20 de nov. de 2010

Capitulo 7

Posted by sandry costa On 11/20/2010 3 comments



Um novo amahecer

PV Alice.

N/A Sandry: Contem cenas de lemon. Penultimo cap da fic, então comentem.

Nosso beijo ficava cada vez mais intenso e em poucos segundos já arfávamos. Parecia a primeira vez que tocávamos a boca um do outro, tamanho o desejo que nos consumiu naquele momento. Nada se comparava em ter a lingua dele brincando com a minha.

Só não sabia mais se ainda estávamos brincando.

Segurei-me aos cabelos de Jasper com força, sentindo seus cachos macios serem amassados por meus dedos impulsivos. Me forcei para cima apoiada àqueles fortes braços que apertavam minha cintura com adoração, colando ainda mais nossos corpos.

Suas mãos passando por minhas costas no passaram despercebidas por mim. As vezes ele parava no quadril, as vezes subia até a nuca, me faziam tremer a cada toque que ele dava em meu corpo, suspirar e arfar. Então uma de suas mãos desceu até meu quadril e eu até consegui sentir a ponta de seus dedos quase em minha bu...de repente senti sua outra mão subindo por de baixo de minha blusa, apertando de leve minha pele já tão sensível. Delirei com seus toques mais ousados, jamais havia sentido sensações tão intensas, sensações que me deixavam insana.

Eu estava ficando quente, mesmo não sabendo que isso fosse possivel, piorei quando ele rumou para meu pescoço, sua lingua sugava com volúpia minha pele. Ele passou firmemente seu braço por minha cintura, me erguendo. Depois de estar nos braços dele, sabia que jamais iria querer estar em outro.

Enlacei seu pescoço com meus braços, descobrindo sensações novas a medida que ele me segurava apertado contra seu corpo. Eu sabia que ele não queria me assustar, nem queria se deixar levar pela luxúria em que nossos corpos se encontravam.

Ele voltara para minha boca, com sabedoria. Era isso, ele sabia realmente me tirar odesnecessrio ar! Seu beijo fora mais calmo dessa vez, deixando um gostinho de quero mais quando ele separou nossas bocas e encostou nossas testas. Ambos arfávamos e eu me segurei ainda mais em seus ombros e apertei minhas pernas em sua cintura pétrea.

t Porém, segurei seu rosto com força, conduzindo-o de volta para minha boca, não suportando a urgência que eu sentia. Podia ver nos olhos dele que ele também no suportava. Aos poucos senti a mão livre de Jasper deslizar devagar pela lateral de meu corpo, mas para minha surpresa, e alegria, ele no parou em minha cintura, ele desceu por minha coxa, envolvendo-a e puxando-a para si. Um toque quente, porém cru, não era sobre o tecido do jeans que eu queria que ele tocasse.

Sua mão continuou a percorrer meu corpo, marcando-o, memorizando. Com muita relutância deixei sua boca a me afundei no vão de seu pescoço. Tinha um cheiro deliciosamente bom e automaticamente encostei meus lábios ali, sentindo seu gosto na língua. Jasper fechou os olhos e o senti respirar com ainda mais dificuldade. Era tão prazeroso vê-lo se deleitar com algo que eu fazia com ele.

Senti a parede nas minhas costas e me arqueei contra ele, não por dor, mas eu estava sensível a qualquer toque em meu corpo. Deixei ser sustentada por ele enquanto sentia sua abafada respiração bater contra a pele do meu rosto. Afastei-me só para poder olhar em seus olhos, aquele mar dourado me olhando tão profundamente que eu sentia que poderia ler minha alma!

Cada detalhe de seu rosto anguloso era tão proporcional que ele parecia esculpido. Seus lábios cheios, que inconsciente se transformavam em um mínimo biquinho e uma covinha, só de um lado, encantadora. Talvez meus olhos de apaixonada o deixassem ainda mais glorioso do que ele já era.

