26 de mar. de 2011

Capitulo 17

Posted by sandry costa On 3/26/2011 6 comments


O voou passou rápido e eu já estava em Horks, o dia estava fechado e chuvoso, era incrível como essa cidade parecia com Forks. Peguei um táxi para disfarça e fui para casa. Chegando eu encontrei minha família toda na sala me esperando, Leah, Brian E Alec também estavam presentes na sala, Esme correu para meus braços e me deu um abraço apertado.
- Meu amor, eu senti tanta saudade. – Ela disse no meu ouvido e eu sorri.
- Eu também. – Respondi beijando seu rosto.

Minha família me olhava curiosa, e eu sabia que agora era hora de inventar algo, Edward levantou uma sobrancelha para mim e fez cara de curioso, “Desculpe, não irei te contar Edward.” Disse em pensamento, e ele olhou para baixo.
- Posso saber onde você estava Carlisle? – Rosalie me perguntou em um tom irritado.
- Desculpe mais eu não poderei contar. – Disse em um tom serio.
- Que isso Carlisle? Nós somos uma família, e nunca tivemos segredos. – Rosalie praticamente gritou.

- Mas dessa vez eu não posso contar. – Eu não estava gostando nada de ficar guardando segredos, mas minha Bisneta havia me pedido e eu tinha dado minha palavra.
- Edward, faça algo, você lê mentes para que? – Ela gritou com Edward, Emmett levantou e segurou na cintura dela.
- Rose, meu amor, deixa o Carlisle, e assunto dele. – Ele disse baixo no ouvido dela, Rosalie respirou fundo e saiu da casa bufando, todos me olhavam curiosos.
- Não ligue para ela Carlisle. – Alice veio saltitando ate mim e me abraçou. – Estava com saudades. – Ela sorriu. – Na verdade, todos estavam com saudades. – E todos sorriram e concordaram com a cabeça, o único que não sorriu e ficou em seus próprios pensamentos foi o Brian.
- Eu também estava com saudades. – Sorri.
Todos conversavam e contavam às coisas que haviam acontecido enquanto estive fora, risadas quase sempre saiam e o único que continuava calado e distante era o Brian.

Após um tempo ele se levantou e foi para a varando sentando-se em um sofá que havia lá, dei um tempo e fui ver o que ele tinha, me sentei do seu lado e ele nem olhou para vê quem era.
- O que foi Brian? – Perguntei olhando para a chuva.
- Nada. – Ele respondeu baixo.
- Nada? Tem certeza? – Ele balançou a cabeça dizendo que sim. – Pode confiar em mim, eu guardo segredo.
- Eu só estou com saudades. – Ele disse baixo demais ate para minha audição avançada.

- De quem? – Perguntei, realmente não fazia idéia de quem ele estava com saudades.
- Da..da.. – Ele olhou para baixo. – Hinnata. – Sussurrou. – Eu queria saber se ela esta bem, eu sinto uma angustia quando penso nela que parece que ta me matando. – Ele disse baixo ainda.
- Ela esta bem, pode confiar. – Sorri tentando passar confiança. Mesmo não podendo contar que estive com ela, não poderia deixá-lo nesse estado só por não saber como ela está.
- Como você sabe? – Ele me olhou com os olhos cheios de esperança.
- Não da para apenas confiar no que eu to dizendo? – Perguntei levantando uma sobrancelha mais com um sorriso nos lábios.
- Eu confio. – Ele voltou à fita a chuva, com o olhar baixo, fiquei olhando para ele e então percebi que ele amava a Hinnata, eu já havia desconfiado, mas agora, ele com o olhar baixo por estar com saudade era impossível não percebe.
- Sabe, eu estava com ela em La Push. – Murmurei baixo, quase sem som, só para ele escutar, ele merecia saber direito como ela estava. Ele me olhou confuso e então sorriu.
- E o que você foi fazer lá? – Ele perguntou realmente interessado, da mesma maneira baixa e sem som que eu havia falado.
- Digamos que ela não estava bem. – Comentei sem muitos detalhes.
- O que? Ela tava com que? Me diz. – Agora com a voz aflita e nervosa ele dizia.
- Brian, não vou entrar em detalhes, mas agora ela esta bem, e isso que importa não? – Perguntei.
- Sim. – Ele suspirou e depois entrou para casa se juntando a todos novamente, eu o segui.


POV Hinnata.
Levantei da cama e fui toma meu banho. A água quente escorria por meu corpo e era tão confortável estar ali. Sai do banho e coloquei um short jeans e uma camiseta azul marinho; prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e calcei meu all star preto e corri em direção a casa do Jaff. Chegando a casa bati na porta e Emily veio me atender.
- Bom Dia querida. – Ela me cumprimentou.
- Bom Dia Emily, o Jaff esta? – Sorri.
- Esta dormindo querida, mas se quiser pode ir lá acordá-lo. – Ela disse dando passagem para mim entrar.
- O assunto e de grande interesse, e acho que vou ter que acordá-lo. – Emily sorriu entendendo do que se tratava.
- Tudo bem, quer um pedaço de bolo? 
- Quero sim. – Sorri, a comida de Emily era sem duvida a melhor.
- Depois eu levo para o quarto para vocês. – Ela disse indo em direção a cozinha e eu fui para o quarto.
Entrei no quarto e Jaff dormia tranquilamente, sem roncar, pelo menos Vanessa se deu bem, um cara que não ronca.
- Jaff. – Chamei alto, ele abriu os olhos e ficou me encarando confuso.
- O que você ta fazendo aqui? – Perguntou se sentando e passando a mão no rosto.
- Eu marquei de sair com a Vanessa, mas na verdade e para vocês se verem. – Sorri. – Nós vamos ao shopping as 4horas da tarde, esteja lá. – Ele abriu um sorriso imenso que parecia que ia rasgar seus lábios, levantou da cama em um pulo e me abraçou.
- Muito obrigado por fazer isso por mim. – Disse transbordando felicidade na voz.

