Revelando os segredos
Narradora
Como Alice
havia pedido logo após o jantar todos se reuniram na sala para uma conversa.
Ness e Luly’s se sentaram ao lado da Bia e da Nanda. Alice começou a explicar e
Jasper as acalmou pra que elas ouvissem tudo.
- Vampiros? –
Bia perguntou com sarcasmo na voz. – Ah fala serio.
- Estamos
falando serio Bia.
- O que é
transmorfo? – Nanda perguntou, pois havia ficado intrigada com a palavra. Henri
explicou e novamente as duas duvidaram, só desta vez eles tiveram como provar.
Henri se transformou na frente delas. Bia ficou branca como um fantasma e Nanda
saiu correndo pro banheiro vomitando ate as tripas, porem depois se acalmaram e
acabaram acreditando em toda a historia.
- Vocês são
da mesma família então? – Nanda perguntou a Ness depois que elas saíram da
sala.
- Arran. –
Nanda e Bia fizeram varias outras perguntas.
Toc toc. Art
colocou a cabeça pra dentro do quarto que ele dividiria com a Ness.
- Atrapalho?
- Não. – Bia
falou sorrindo, elas já tinham feito a Ness contar tudinho sobre ele. – Já
estávamos de saída. – Nanda e Bia saíram do quarto e Art entrou.
- E aí como
elas estão reagindo? – Art perguntou, abraçando Ness pela cintura.
- Melhor do
que eu imaginava. – Ness respondeu sorrindo. Ela se virou, ficando de frente
para o Arthur; passou seus braços pelo pescoço dele, e começou a brincar com o
cabelo da sua nuca. Arthur se abaixou e deu um selinho nela.
- Eu estava
pensando. – Arthur falou e sorrio. – Que tem muito tempo que nós não... – Ele
interrompeu a frase apontando com a cabeça pra cama. – Sabe. – Ness deu uma
gargalha.
- Verdade. –
Ness confirmou mordendo o lábio. Ele olhou hipnotizado enquanto ela soltava o
lábio e logo em seguida a puxou pra um beijo enlouquecedor. Art passou a língua
pelos lábios de Ness e começou a explorar sua boca, suas línguas se tocando e
brincando uma com a outra. Art colocou sua mão espalmada na barriga da Ness e a subiu lentamente fazendo o coração de ambos
estrondarem e acelerarem. Ele tocou os seios de Ness a fazendo ofegar. Ness
tirou a mão dos cabelos sedosos de Art e as desceu por seu peito até a beirada
da sua blusa a tirando logo em seguida. Novamente ela desceu suas mãos pelo
peito dele acariciando com as pontas dos seus dedos.
Art retirou a
blusa de Ness e a olhou admirada, ele tocou novamente os seios de Ness e ela
sentiu um calor se alojar no seu ventre. Art beijou seu rosto, seu queixo, seu
ombro e depois cada um dos seus seios. Ele a pegou no colo enquanto voltava a
beijá-la e a levou até a cama, a deitando no meio dela. Art se ajoelhou e
retirou o short e a calcinha de Ness, a olhou intensamente e Ness corou
envergonhada. Ele desabotoou a bermuda e a tirou, se livrando depois da boxer
preta e então se deitou ao lado de Ness. Art tocou os cabelos de Ness sorrindo.
- Eu te amo.
– Ness sussurrou.
- Eu também.
– Art sorriu. – Você é minha vida. - Ele começou a acariciar todo o corpo de
Ness, descendo seus beijos para sua barriga e seu ventre. Ness tremeu ao sentir
o primeiro contato da boca de Art com sua intimidade. Ele deu um sorriso
travesso e começou a tocá-la. Ness arqueava as costas, se contorcendo devido
aos espasmos que seu corpo sentia com o contado da boca e da mão de Art com sua
intimidade. Quando ele tocou seu clitóris com o polegar Ness gemeu e fechou os
olhos gozando. Art subiu beijando o corpo sensível de Ness e sugou seus lábios
em um beijo apaixonado.
- Minha vez.