- Sabe, minhas visões não fizeram juz a você, não mesmo! - eu murmurei sem conseguir desviar meus olhos de tudo aquilo minha frente. Sem conseguir deixar a língua dentro da boca, também.

- Hãn? ele ficou meio confuso.

- Minhas visões! Sabe, você sempre me pareceu lindo, mas, nossa, não se compara pessoalmente - admiti por fim.

Ele deu um sorriso de lado antes de sua expressão tornar-se uma falsa ofensa.

- Então só isso que eu sou para você? Um rosto bonito e seu objeto sexual? - seu tom fingidamente ofendido me fez gargalhar. Controlei-me antes de voltar a falar.

- Claro que não, mas é sempre bom que o homem-da-nossa-vida seja bonito, apesar de não ser o mais importante. Iria gostar de você mesmo se fosse desdentado - fiz uma pausa, repensando no que acabara de falar - Bom, talvez não desdentado, mas você iria entender, não? brinquei enquanto ele balançava a cabeça em descrença.

- Você não existe, sabia? - ele falou por fim com um sorriso no rosto.

E antes que eu pudesse responder ele me calou com sua boca.

Não o beijo que eu queria, ele apenas tocou seus lábios nos meus em um estalo, mas isso já era o paraíso para mim. Depois, afastou o rosto novamente para voltar a me olhar. Perguntou baixo depois de notar minha expressão.

Eu havia parado de falar e isso significava algo errado, tenho certeza que ele pensara isso.

- Está pensando em que?

t Sorri. Eu estava pensando em como seria minha vida dali para frente. Eu teria a eternidade com ele e ainda era difícil acreditar em tudo aquilo.

Mas resolvi não enchê-lo mais falando isso, uma vez que já estava tudo bem entendido e eu já havia falado tudo. Apenas sorri mais.

Era difícil parar de fazer isso.

- Estou pensando em como você está me enrolando.

- Com pressa? Está meio ansiosa, não? – Jasper riu, certamente me provocando.

- Estou tendo visões com você a cada 5 segundo desde que acordei! È natural que eu tenha pensado em tudo, não acha? – expliquei como se aquilo fosse óbvio. Acho que vampiros têm esse mesmo problema dos homens humanos: São lentos!

Esperei que ele zombasse mais um pouco. Ele estava pegando essa mania comigo. Mas ele falou algo diferente do rumo da conversa.

- Você nunca...er..sabe... – ele balbuciou um tanto sem jeito. Eu tinha certeza que ele estava morrendo de constrangimento por dentro ao ter que falar daquilo comigo. È até de se entender, quer dizer, um homem daquele tamanho com vergonha de falar de sexo! Eu podia jurar que ele nunca precisara falar disso com as outras mulheres. Ele apenas fazia.

- Quer saber se já fiz sexo com alguém? – eu não sabia como aquilo podia estar saindo tão natural de minha boca! Mas não consegui esconder o riso, ele ficava tão encantador constrangido. – Não, Jazz, por 3 motivos – eu tentei deixar tudo muito bem explicado já que Jasper parecia um tanto zonzo ainda – 1º desde que eu acordei eu estou ocupada procurando um certo alguém, sabe? – falei ironicamente em meio á um sorriso – mas é claro que alguns homens, você sabe, são um tanto rudes e grossos – fiz uma careta em meio à lembrança de uns tantos homens repulsivos que sempre tentavam algo mais.

Algo mais de algo promiscuo de suas cabeças imundas!

Vi a expressão de Jasper mudar para algo muito mais sério. Certamente um soldado terrivelmente protetor.

E era tão fofo.

- Não se preocupe– sorri – os mais atirados eu prejudiquei para sempre suas capacidades de gerar filhos – eu dei de ombros esperando a expressão dele relaxar. Mais...Jasper relaxar? –Os outros eram fáceis de se livrar.