- Que isso Jaff, você merece, e meu amigo não é? – Disse me afastando de seus braços.
- Obrigado mesmo. – Disse ainda sorrindo.
- Agora eu vou para casa. – Disse dando um beijo no seu rosto, e saindo do quarto. Emily estava na cozinha. – Tchau Emily.
- Não vai comer o pedaço de bolo? – Ela perguntou me amostrando o bolo de cenoura com calda de chocolate.
- Eu vou. – Sorri, e me sentei na mesa da cozinha.
- Que bom que você esta ajudando meu filho. – Ela disse sorrindo e comendo um pedaço de bolo também.
- Ele e meu amigo Emily, eu tenho que ajudar. – Sorri e comi um pedaço de bolo, que estava delicioso.
- Nem todos fariam isso. – Ela suspirou. – O pai da menina, e bem bravo. – Eu ri.
- Não é não Emily, e que ela e a filha mais nova entende? 
- Claro, e ainda eles são “espécies” diferentes. – Eu fiz que sim com a cabeça e comi mais um pedaço de bolo. Jaff chegou à cozinha.
- Não ia embora? – Ele perguntou me encarando. 
- Ia mais sua mãe me fez uma oferta irrecusável, sabe como é a comida dela. – Sorri e voltei a comer.
- Eu sei. – Ele olhou para Emily. – Tem para mim também mãe? – Emily sorriu e se levantou.
- Claro que tem meu filho. – Ela deu um beijo em seu rosto e foi pegar um prato para colocar bolo. – Toma querido. – Ele comeu em pé mesmo.
- Ta uma delicia mãe. – E olhou para mim. – Eu preciso da sua ajuda. – E fez cara de pidão.

- Pra que? – Levantei uma sobrancelha.
- Roupas, eu não quero ficar feio para Vanessa. – E sorriu.
- Ela não vai ligar para o que você veste Jaff, e sim vai ligar que vocês estão perto. – Revirei os olhos.
- Mas.. eu quero ficar o homem mais lindo para ela. – Ele falou baixo.
- Nos olhos dela você deve ser. – Esse povo com impressão, tem cada uma.

- Quem sabe? Me ajuda, não custa nada. – Fez cara de pidão de novo, revirei meus olhos e bufei.
- Ta eu te ajudo. – Dei um sorriso forçado.
- Então vamos a Port Angels agora, compra uma roupa. – Ele deu um imenso sorriso.
- Tem jeito? – Perguntei.
- Não, para de comer e vem logo. – Ele correu ate o quarto, colocou uma calça jeans e uma camiseta preta, e saiu do quarto com a chave do carro de Sam. – Vamos. – Levantei da mesa.
- Tchau Emily, tava uma delicia. – Sorri e beijei seu rosto.
- Obrigada querida, e volte outras vezes. – Ela me abraçou, retribui o abraço e sai correndo para fora da casa, pois Jaff já buzinava que nem maluco.
- Que demora. – Resmungou e eu dei um peteleco na sua orelha. – Ai, ta maluca?
- Não. – Me acomodei no banco e ele ligou o radio, que tocava uma musica que eu não conhecia.
Chegamos a Port Angels, e a cidade não estava muito animada, fomos direto ao “shopping” local que tinha algumas lojas com roupas legais.

Entramos na primeira loja, e as vendedoras ficaram secando Jaff, e ele nem reparava. Escolhi algumas roupas para ele e mandei ele ir prova, enquanto eu esperava ouvi uma vendedora murmura baixinho para outra.
- Essa esquisita que namora esse cara? – Uma voz irritante falou.
- Acho que sim amiga. – Disse a outra com uma voz fininha.
- Eu sou mil vezes melhor, não sou? – Pela pausa a amiga estava olhando.
- Claro que sim.
- Então essa garota vai perde o namorado, se pelo menos ela cuida-se do cabelo, passasse uma maquiagem, mas não, toda esquisita. – O sangue subiu pela minha cabeça, mas que abusada.

Jaff finalmente saiu da cabine de prova e estava muito bonito, com uma camiseta branca que realçava sua pele bem morena e cabelos curto, e uma calça jeans escura com um tênis preto, sorri e cheguei perto dele.
- Eu estou te ajudando, e você agora vai me ajudar. – Disse baixo e ele assentiu. Eu não ia deixar essas fulaninhas falar assim de mim. – Sabe amor, você esta tão lindo para nossa noite de hoje. – Sorri e ele me olhou sem entender. O puxei para ficar mais visível para as vendedoras nojentas e dei um beijo no canto da sua boca, ele se assustou mais não fez nada. – Sabe que eu te amo né. – Passe a mão no seu rosto.
- Eu também, eu também. – Ele disse isso, com a voz assustada, e eu fiquei com muita vontade de rir. 
- Só que tem gente amor, que acha que você me trocaria por ela, vê se pode. – Ele olhou pro lado e viu a vendedora com cara de taxo. – Ainda me chamo de esquisita, pode isso?
- Claro que não, você e perfeita. – Ele finalmente entendeu.
- Você sempre diz isso nas nossas noites. – Dei uma risadinha, e a vendedora bufou.
- Amiga, acho que você não tem chance. – Disse a vendedora com a voz fina para a abusada, que revirou os olhos.
- Vai amor, troca de roupa que e essa que vamos levar, esta lindo. – Sorri e quando ele se virou dei um tapa na sua bunda. – Ai essa bunda de madrugada, e uma delicia. – Disse alto e me sentando com as pernas cruzadas.