– Ness sussurrou corando pela ousadia. Ela empurrou Art pra que ele se deitasse
na cama, depois desceu suas mãos pelo seu peito arranhando devagar com as
unhas. Art fechou os olhos sentindo as caricias da sua amada. Ness tocou a
intimidade dele hesitante, com as mãos um pouco tremulas, mas o gemido que saiu
da boca dele a incentivou e deu coragem. Ela lambeu todo o membro dele, dando beijos
e mordidas devagar nele. Ela começou a apertar lentamente e aos poucos foi
aumentando o ritmo. Art já não se contia, ele segurou o travesseiro com força e
tentou inutilmente segurou um gemido alto quando os movimentos dela se
intensificaram, o levando ao ápice.
- Oh! Ness. –
Art sussurrou rouco enquanto a puxava para um beijo urgente. Ele se separou
dela, colocou uma camisinha, se deitou novamente se posicionando entre as
pernas dela. Ele colocou a cabeça do seu membro na entrada dela e começou a provocar,
Ness passou as pernas pela cintura de Art e o puxou, enquanto ele a estocava
fundo e com força. Art começou a intercalar movimentos lentos e profundos e
rápidos. O suor se misturando nos corpos embolados dos dois, Art aumentou o
ritmo de suas estocadas levando ambos ao ápice do prazer, e ambos gozaram
juntos.
Art puxou
Ness para seu peito e a beijou lentamente e apaixonadamente.
***
Jasper havia
conseguido manter todos nas aulas que estavam antes de tudo acontecer e ainda
conseguiu matricular Julia, Luc e AJ nos cursos que eles escolherem. Então na
segunda-feira eles foram todos juntos pra Columbia. Quando o carro parou Ness
se permitiu sorrir, finalmente depois de tanto tempo sua vida parecia estar
voltando ao mais próximo do normal que era possível.
- Ei Ness. –
Guto cumprimentou enquanto eles esperavam na fila pra pegar o almoço. – Que bom
que esta de volta.
- Obrigada
Guto. – Ness sorriu e o cumprimentou com um beijo no rosto. – E como estão as
crianças do hospital?
- Estão bem,
na medida do possível, hoje a Mel e eu vamos lá, não quer vir conosco? Claro
vou chamar o Kauã também.
- Claro,
estou dentro.
- Ok, logo
após a aula então, nós vamos pro hospital. – Eles pegaram o almoço e cada um
foi para um lado.
Nessie
Quando a aula
terminou eu sai de mãos dadas com Art e Kauã já me esperava no estacionamento.
- Vamos? –
Kauã chamou. Eu me despedir do Art e entrei no carro no lado do carona. Kauã
pegou a Mel e o Guto e nós fomos pro hospital. Quando nós chegamos eu percebi
que alguns dos meninos que estavam ali antes, não estavam mais, porem alguns
estavam, e tinham outros que eu não conhecia.
- Pra quem
não conhece, estes são... – Guto começou a falar, mas foi interrompido por uma
garotinha, a mesma do primeiro dia que eu tinha ido ali.
- Tia Ness. –
Ela pulou da cama e correu até mim, envolvendo seus braços na minha cintura. Eu
sorri e me abaixei pra poder abraçá-la direito.
- Tio Kauã. –
Ouvi outro garoto dizer.
- Isso mesmo,
estes são Kauã e Ness. – Guto falou sorrindo, nós quatro estávamos com narizes
de palhaços e perucas, e todos estavam com um instrumento na mão. Enquanto nós
vínhamos pra cá eu havia pedido pro Kauã parar numa loja e comprei vários mini instrumentos
pra eles. Antes de começarmos a cantar eu os entreguei. Pandeirinhos, violão de
brinquedo, mas que dava pra tocar, tambores, chocalhos. Os olhos brilhando
deles me fez sentir quente por dentro e recompensada.
Nós passamos
a tarde toda cantando, brincando e sorrindo. E no final da tarde Luana a menina
dos olhos tristes me pediu para cantar novamente uma das musicas que tínhamos
cantado.
Era uma vez um lugarzinho no meio do nada
Com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada
Era uma vez a riqueza contra a simplicidade
Uma mostrando pra outra quem dava mais felicidade
Pra gente ser feliz tem que cultivar as nossas amizades os amigos
de verdade
Pra gente ser feliz tem que melhor na nossa fantasia na nossa
liberdade
Uma historia de amor de aventura e de magia
Só tem haver quem já foi criança um dia
Uma historia de amor de aventura e de magia
Só tem haver quem já foi criança um dia
Era uma vez
Eu sai do
hospital me sentindo renovada.