- Arrancaria a cabeça deles sem piedade se estivessem aqui – Jasper esbravejou. Segurei suas bochechas, formando um biquinho irresistível em seus lábios, e os toquei de leve, repetindo seu gesto, e o fazendo olhar para mim - Não fale assim, meu amor, eu não gosto. E não se importe, nada de ruim aconteceu. Não os deixava serem tão abusados assim. – Sorri, esperando sua reação diante do meu amor que direcionei á ele.

Inflei quando ele sorriu.

- E o 2º? – ele perguntou curioso.

- 2º por que eu não iria fazer isso com ninguém que não fosse você – o olhei profundamente querendo o convencer de minhas palavras e, de certo modo, ele pareceu estar satisfeito por isso.

- E...? – ele disse sugestivamente. Ele era curioso e impaciente.

- È que eu amo você – eu disse séria. Eu queria acabar com aquilo de vez. Era a primeira vez que eu dizia que o amava assim, com todas as letras, diretamente, especificamente.

E foi o fim.

O fim da pausa dele.

O fim de qualquer incerteza que ainda restasse em Jasper.

O fim de seu, detestado por mim, autocontrole.

O fim da conversa.

Ele tomou meus lábios novamente, com ainda mais volúpia e urgência do que antes, o que para mim estava ótimo. Ele voltou a apertar minhas coxas que já estavam relaxadas devido a pausa da conversa. Porém, ficaram rígidas rapidamente ante suas fortes mãos. O apertei mais em sua cintura, sentindo entre mim e ele, algo pétreo e rijo. Algo que me fez ofegar e soltar um leve muxoxo. Uma sensação de calor desceu por toda a extensão de minha coluna e parou em meu baixo ventre. Remexi o quadril contra o dele a fim de sentir mais. Isso o fez puxar o ar com fora e apertar mais suas mãos e meu quadril.

Puxei seus cabelos a fim de impedi-lo de sair dali mesmo se quisesse. Senti suas mãos descerem, automaticamente, por toda a extensão de minha coluna, a curva de meus quadris e continuou seu percurso. Fechei os olhos e gemi baixo quando o senti me apertar. Enquanto uma de suas mãos continuou a apertar-me atrás, a outra subiu por minha barriga e tamborilou seus dedos até chegar ao meu sutiã.

E então voltou.

t Eu estava prestes a reclamar, suspender o beijo e ralhar com ele, mas então ele começou a subir minha blusa. Afastei minha boca para ajudá-lo e logo ele atacou novamente meus lábios. Eu estava maravilhada em poder tocar todo seu peitoral, saber que era tudo meu me deixava extasiada.

Jasper era tão atencioso com cada toque que me dava, porém parecia difícil se controlar para aquilo. Eu via em seus olhos queimar de desejo e, eu tinha certeza, estava louco para me jogar ali no chão mesmo e me possuir sem delicadeza alguma. Mas eu não estava me importando com nada disso. Ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Ele começou a depositar beijos pela linha de minha mandíbula, rumando para minha orelha. Sugou meu nódulo e tomou entre as presas. Eu tinha certeza que ele podia sentir minha ansiedade e o quão quente eu ficava minuto a minuto e parecia disposto a me provocar. Passou a língua pelo meu pescoço, me fazendo tombar a cabeça e encostá-la na parede.

Logo se abaixou gradativamente até chegar á base de meu pescoço. Tocou meu joelho e eu entendi que era para mim descruzar minhas pernas de suas costas. Assim que meus pés tocaram o chão ele me pressionou na parece e encaixou sua coxa entre minhas pernas, empurrando seu quadril contra mim. Senti seu membro quase que completamente em minha barriga e gemi novamente imaginando quando ele acabaria com aquela deliciosa tortura. Quando eu iria senti-lo,mas sem nada de tecidos nos separando.