Jaff saiu do provador com um sorriso nos lábios e quando eu levantei segurou na minha cintura, pagos a roupa e saímos da loja, não agüentei e comecei a rir, a cara da vendedora estava cômica.
- Eu tomei um susto quando você me beijou. – Admitiu entrando no carro.
- Eca, você acha mesmo que eu iria te beijar? – Ele me olhou como quem pensasse que sim.
- Você às vezes não regula as coisas. – Falou pensativo.
- Mas te beijar seria demais, e eu tenho namorado ta. – Cruzei os braços e me acomodei no banco do carro.

[...]

Logo já estávamos em La Push, Jaff me deixou na minha casa e partiu para sua. Eu falei para ele estar no shopping às 16h30min, porque caso Guto quisesse ficar de olho, ele poderia dizer que foi lar para comprar algo para mãe ou coisa do tipo.

Assim entrei em casa comi um misto e me joguei na cama, e fiquei com meus pensamentos bem longes, como já era de costume, meus pensamentos estavam em Brian, como eu sentia sua falta e como eu sofria por estar longe dele, isso era tão estranho.

Eu levantei sem nem ao menos perceber e peguei o telefone, era como se meu corpo tivesse controle próprio, fiquei encarando o telefone e o numero da casa do Biso Carlisle veio em minha mente. Meus dedos descontroladamente digitaram o numero e eu levei o telefone ao ouvido, chamou,chamou e por fim Esme atendeu.
- Alô? – Ela disse, mesmo sem saber quem era com um tom amoroso.
- Oi Esme, o Carlisle esta? – Minha voz saiu baixa, eu não queria falar com ela, e com ninguém dos Cullens. 
- Hi.. – A interrompi.
- Shhh. Ele está? – Perguntei novamente.
- Não, ele esta no hospital, quer o telefone de lá? – Ela perguntou calmamente.
- Quero sim. – Esme me passou o telefone e eu logo já estava ligando para o hospital.

Logo a voz perfeita do meu Biso estava falando do outro lado da linha.
- Alô? – Falou.
- Oi Biso. – Disse calmamente. O estranho era, eu não sei por que eu estou ligando.
- Oi, o que aconteceu? Esta tudo bem? – Ele perguntou já nervoso.
- Esta sim. – Dei uma pausa. – Queria saber se você tem o numero da casa da Leah. – Me assustei com minhas próprias palavras, nem parecia eu mesma que dizia tudo aquilo, eu realmente queria saber o número mais, não pediria assim, na cara de pau, nunca. 
- Ah. – Ele soltou uma leve risada, que eu não entendi. – Tenho sim. – Ele me passou o número.
- Obrigada Biso.
- De nada querida, e se cuida. – Disse desligando o telefone.

Logo eu já estava digitando o numero da casa da Leah, mas o que ta acontecendo comigo? Eu estou agindo como louca.
- Alô? – Disse.. Brian, meu corpo todo estremeceu, meu coração acelerou e eu dei um suspiro alto. – Alô? Quem ta ai? – Ele perguntou realmente curioso, eu queria ouvir mais daquela voz, só que não podia falar que era eu, soltei uma risadinha para vê se ele continuava falando. – Quem e o idiota do outro lado da linha? – Novamente meu coração acelerou mais ainda.
- Eu. – Murmurei baixinho e desliguei o telefone.

Certo, eu parecia uma criança retardada, corri para o quarto e me joguei na cama com um sorriso que parecia que iria rasgar minha face, meu corpo se sentia tão bem, me sentia realmente feliz.
O tempo passou tão rápido que eu só acordei para vida quando o telefone tocou, corri para atender.

- Alô? – Disse com a voz rouca por estar a um tempo sem falar.
- Oi Hi, você vai passar aqui em casa daqui a 30 minutos né? – Perguntou Vanessa, olhei para a cozinha que tinha um relógio na minha direção, é, o tempo realmente passou voando. 
- Claro, vou sim. – Me lembrei que eu não tinha carteira ainda, e a única pessoa que me veio a mente foi Brad. – To indo me arruma, daqui a pouco passo ai. – Disse desligando o telefone, saindo correndo de casa em direção a casa do Brad. Chegando bati na porta.
- Que foi chata? – Brad tava na sala sozinho.
- Preciso que me leva no shopping. – Sorri amarelo.
- O que eu ganho com isso? – Ele levantou uma sobrancelha.
- Nada né, porque ganharia algo? – Balancei a cabeça fingido estar indignada. – Interesseiro. 
- Amor, me leva no shopping? – Mari colocou a cabeça para fora do quarto e sorriu para mim.
- Claro. – Brad disso todo sorridente.
- Então, você passa lá em casa daqui a pouco ta? – Ele me olhou me fuzilando. – E eu tenho que buscar uma amiga.
- Quem? A irmã do sanguessuga? – Perguntou.
- Sim, bom eu to com pressa, então tchau. – Disse correndo para casa.

Cheguei em casa já pegando a toalha, corri para o banheiro, tomei um banho rápido e fui para o quarto pega uma roupa qualquer.

Coloquei uma calça jeans clara, e uma sandália que eu nunca usará com um saltinho pequeno dourada, uma blusa verde musgo com um decote em vê na frente. Eu estava animada, então passei um lápis de olho e deixei meus cabelos soltos. A buzina do carro de Brad tocou e eu peguei minha bolsa e corri para o carro, antes deixando um aviso para Billy dizendo aonde eu iria.
- Oi gente. – Disse animada.
- Que foi? Ganhou na loteria? – Perguntou Brad olhando para trás.
- Não chato, eu só to de bom humor. – Revirei os olhos e me encostei no banco, Mari tinha um olhar de expectativa.
- Ta bonita Hi. – Comentou ela.

- Obrigada. – Disse e fui dando a direção da casa do Guto.

