquanto andávamos pelo vestíbulo em
direção ao grande conjunto de portas no extremo oposto.
Dois esqueletos de fuzileiros navais americanos guardavam as portas.
Eles sorriram para nós, com lançadores de granadas atravessadas no peito,
fizeram reverencia e abriram as portas.
Entramos na vasta sala do trono, com paredes de mármore negro e piso de
bronze. O trono era feito de ossos humanos fundidos, e sentado nele meu pai.
Pra começar ele estava em sua enorme forma de pelo menos três metros de altura,
e usava mantos de seda preta e uma coroa de ouro trançado. Sua pele era branca
como a de um albino, o cabelo comprido até os ombros era preto-azeviche. Não
era corpulento outros deuses, mas irradiava força. Reclinava-se em seu trono de
ossos humanos fundidos parecendo flexível, elegante e perigoso como uma
pantera.
-Oi Papai! –disse sorrindo e me aproximando. Ele se levantou do trono e
sua forma se iluminou e logo ele estava na minha frente do tamanho de um homem
mortal, com roupas mortais. Camisa social azul, terno, calça, gravata e sapatos
pretos.
-Oi Querida. – ele disse me abraçando. –
Que bom que feio junto Felipe. –apertou a mão de Lipe. - Assim eu dou o Aviso
de uma vez e Poseidon não precisa se preocupar.
-Que aviso Papai? –perguntou minha bela
irmã entrando na sala. Mácaria é deusa da boa morte e minha irmã mais velha a
única irmã biológica o resto são irmãos bastardos. Mácaria era mais parecida
com nossa mãe, a pele clara, os lábio grossos, cabelos loiros no meio das
costas, olhos verde esmeraldas. E um belo corpo
que “mataria” qualquer mortal.
-Mácaria, minha
filha, lembra-se da ultima reunião no olimpo em que você me acompanhou?
-Ah sim, me lembro.
É as coisas estão se complicando pra vocês dois no Olimpo. – disse ela olhando
pra mim e para Lipe.
-É sim, vamos
conversar no meu escritório. – ele estalou os dedos e o cenário mudou.
Estavamos agora em uma ampla sala de piso de bronze polido, coberto por
um tapete de leopardo, as duas paredes laterais, totalmente ocultas por duas
enormes estantes cheias de livros e arquivos, na parede do fundo uma grande
janela com vista para o jardim de mamãe, e em frente a janela uma mesa de mogno
polido, uma cadeira de couro preto atrás e outras três cadeiras de couro,
menores, a frente, na mesa, um notebook preto, ao lado de vários papeis, porta
lápis e caneta em forma de caveira.
Andei até a mesa e me sentai na cadeira de couro atrás, colocando os
pés na mesa.
-Podem se sentar. –sorri. Lipe e Mácaria, riram se sentando em duas das
cadeiras a minha frente e papai sentou-se na terceira.
-E ainda diz que não quer assumir meu lugar quando os deuses caírem do
poder. –resmungou ele.
Fingi não escutar.
-Então, qual o problema desta vez? – perguntei, já cansada de Zeus ter
problemas comigo e com o Lipe.
-Zeus quer que vocês se tornem deuses para que não possam tomar o lugar
que é de vocês por direito quando o poder dos deuses cair.
-A gente não sabe quanto isso vai acontecer, ainda somos só 6, não
podemos derrubar o olimpo sem os 13, só Hades, Poseidon, Atena, Apolo, Ares e
Ártemis não dá, velho mala.
-Eu sei filha, mais seu Tio não sabe.
-Calma ae, Tia Hades, então Zeus que á 50 anos atrás não queria que
fosemos deuses agora quer que nos tornemos deuses? –indagou Lipe
-Ou isso ou a morte aos 6. –disse Mácaria.
Ótimo, e a vida ta cada vez melhor...
6 comentários:
Filha querida voce vem a cada vez mais me surpreendendo com sua escrita, estava perfeito e não é por ser sua mamis nao.
É porque voce esta escrevendo muito bem minha flor, estava tudo muito lindo e eu amei, agora é só torcer para que tudo de certo com a (Aya e o Lipe).
ai o que sera que eles vao fazer, o curiosidade
beijusss princesa
oba a 1ª a comentar.......
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Muuuuito legal! :D
Bem, tinha que ser, voce conseguiu juntar 2 das minhas series favoritas(Twilight e Percy e os olimpianos).
O Hades é o Damon?
E quando voce posta?-ou nao tem dia certo?
Carrie, eu sempre uso o Ian como Hades por que ele é gatisimo! *¬*
Mais to pensando em colocar o Damon original na fic tbm! *-* (acabei de ler reunião sombria xD)
Se eu for colocar todas a minha séries preferidas claro que isso vai virar salada! (Twilight, Percy e os olimpianos, Harry Potter, diarios do vampiro, a pirâmide vermelha e etc...) xD Mais to pensando ainda! \o/ Obrigada por leeeer
Num tenho ainda em média é a cada 15 dias por em quanto.
Manhê brigadão! *-*
e bom, vai ter que esperar muito se tudo sair como planejado vai demorar pra eles "ficarem juntos" =D
aya ta perfeito
o jeito q vc descreve, deu pra imaginar direitinho
mesmo eu -ainda- nao ter lido percy, to entendendo e amando
super beijo
e parabens
quero mais por favor
ta perfeito o jeito que voce escreve az com que nos sentimos la na fic rsrsrsrs
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