Sua mão desceu vagarosamente até parar em meu seio e sua mão puxar o sutiã para baixo, apertando-o. Me arqueei contra ele enquanto ele repetia o gesto, agora no outro. Então sua mão fora deslizando pela minha barriga até chegar ao cós de minha calça e abaixar o zíper.tt

Ofeguei quando ele se ajoelhou diante de mim e me sorriu. Minha respiração tornava-se cada vez mais pesada a medida que me dava conta do avanços de nossas caricias. Não havia mais como voltar atrás.

E eu não o pretendia.

Ele estava tão próximo do local que mais fervilhava em meu corpo que eu apenas retribuí seu sorriso com um trêmulo e desajeitado. Então ele foi abaixando o olhar pelo meu corpo até chegar ao zíper a sua frente e começou a abaixar minha calça. Revelou centímetro a centímetro de minha pálida pele até tirá-la por completo.

Jasper fitou-me quase nua, coberta apenas pela delicada lingerie preta de lacinhos que eu usava, que se destacava ainda mais em minha pele. Minhas pernas bambearam quando senti seus lábios em minha coxa, próximo demais aonde eu mais o queria naquele momento. Ele fora subindo sua boca, beijando o laço de minha calcinha e segurando a barra da mesma, ameaçando puxá-la para baixo. Continuou a subir e tremi de prazer quando ele chegou no vão de meus seios, dando fortes chupões, e ele parou esperando suas mãos o alcançar. Segurei seus cabelos acompanhando sua cabeça conforme ele dava sucções em meu seio e apertava o outro ao mesmo tempo e a essa altura eu já via estrelas e gemia alto. Nem vi quando ele se livrou de meu sutiã.

Ele era rápido com as mãos.

Parecia estranho ficar tão exposta assim, quer dizer, só faltava uma única peça para eu ficar completamente nua na frente de um homem!

Mas era Jasper. Era o meu Jasper. E isso me impediu de ficar envergonhada ou sem jeito.

Logo ele voltou para minha boca, invadindo-me sem delicadeza e roubando todo meu ar.

Eu então reparei: Eu estava quase nua e ele ainda tinha seus cintos! Não perdi tempo em seu fecho e no cinto. Suas calças, um pouco folgadas, caíram displicentes sobre seus pés, revelando uma boxer azul escuro e um volume desnorteante.

Eu dei um sorriso largo.

- O que foi? – ele perguntou confuso sob um fôlego só.

- È minha cor preferida!

Jasper riu, mas quando ele ia falar algo eu o puxei e voltei a beijá-lo profundamente. Eu estava a ponto de implorá-lo para que me tomasse de uma vez, forte, profundo, rápido.

Estava insana.

t Respondendo ao meu pedido silencioso eu me pegou e quando eu mal percebi já estava na cama, com suas pernas separando as minhas e se apertando contra mim. Eu só vi que ele já não usava nada quando senti nossas intimidades se tocarem, porém sob o tecido de minha calcinha.

Encharcada.

Ele deslizou sua mão até a lateral de minha calcinha, segurando-a. Arqueei meu quadril de encontro á sua ereção, necessitando senti-lo dentro de mim. Ele se aproximou de meu ouvido para sussurrar.

- Posso? – ele perguntou com a voz rouca de desejo, sexy, enquanto puxou devagar a barra de minha lingerie.

- Não precisa pedir – eu respondi com extrema dificuldade, arfando como nunca. Ele parecia disposto a não mais discutir comigo e puxou aquele pedaço de pano, deixando-a em ruínas no chão.

t Eu estava pronta para recebê-lo. Pronta para conduzi-lo até o mais profundo dentro de mim. Minhas pernas se cruzaram em sua lombar fazendo sua enorme intimidade se pressionar contra a minha. Jasper correu com as mãos entre nós e eu quase enlouqueci de me remexer quando seus dedos tocaram-me. Ele começou a remexer o quadril contra o meu, impulsionando, estocando, em movimentos circulares.

- Jasper... - meu sussurro sôfrego ecoou pelo quarto. Eu queria que ele fizesse aquilo. Mas queria que estivesse em mim quando o fizesse. Assim, só me deixava mais louca.