Chegamos e Vanessa já estava na porta esperando e dando pulinhos, sai do carro e ela pulou em cima de mim.
- Hizinha! – Ela gritou no meu colo, sorte que eu tenho força.
- Oi Vanessa, isso tudo e saudade? – Tentei disfarçar porque Nahuel tava olhando desconfiado. 
- Claro, senão o que seria? – Perguntou pulando no chão. Guto apareceu na porta e sorriu ao me ver.
- Você estão tão linda meu amor. – Ele caminhou ate onde eu estava e me deu um selinho.
- Obrigada. – Sorri sem graça, Guto respirou fundo e franziu o nariz.
- O cachorro também vai, eu quero ir. – Fez bico e eu dei um selinho.
- Amor, ele só vai nos levar, e depois vai nos buscar. – Sorri tentando acamá-lo.
- Podia ter me pedido, eu levava. – Fez bico de novo e eu dei outro selinho.
- Mas e que ele ia levar a Mari, então aproveitei entende? – Ele revirou os olhos.
- Ta bom, mas eu busco.
- Não! – Ele me olhou sem entender, mas se ele nos busca-se ele sentiria o cheiro de Jaff na Vanessa. – Quer dizer, não precisa amor. – Sorri amarelo. – Quando eu vim trazer a Vanessa, você vai lá pra casa. – Sorri tentando disfarça mais ainda.
- Ta bom então. – Ele beijou minha bochecha e eu corri pro carro com Vanessa atrás de mim.
Vanessa cumprimentou todos, e Brad seguiu para o shopping. Já na estrada do shopping eu e Vanessa saímos logo do carro, não estava a fim de ficar segurando vela.
- Obrigada por fazer isso por mim. – Ela disse toda empolgada. – Quero ver logo o lobão. – Sorriu.

- De nada. – Sorri de volta. – Eu vou ficar andando com a Mari e vou deixá-los a sós, mas nada de aprontar ouviu? – Ela fez que sim com a cabeça.
- Me espera. – Ouvi alguém grita e olhei para trás, Mari corria que nem uma doida, paramos para esperar. – Pensei que ia ficar sozinha. – Disse sem fôlego. – Hinnata, preciso da sua ajuda. – Sorriu.
- Precisa é? – Ela fez que sim com a cabeça. – Pra que?
- Coisas. – Sorriu sem graça.

Jaff logo chegou com a roupa que havíamos comprado, Vanessa quase babou.
- Eu tenho bom gosto né. – Disse no ouvido dela, que me olhou sem acreditar. – Eu sei, eu sei. – Vanessa revirou os olhos.
- Oi Meninas. – Disse Jaff, sorri para ele.
- Oi Jaff. – Disse Mari e eu ao mesmo tempo.
- Oi Lobão. – Vanessa suspirou, e Jaff riu, e eu também.
- Vanessa. – Chamei e ela me olhou com certa dificuldade. – Limpa aqui. – Passei o dedo perto da minha boca. – Tem baba. – Ela realmente passou o dedo na boca e ficou vermelha.
- Obrigada. – Disse baixinho e mais vermelha ainda, ela estava mesmo babando.

Não me agüentei e comecei a rir alto. Respirei fundo vendo que ela estava constrangida.
- Desculpe, estou feliz hoje. – Sorri amarelo. – Vamos Mari. – Olhei para Jaff e para Vanessa, e um babava pelo outros, e eles combinam, cambada de babões. – Tchau para vocês. – Sorri e sai puxando Mari.
- Você e do mal. – Mari disse rindo.
- Por quê? – Olhei para ela.
- A menina babando de verdade, e você rindo dela, coitada. – Ela balançou a cabeça e riu.

Entramos no shopping e começamos a andar.
- Você quer minha ajuda para que? – Perguntei parando perto de uma loja de roupas intimas.
- Eu decidi, eu vou .. você sabe com o Brad. – Ela sorriu tímida.
- Tem certeza disso Mari? Não precisa avançar as coisas.
- Eu tenho certeza, eu o amor mais que tudo. – Suas bochechas coraram. – Me ajuda a escolher uma lingerie?
- Claro. – Entramos na loja de roupas intimas e fomos ver alguns conjuntos.

Eu vi um vermelho com detalhes em preto, era realmente muito bonito, uma calcinha pequena melhor dizendo enfiada, e um sutiã de bojo, que tinha uns babadinhos, o sutiã tinha pequenos detalhes preto, que era apenas para da um charme.
- Eu gostei do vermelho. – Mari disse empolgada.
- Eu também, experimenta. – Ela foi no provador e experimentou, a calcinha ficou indecente, mas era para ser assim certo? E o sutiã ficou muito bonito. – Perfeito. – Ela sorriu e voltou para o provador colocando sua roupa de novo. Mari saiu vestida e com a lingerie na mão.
- Será que vai dar tudo certo? – Perguntou aflita.
- Claro que vai, eu já num disse que vocês são encaixe perfeito? – Ela fez que sim com a cabeça. Pagamos e saímos da loja. – Temos que comprar camisinhas.
- Ta bom. – Fomos em uma farmácia e compramos camisinhas femininas de sabor e camisinhas masculinas de sabor também.

Meu celular tocou e eu logo vi que o numero era de casa, atendi.
- Alô. 
- Oi Hinnata. – Disse Billy. – Eu preciso que você durma na casa do Brad hoje de novo pode ser? – Droga.

- Claro vovô, só vou em casa depois pega roupa. – Ele suspirou aliviado.
- Ta bom, obrigado. – E desligou o telefone, Tchau para você também.
Guardei o telefone na bolsa.
- Quem era? – Perguntou Mari.
- Billy, e ele quer que eu durma lá na sua casa. – Sorri amarelo, e Mari fez cara de pânico. – Calma, eu vou resolver isso, o momento e de vocês dois.
- Obrigada. – Ela ficou com o rosto mais aliviado. – Vamos comer alguma coisa?
- Claro. – Fomos para a praça de alimentação e paramos no Mc.Donald’s.

