13 de set. de 2010

Capitulo 8

Posted by sandry costa On 9/13/2010 No comments







Briga






Marcos estava do meu lado segurando meu braço, quando Jonathan acaba de entrar, ele estava com ódio nos olhos, e Marcos tremia incontrolavelmente do meu lado.


Jonathan não pensou duas vezes e partiu pra cima de Marcos, ele me soltou com muita força e cai no chão.


Marcos parecia que estava se controlando muito, estava olhando fixo para o canto, apenas desviava-se dos golpes de Jonathan, como Jonathan não sabia lutar, Marcos apenas o empurrou e ele caiu.


Quando o vi no chão corri ao seu encontro.


- Você esta bem? – perguntava enquanto checava se tinha algum machucado.


- Eu estou, e esse desgraçado lhe fez algum mal?


- Não


Marcos agia como se não estivéssemos ai,ele estava com os punhos fechados na mão, olhando pela janela, já não tremia muito como antes, mas ainda tremia. Estava com uma expressão ilegível, parecia que ele estava se controlando muito para não fazer uma coisa.


Aquela conversa já tinha ido longe de mais, era hora de ir. Jonathan apoiou-se em mim para se levantar-se. E dei as costas para Marcos.


- Liza...


- Por favor, não diga mais nada, deixe-me em paz- pedi,voltando-lhe novamente as costas.


Saiu de sua mansão com Marcos estava do meu lado segurando meu braço, quando Jonathan acaba de entrar, ele estava com ódio nos olhos, e Marcos tremia incontrolavelmente do meu lado.


Jonathan não pensou duas vezes e partiu pra cima de Marcos, ele me soltou com muita força e cai no chão.


Marcos parecia que estava se controlando muito, estava olhando fixo para o canto, apenas desviava-se dos golpes de Jonathan, como Jonathan não sabia lutar, Marcos apenas o empurrou.


Quando o vi no chão corri ao seu encontro.


- Você esta bem? – perguntava enquanto checava se tinha algum machucado.


- Eu estou, e esse desgraçado lhe fez algum mal?


- Não


Marcos agia como se não estivéssemos ai,ele estava com os punhos fechados na mão, olhando pela janela, já não tremia muito como antes, mas ainda tremia. Estava com uma expressão ilegível, parecia que alguma coisa estava o prendendo.


Aquela conversa já tinha ido longe de mais, era hora de ir. Jonathan apoiou-se em mim para se levantar-se.


- Liza...


- Por favor, não diga mais nada,deixe-me em paz – pedi,voltando-lhe novamente as costas.


Andei ate o carro com Jonathan apoiando- se mim, já estava bem longe da mansão quando parei numa praça e desliguei o motor.


Retirei da bolsa um kit de primeiros socorros que sempre ando, virei-me para Jonathan.


- Eu estou bem – ele dizia desviando – se de minhas mãos.


- Deixe-me ver mesmo assim.


- O que você queria na casa dele em? Você estava tentando voltar para ele? – perguntou.


Não conseguia acreditar as palavras que ele acabara de dizer. Claro que não iria voltar com ele, pelo contrario queria distância. Apesar de que quando estou com ele, mesmo sem querer, eu sinto uma ligação com ele, como magia.


Mas isso não importava, ele me deixou, sem dor e piedade.


- Mas é claro que não quero. Eu estava la,apenas pedindo para ele parar de mentir para essas pobres pessoas.- lhe expliquei o real motivo.


- Então você não quer mais ele?


- Não – respondi com ênfase.


Jonathan pareceu satisfeito com minha resposta e resolveu mudar de assunto.


- Querida, você é uma pessoa inteligente- Havia um toque de censura na sua voz – Portanto, já deveria saber que o que Marcos disse pode ser muito bom...


- Poderia... – O corrigi. – Isso se Marcos levasse o projeto até o fim. Mas tenho impressão, ou melhor, a certeza de que ele se cansará no meio do caminho e abandonará.


- Você esta se referindo ao fato dele tê-la deixado á véspera do casamento, não é mesmo?


Mordi o lábio inferior. Havia ocasiões, como aquela, e que me sentia tentada a perder a paciência com Jonathan... Por fazer perguntas óbvias demais.


Fiquei em silêncio. Jonathan tomando meu silêncio como resposta argumentou:


- Você não acha que as pessoas merecem uma segunda chance?


- Se você com você, você dava? – respondi com outra pergunta.


- Assunto encerrado então. Vamos para a sua casa? Tenho um pedido a lhe fazer – disse Jonathan.


- É mesmo, querido? – forcei um sorriso – E do que se trata?


- É sobre nós.


Foi tudo o que ele respondeu, dei a partida novamente no carro e partimos para minha casa.






Autora Regininha

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