- Ei Guto. –
Kauã falou enquanto íamos pra casa. O Guto olhou pra ele. - Nós nos mudamos,
resolvemos montar uma republica. – Essa era a historia que contaríamos pra
todos. – E vamos dar uma vez de inauguração. – Eu arqueei minha sobrancelha.
- Vamos? –
Perguntei olhando pro Kauã.
- Eu falei
com a Alice e ela disse que seria ótimo. – Com certeza a tia Aly tinha amado a
idéia de dar uma festa.
- Alice? –
Mel perguntou.
- Sim. Ela e
o esposo são os responsáveis pela republica. Mas eles são demais. – Kauã
explicou sorrindo.
Rapidamente a
noticia da festa na nossa casa, na sexta a noite se espalhou.
Narradora
Alice não
deixou ninguém se preocupar com nada, ela organizou tudo e nenhum deles
entraram no terceiro andar da casa, ate na sexta a noite.
- Está lindo.
– AJ falou admirada. Todos concordaram. Ela não tinha tirado os jogos de
recreação, e sim os colocado em volta da sala, assim quem quisesse aproveitar
poderia. Ela colocou luzes giratórias apontando para o meio do grande salão,
tinha uma aparelhagem completa de som preparada para o DJ que foi contratado. O
barzinho que ate então estava desativado, estava cheio de bebidas e um barman
estava fazendo coquetéis e drinques.
Enquanto eles
admiravam a beleza do lugar a campainha tocou.
- Está na
nossa hora. – Alice falou sorrindo. – Juízo em. – Ela e Jasper iriam sair pra
dar privacidade pros meninos, eles haviam dito que não precisava, mas os dois
precisavam caçar. – Ah! – Ela parou na porta e olhou para eles. – A comida será
servida às nove horas. – Então ela saiu para atender a porta.
- Ela sempre
pensa em tudo? – Bia perguntou boquiaberta e todos concordaram com a cabeça.
Todos que
chegavam ficavam admirados com a casa, e com a festa. O DJ começou a tocar e
vários casais começaram a dançar, alguns começaram a jogar aproveitando os
jogos na sala e outros conversavam animados.
- Vem comigo.
– Henri sussurrou no ouvido de Luly’s. ela sorriu e saiu de mãos dadas com ele.
- Pra onde
vamos?
- Surpresa. –
Ele disse sorrindo. Eles caminharam ate uma porta no terceiro andar e subiram,
entrando numa sala. Henri puxou uma escada do teto e ajudou Luly’s a subir. Era
uma sala redonda, sem paredes ao redor de onde dava pra ver todo o central
parque e boa parte da cidade. Também dava pra ver a lua que parecia estar tão
perto. No meio da sala tinha um colchão com varias pétalas de rosas vermelhas e
brancas.
Henri puxou
Luly’s pros seus braços e a beijou, apaixonadamente. Quando o beijo terminou
ele olhou nos seus olhos.
- Eu prometo
te amar pra sempre. E quando a hora chegar. – Ele respirou fundo, esse tinha
sido um tema discutido entre os dois e foi seu avo que havia o aconselhado. Edward
o havia dito que a melhor coisa que ele tinha a fazer era ter a mulher que ele
ao seu lado. – Eu prometo te transformar. – Luly’s sorriu. Ele colou seu corpo
ao dela e continuou de onde haviam parado.
7 comentários:
owwt que liindo amei um dos melhores cap san de parabens
oi San amiga cap igual esse só o q voce ainda vai postar pois esta simplesmente PERFEITO.
fiquei muito emocionada com tudo q vc escreveu nesse cap. amiga
é por isso q eu sempre falo, SANDRY VOCE É A MELHOR ESCRITORA QUE EU TENHO O PRAZER DE LER....
beijusss minha linda flor
Ps: estou com saudades
Concordo com o post acima.... esta realmente lindo.... sou uma romantica incorrigivel. E vc Sandry supera a cada dia!!!
Lindo o cap San! *-*
by: Aya
perfeito
Amei, muito lindo, agr to curiosa pra ver se a ate o final da fic a Luly's vai se transformar =)
parabéns amiga esta perfeito.
ai ai ta lindo !!!
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