Mari comprou um Mc. Lanche feliz, e ficou feliz da vida com o brinde, às vezes ela e estranha, eu só comprei uma coca e uma porção de batatas. 
Vimos Vanessa e Jaff em uma mesa e fomos na direção deles.
- Vanessa preciso da sua ajuda. – Sorri para ela, que me olhou sem entender.
- Pra que? 
- Sabe, Billy pediu para mim não dormi em casa hoje, e eu não quero dormi na casa do Brad, posso ficar na sua casa? – Sorri pidona.
- Mas e lógico, ai a gente faz festa do pijama. – Ela deu um gritinho histérico. – Você vai né Mari?
- Ah, hoje não, quero ficar um pouco com Brad. – Ela sorriu sem graça, e Vanessa olhou para a bolsa da loja de lingerie e entendeu tudo.
- A claro, vai curti o namorado. – Sorriu e voltou a babar por Jaff.
Por fim os dois pararam de babar um pelo o outro e deram um beijo, foi bonitinho eles se beijando, mas não e legal segura vela. Mari estava com a cabeça no mundo da lua, e eu estava com a cabeça na voz perfeita que eu havia escutado hoje.
- Vamos embora? Esta escurecendo. – Mari falou.

- Vamos. – Olhei para Jaff e Vanessa que ainda estavam se beijando e pigarreie, ambos me olharam fuzilando. – Credo gente. – Disse.
- Fala logo. – Jaff disse nervoso, calma cachorro, opa eu também sou.
- Vamos embora, vocês não podem ficar dando bandeira assim. – O rosto de Jaff murchou. – Semana que vem marcamos outra vinda ao shopping, e vou ver se levo a Vanessa lá em casa Jaff. – Ele sorriu fraco. – Fazer uma cessão de filmes, coisas assim. – Tentei animá-lo.
- Calma amor, vamos nós ver ainda. – Vanessa disse e ele logo sorriu.
- Tudo bem. – Eles deram um beijo demorado e por fim Vanessa se levantou.

Mari já havia ligado para Brad vir nos buscar. Saímos do shopping junto, Jaff foi direto para o carro e nos ficamos esperando Brad, que chegou 15 minutos depois.
- Eu to com o cheiro do Jaff, o que vou fazer? – Vanessa perguntou desesperada. Olhei para Brad.
- Brad, tira a blusa. – Ele olhou rápido para trás sem entender. – Anda logo Brad, palhaçada. 
- Quer se aproveitar de mim Hinnata? Sou comprometido. – Riu parando o carro, ele tirou a blusa e jogou para trás.
- Esfrega em você. – Entreguei a blusa para ela que fez cara de nojo. – Ou e isso, ou não vai conseguir mais vê-lo. – Ela fez bico mais pegou a blusa, esfregando no rosto roupa e na parte do corpo amostra.
- Eu to fedendo agora. – Choramingou.

- Ei, o Jaff e lobo também. – Brad falou.
- Mas o Lobão não fede. – Ela fez bico, e eu ri. Segurei sua mão e comecei a esfregar as minhas mãos na dela. – Que isso Hinnata? 
- Quer ficar com o cheiro só do Brad? Vai ser suspeito né. – Passei minhas mãos em seu rosto, e em algumas partes de sua roupa. – Mari, pode me emprestar seu casaco? – Mari na mesma hora tirou e jogou para mim, esfreguei o casaco nela também. – Perfeito. – Sorri sentindo seu cheiro, que estava uma mistura louca.
- Cadê o cheiro do meu perfume francês? – Choramingou sentindo o cheiro da sua mão. – Vamos logo para casa, preciso tomar banho.
- Ei, eu não sou fedida, ta. – Reclamei. 
- Claro que não Hi, mas e que o cheiro dele. – Apontou com a cabeça para Brad. – Misturado com o de vocês não ficou legal.
- Eu não sou surdo ta? – Brad reclamou.
O caminho para casa foi todo assim, Vanessa falando que estava fedendo por causa do cheiro de Brad e ele reclamando.

Finalmente chegamos à minha casa, eu corri para o quarto e joguei algumas roupas na mochila, peguei minhas coisas de higiene. Mari e Vanessa entraram no quarto.
- Hinnata, eu preciso arrumar algumas coisas lá em casa, como eu faço? – Mari perguntou mordendo o lábio inferior nervosa.
- Eu prendo o Brad aqui, vai logo. – Elas já iam saindo pela porta. – Não, Vanessa, você pode levar a Mari nas costas correndo para casa? 
- Lógico. – Vanessa sorriu. – Vamos? – Perguntou indo na direção da janela
- Ta bom. – Mari deu um beijo no meu rosto. – Me deseja sorte, e que eu não fale ou faça besteira.
- Te desejo toda sorte, e você não vai fazer besteiras. – Sorri e elas se foram, agora como eu ia prender Brad? Sai do quarto e sentei do lado do Brad que estava esparramado no sofá. – Precisamos conversar. 
- Sobre o que? – E eu sei?
- Sobre mim, eu to precisando de ajuda. – Sorri amarelo.
- Cadê a Mari? – Ele perguntou rápido.
- Ta lá dentro do quarto com a Vanessa, sabe como é, papo de garota. – Sorri mais amarelo ainda e ele me olhou desconfiado.