Senti sua língua em contato com a minha novamente e foi seu beijo que abafou o gemido que saiu do fundo de minha garganta quando ele deslizou para dentro de mim. Alcançou lugares profundos, abrindo-me, preenchendo-me, completando-me.

Eu estava tão excitada que nem senti tanta dor, apenas uma pequena dorzinha incomoda, mas a vontade dele era maior que tudo. Depositei minhas mãos em suas costas e fui descendo, pela sua coluna, pela sua lombar, um pouco mais para baixo...Ouvi Jasper gemer quando o apertei, sentindo os músculos rígidos daquela região. Tão másculo, tão perfeito.

Isso o instigou a se mover dentro de mim. Apoiou seus cotovelos no colchão e seus movimentos de vai e vem se misturaram aos meus. Arranhei inutilmente suas costas o querendo cada vez mais e mais.

t Jasper me tomou novamente em um beijo intenso. Não parou de me beijar enquanto me possuía lentamente. Nossos gemidos se misturavam junto com os movimentos. Ele começou a mover-se mais rápido e cada vez o sentia mais dentro de mim.

Começou a ficar um ritmo um tanto frenético e ambos sentíamos que nosso clímax se aproximava mais e mais. Uma explosão poderosa que talvez nenhum dos dois já tenha experimentado. E foi exatamente isso. Senti espasmos tão fortes que me contorci sob seus braços, gemendo seu nome alto enquanto saia de órbita por um tampo.

Jasper continuou seus movimentos um pouco mais antes de tremer em meu abraço, derretendo-se dentro de mim. Quente, relaxante.

E parecia que eu tinha acabado de ir ao paraíso e voltado. Puxei o ar com força a fim de normalizar a respiração enquanto Jasper fazia o mesmo afundado em meu pescoço. Ele estava largado sobre mim, porém eu não sentia incômodo algum. Ficaria abraçado á ele assim pelo resto da eternidade.

Depois de um tempo ele tombou de lado e eu fiquei esperando que ele me puxasse ou me desse um irresistível convite para seus braços. Mas nada disso aconteceu. Eu arrisquei olhar para ele. Depois de tudo aquilo, agora a vergonha parecia tomar conta de mim. Agradeci por não ser humana, ou estaria mais corada do que uma amora madura (N/A: Hã?).

Mas eu sempre me esquecia que isso não adiantava com Jasper.

t Virei a cabeça e o vi me fitando. Tinha um sorriso sereno nos lábios enquanto os cachos, tão maltratados por mim minutos antes, caiam rebeldes no travesseiro.

Ele sorria para mim. Depois de ter feito amor comigo.

Talvez aquilo fosse mais recompensador dor que me aconchegar em seu peito.

- Você é linda – ele sussurrou casualmente.

È, ele ainda não sabia que não deveria fazer aquelas coisas comigo.

Eu apenas sorri de volta, incapaz de dizer algo inteligente naquele momento.

Mais a expressão dele mudou. Seu sorriso sumiu e algo muito mais sério e sedutor aparecera ali.

Céus, eu acabara de tê-lo em mim e já sentia o calor novamente. Nem precisei dizer nada, Jasper parecia ler meus pensamentos.

Quando vi ele já rolara até pairar sobre, me beijando novamente.


3 comentários:

Nossaaaaaaaaaaa! *0*

Adogo! AMEI mesmo! lindo lindo, magicooo! a Magia do Hentai! *O*

Nossa eu sou muitoo inteligente.. Li primeiro o final para depois ler o penúltimo,, Aff.
Mas mesmo assim não me arrependo de deixar esse pro final pois esse foi surpreendente maravilhosoo ,, ameei *-*
Que pena que já acabou .
Parabéns..
beeijoos.

Minha santinha!!!!!!!!!!!!
Oh ma friend k coisa excitante tens aki!!!!!!!!
É um gande abre-olho é o k é!!!!!!!
Amei...

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