- Ta, mas sobre o que você precisa de ajuda? – Levantou uma sobrancelha. Mas nem eu sei, ferrou.
- Er.. Hmm.. eu liguei para uma pessoa hoje. – Ele levantou uma sobrancelha.
- Grande coisa, fala logo Hinnata. 
- Ta nervoso? Credo. – Me joguei no sofá, como eu ia enrolar ele? Era quase que impossível.
- Ligou para quem? – Ele suspirou.
- Para o Brian. – Disse baixinho, eu não queria comentar esse assunto com ninguém, mas o que mais eu poderia falar?
- Brian? Não e o otário? – Dei um tapa no seu braço. – Ta doida?
- Não fala assim do Bri. – Fiz bico.
- Sabe o que eu não entendo? – Perguntou Brad, e eu fiz que não com a cabeça. – Vocês moraram praticamente juntos, e só depois que o viu com a loira lá ficou assim, toda cheia de amor. 
- Eu também não entendo. – Suspirei pesado. – E depois que eu virei cachorro então, parece que triplicou o que eu sinto.
- Não pode ser impressão, vocês não se viram. – Brad pensou em voz alta.
- Eu sei. – Me joguei em seus braços e ele me abraçou. – E tão estranho né.
- É. – Foi à única coisa que ele disse e cada um ficou com seus pensamentos longes, melhor dizendo, na pessoa amada.

POV Vanessa.

Mari tinha comprado umas velas bem exóticas, e que para a noite deles ficariam realmente lindas. Arrumamos todo o quarto, decorando com pétalas vermelhas e deixando somente as velas iluminando o quarto, seria tão lindo o momento deles.

Já tínhamos acabado de arrumar tudo e nos corremos de volta para a casa da Hizinha. Chegamos na casa e estava tudo em silencio, coloquei Mari sentada na cama e sai do quarto. Hinnata estava encostada em Brad com os pensamentos longe e ele igualmente.
- Ei, pessoas. – Estalei os dedos no rosto dos dois.
- A, já acabaram a conversa. – Brad disse voltando a si.
- E acabamos. – Olhei para Hinnata rapidinho. – Sabe, que queria de onde e a sua casa, pode nos levar lá quando você for embora? – Fiz cara de inocente.

- Claro. – Ele se levantou. – Vamos agora? – Fiz que sim com a cabeça e fui buscar Mari, que tremia mais que vara verde.
- Ei, vamos. – Ela se levantou pálida. – Acalme-se, respira, agora solta o ar de vagar pela boca. – Ela fez o que eu disse. – Isso, calminha.
- To com medo.- Admitiu. Eu fiquei com dó, e segurei suas mãos tentado acalmá-la.
- Vai dar tudo certo. – Sorri confiantes. – Vamos logo.
Caminhamos para a sala e Mari deu um beijo no rosto de Brad.
- Vamos amor. – Ela tentou parecer normal, coitadinha, tava tão pálida que nem ela querendo iria aparentar estar bem.

Mas Brad não comentou nada, andamos para o carro e fomos para a casa dele. Chegamos à porta da casa e Mari desceu correndo, entrando em casa desesperada, Hinnata desceu do carro também e quando Brad ia entrar em casa ela correu e ficou na frente da porta.
- Ai Brad, me ajuda, não estou bem. – Ela se jogou em cima dele e pediu ajuda com os olhos.
- Se acalma, o que você esta sentindo? – Perguntou realmente preocupado.
- Dor, muita dor. – Ela colocou mais peso em cima dele, eu estava doida para rir.
- Eu vou pegar água para você, se acalma.
- NÃO, er.. fica aqui comigo, a Vanessa pega, né? – Eu entrei rápido na casa e fechei a porta.
Fui no quarto e Mari já estava vestida, pronta para a noite.
- Pode deixar ele entrar. – Ela disse baixinho e tímida, eu não respondi eu só sai correndo, abri a porta e cheguei perto dele.
- Eu não sei onde fica os copos, pega a água lá? – Ele se levantou sem dizer nada e foi pegar a água, Hinnata me olho e eu entendi seu olhar, era hora de sair correndo e assim nós duas fizemos, corremos feito loucas para minha casa.

POV Mari.
Eu coloquei a lingerie e fiquei esperando no quarto, pensando se deveria mesmo fazer isso. Eu amo o Brad mais do que tudo, não da nem para explicar o meu amor por ele, e algo tão irreal, mas tão verdadeiro. A porta do quarto se abriu, me tirando do meu devaneio.
- Pode deixar ele entrar. – Disse, olhando nervosa para Vanessa, que tinha um olhar de compaixão. Ela saiu do quarto sem falar nada. 
Eu caminhei ate a cozinha e me sentei na mesa de pernas cruzadas, eu tava tentando parecer sexy, só que acho que parecia mais uma ridícula tentando fazer uma coisa que eu não sou.

Brad estava entrando na casa com um rosto preocupado e minha vontade foi de correr ate ele e pergunta o que tinha acontecido, mas me lembrei que Hinnata devia ter inventado algo.

Ele já estava entrando na cozinha e quando olhou para mesa e me viu praticamente nua, arregalou os olhos mais depois sorriu sacana, e eu corei imediatamente.

POV Brad. 

Eu realmente estava preocupado com a Hinnata, ela e toda problemática, e essa dor que ela sentiu foi estranha.

Será que o sanguessuga não tinha curado ela direito? Não consegui processar a resposta da minha própria pergunta, pois vi a mulher mais linda do universo sentada na mesa da cozinha totalmente sexy.

Foi impossível não dar um sorriso sacana para ela, que corou logo depois.
- Isso e um banquete para mim? – Perguntei ainda sorrindo.
- Só se você quiser. – Ela respondeu tímida e com o rosto totalmente vermelho. Aproximei-me dela e encostei meus lábios nos seus de leve.
- Você ainda tem duvida? – Perguntei com a boca ainda perto da sua, ela balançou a cabeça dizendo que não. – Eu te amo mais do que tudo. – Ela me abraçou.
- E eu te amo mais do que o infinito. – Sorriu fraco. – E sempre vou te amar. – E me beijou, um beijo que ela nunca havia me dado antes, um beijo mais quente, muito mais ousado, ela estava totalmente entregue aos meus braços, e eu me sentia o ser mais feliz de todo o universo.

POV Mari.

Brad me levantou da mesa e me levou para o quarto me colocando deitada na cama, o seu rosto estava tão iluminado, e o sorriso que ele tinha em seus lábios eram de fazer defunto levantar de caixão.

Brad deitou sob mim, mas apoiando seu peso nas mãos que estavam perto da minha cabeça, e me beijou, um novo beijo.

Sua língua percorria toda minha boca com muita agilidade e desejo, ele sugou minha língua e mordiscou meu lábio inferior. Eu estava começando a ser dominada pelo desejo.

Eu o empurrei e ele me olhou sem entender, e se sentou na cama, fui para seu colo sentando de frente para ele e voltei a beijá-lo com todo desejo que era permitido ser exposto por um beijo. Meu corpo se mexia em cima dele, e eu já sentia um volume em baixo de mim, senti meu rosto ficar vermelho mesmo eu beijando, aquilo era um pouco constrangedor.

POV Brad.

Mari estava me surpreendendo cada vez mais, primeiro com essa roupa sexy, depois aquele beijo maravilhoso e agora ela estava querendo comandar a situação e ainda rebolava em cima de mim.

Eu estava ficando doido, era uma sensação alucinante, e não agüentei ter só seus beijos e tomei um de seus seios com minha mão, o apertando, Mari gemeu baixinho sob minha boca e eu continuei com os movimentos em seu seio.

Larguei um pouco sua boca e percorri com beijos de seu rosto ate seu pescoço, dando muitos beijos no local e alguns chupões, Mari já gemia baixinho e agarrava meus cabelos e puxava-os e isso me deixava muito mais excitado.

POV Mari

Eu estava loucamente excitada com aqueles beijos no pescoço e os diversos chupão que eu recebia no mesmo local, e isso fazia meu corpo rebolar mais em cima dele e depois pressionar meu sexo contra o seu.

Por fim ele soltou um gemido alto e me empurrou para ficar deitada.
- Você esta me deixando louco. – Ele disse com a voz um pouco tremida.
- Você esta fazendo o mesmo comigo. – Disse com a voz tremida também. 
Brad ficou, mas agressivo e puxou o sutiã com força rasgando-o, e abocanhou meu seio. Sua língua fazia movimentos circulares e às vezes ele dava chupões nos meus seios, mordidinhas de leve. Eu gemia muito, e alto.
- Ah Brad, não para. – Eu gemi, agarrando seus cabelos com força. 
Brad passou para o outro seio fazendo a mesma coisa, eu me sentia completamente molhada, e estranhamente eu sentia necessidade de ter ele dentro de mim.

POV Brad.

Eu basicamente mamava nos seios da minha amada, e que seios. Ela tinha uma pele deliciosa, macia e com um gostinho adocicado.

Desci beijando sua barriga e cheguei ao seu sexo, que estava muito molhado, dei um beijo em cima do pano da calcinha e ela arfou alto. Puxei sua calcinha para baixo a deixando nua, olhei para ela que estava vermelha e depois voltei a apreciar seu sexo que piscava me querendo, abocanhei seu sexo sem pensar duas vezes e Mari gemeu muito alto.
- Ah Brad. – Arfou enquanto eu passava minha língua por cima do seu clitóris.

POV Mari.

Brad chupava meu sexo, me enlouquecendo, agora mais do que nunca eu precisava dele dentro de mim.
- Br-Brad. – Não conseguia falar direito, mas ele precisava saber da minha necessidade. – Não agüento mais. – Consegui dizer direito, ele parou o que estava fazendo no meu sexo e subiu pelo meu corpo me beijando e chegou a minha boca. 
- O que você não agüenta mais amor? – Perguntou dando uma leve mordida no meu lábio inferior.
- E-eu preciso de você. – Disse sentindo minhas bochechas queimarem, ele sorriu e desceu meu corpo de novo com seus beijos, e voltou a sugar meu clitóris. – Ah, que delicia Brad. – Gemi de tanto prazer. 
Brad me penetrou com sua língua, e começou a fazer movimentos com ela dentro de mim, senti meu corpo todo tremer e eu gozei.

POV Brad.
Mari gozou dentro da minha boca, e eu suguei tudo, ela tinha um gosto delicioso que era impossível deixar se desperdiçado.

Sua respiração estava rápida e seus batimentos cardíacos acelerados. Tirei meu rosto de seu sexo e fui olhar nos seus olhos.
- Te Amo. – Disse em seu ouvido.
- Eu também amo você Brad. – Mari disse e abriu um grande sorriso. – Agora eu que tenho que te dar prazer. – E agarrou seus lábios nos meus.

Quando o beijo estava começando a esquentar ela se afastou e me empurrou para trás.
- O que você vai fazer? – Perguntei curioso. Ela se sentou na cama, toda nua.
- Deita como eu estava deitada. – E corou.
Eu fiz o que ela pediu sem falar mais nada, pois eu sabia que ela e tímida e devia estar sendo difícil para ela fazer isso.
Mari começou a dar beijos pelo meu corpo, que ainda estava de roupa, e aos poucos foi tirando as peças, tirou minha blusa, e beijou toda extensão do meu abdome definido, puxou minha bermuda e ficou meio sem jeito, passou a mão no cabelo nervosa e tirou minha cueca, após ela tirar minha cueca ela ficou olhando para meu pênis que estava totalmente duro por um bom tempo.

POV Mari. 
Eu sei que estou a algum tempo olhando para o pênis do Brad, mas é que .. Ele e muito grande e vai doer. Respira Mariana, respira, você e corajosa e ama o Brad, não vai amarelar agora.

Com há mão um pouco tremula toquei de leve em seu pênis, e recuei, eu não sabia o que fazer. Novamente toquei em seu pênis, e mesmo querendo recua comecei a fazer movimentos de vai e vem masturbando-o.

Brad soltou um gemido quando eu comecei a fazer mais rápido, e eu fiquei aliviada de ta fazendo tudo certinho, parei de masturbá-lo e ele soltou um som de que não havia gostado. Abocanhei seu membro e comecei a fazer movimentos com minha língua na cabecinha, eu não sabia se estava fazendo certo, mas continuei fazendo.
- Ah, Mari, chupa tudo. – Brad disse entre gemidos, e eu fiz o que ele disse. Comecei a fazer movimentos de vai e vem com a boca, e sempre quando voltava para cima passava a língua em cima da cabecinha. – Eu vou gozar. – Brad praticamente gritou e gozou na minha boca. O gosto não era muito agradável, mas eu não deixei cair nenhuma gota de seu gozo, engoli tudo. Brad por fim relaxou e eu engatinhei na cama e me deitei em seu peito.
- Fiz tudo certo? – Perguntei baixinho.
- Tudo mais que perfeito. – Sussurrou ele. 
Levantei-me e peguei uma camisinha de morango, que eu havia comprado com a Hinnata, e entreguei para ele que sorriu.

POV Brad.
Mari me entregou a camisinha, e agora ela realmente estava entregue a mim. Tirei a camisinha da embalagem e coloquei no meu pênis rapidamente, Mari se deitou na cama e ficou olhando para no nada.

Fiquei em cima dela apoiando o pesa na minha mão, e beijei sua boca com muita vontade, ela retribuiu o beijo e eu me posicionei na sua entrada, roçando meu membro no seu sexo. Seu rosto dizia que estava com medo então não a penetrei. 
- Tem Certeza Amor? – Perguntei carinhosamente.
- Tenho. – Ela mordeu o lábio inferior e fez que sim com a cabeça.
Coloquei só a cabecinha do meu pênis dentro do seu sexo úmido, e ela soltou um gemido de dor.
- Se tiver doendo me fala. – Ela só balançou a cabeça.
Fui devagar penetrando e ela foi comprimindo os olhos, ate fechá-los por completo, ela sentia dor, e isso me deixava angustiado. Comecei a fazer movimentos fracos e lentos para vê se ela se acostumava.
- Ah. – Ela soltou um gemido de dor.
- Desculpa. – Passei a mão em seu rosto, Mari abriu os olhos e sorriu.
- Ta tudo bem. – E eu aumentei um pouco a velocidade, apertando um de seus mamilos.

O gemido que antes era de dor agora dava passagem para um gemido de prazer. Eu a coloquei em cima de mim me deitando e fazendo-a cavalar. A sensação que eu tinha era a melhor do mundo, eu tinha a mulher da minha vida, linda, e inteiramente entregue a mim.

POV Mari.
Admito que quando o Brad me penetrou doeu horrores, parecia que ele era grande demais para ficar dentro de mim, mas depois me acostumei e agora eu estava cavalando rápido em cima dele, e não sentia mais dor nenhuma, apenas prazer, e vontade de fazer mais e mais rápido.
- Ah Brad. – Gemi de tanto prazer, realmente, sexo era muito bom.
- Geme alto meu nome Mari. – Brad Disse com as mãos no meu quadril me fazendo cavalar muito mais rápido.
- Brad. – Gritei, parecia loucura mais me deixava muito excitada.
Por fim chegamos ao orgasmo juntos e eu deitei sob seu peito.

Essa tinha sido a noite mais perfeita de toda minha vida. Meus pensamentos só me diziam uma coisa, eu era a pessoa mais sortuda de todo o universo, pois eu tinha um amor que eu sabia que era totalmente verdadeiro e para sempre. Acabei adormecendo em um sono profundo e totalmente feliz e tranqüila.

6 comentários:

Ai meu deus como a Hinnata é cara de pau *-*'

Ai Mari e Brad Forevermente *------------*''
comov c escreve bem amor *-*' a-d-o-r-e-i o Cap de hj ,mais que perfeito *----*'

uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!
o cap ta........!!!!!!!
cara to sem palavras!!!
q isso!!
e a hinnata e o brian vão se ver em breve????
como é q vai ser hein??
to com uma pena dos dois1!!1
e o guto??/
ai qero só ver oq vai acontecer111!!
BJS!!!
Gabi

Aii ta mt mt mt bom!
Adorei a Hinnata ter ligado pro ♥Brian♥, quero saber como que ta ele!
ate quem fim a Mari tomou coragem hein..
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA QUERIA MUITOO QUE A HINNATA E O BRIAN SE ENCONTRASSEM LOGO
pq que ela tinha q aceitar a nomorar o Guto saendo que uma hora ou outra ela iria magoar ele de todo geito. aff se o Brian souber ai vei ser Ele que ira ficar magoad(nao gostei disso)
termina com aquele meninoo logo poxaa
Brian é muito fofo!
bjss
PS: eu to ficando louca com isso..kk

ai tadinho do brian..ta tao triste de saudade da louquinha...
Amei o dr delicia avisar pra ele que ela ta bem...ele é show mesmo....

A hinnata é louca mesmo, a performance de namorada do Jaff na loja foi dez....

Achei fofo a vanessa chamar o jaff de lobao....kkkk, foi dez tambem...

Agora o principal desse capitulo:

A primeira vez da Mari e do Brad, simplesmente maravilhoso, e totalmente hot...amei mesmo, a escritora conseguiu captar a essencia da primeira noite de amor e foi maravilhoso...

Aguardando ansiosa pelos proximos capitulos

bjs

O Brian é o Imprinting da Hi ne!
aaa to amando posta logo e mais vezes por favor vc é d+ garota

Obs: posta uma foto da Hinnata por favor!! quero muito ver como ela é.
plisss..
beijoss

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