P.O.V Hellena di Fontana No dormi, achei que se fechasse os olhos, no conseguiria abri-los de novo. Arrumei minha bolsa para o dia seguinte, e usei a roupa que usaria mais tarde. Estava frio, e ir para a praia nessa poca era loucura. Mas mesmo assim, no consegui negar ao pedido daqueles olhos escuros. Quando deu exatamente duas e meia da manha, ouvi uma pedrinha bater na vidraa da minha janela. Afastei as cortinas, e vi-o l embaixo. Sorri. -Pule. ele gesticulou com as mos. -O que? fiz uma careta. -Eu vou pega-la, vamos Hellena pule! riu divertido. A contragosto, coloquei meus ps na batente da janela, me agachei e com um leve impulso, saltei. No demorou mais que dois segundos ate ele me segurar em seus braos. -timo pulo Hellena, deveria treinar saltos artsticos tambm. falou bem humorado e divertido. -Ah ta bom... Estava to escuro, que eu no enxergava um palmo a minha frente, quando Alec me colocou no cho. No dava para ouvir um som se quer vindo da noite. -Creio que o jantar j desceu de seu estomago agora no ? -Uma corrida? engoli em seco. -O modo mais veloz de fazer cem quilmetros. -Tudo isso? arregalei os olhos. -Deve ser mais. meneou a cabea. Gemi baixinho. -Tudo bem n. resmunguei. Ele me colocou em suas costas. Me acomodei de uma forma que ficasse confortvel, e segura, o que foi bem difcil. -Se segure. ele riu correndo. Quando a Bella descreveu a primeira vez que correu com Edward, eu achei que ela descrevera bem, mas no. A sensao de liberdade, do vento em nosso rosto, da velocidade a nossa volta, era maravilhosa! Em um ato de loucura, desprendi meus braos do pescoo dele, e os abri. Voltei outra posio o mais rpido que pude. Fiquei ali, pendurada nas costas dele por cerca de trs horas, nunca pensei que seria to paciente, eu geralmente ficava entediada, e procurava algo para fazer, mas o lugar em que eu estava no abria possibilidades para fazer qualquer coisa. Deitei minha cabea nas costas de Alec. Ele usava um manto grosso de l, e o cheiro dele se misturava com o cheiro daquela capa, fazendo uma mistura saborosa. Por mais cortante que fosse o frio em meu rosto, e o frio do corpo dele, eu me sentia extremamente confortvel, e o choque de nossas temperaturas causavam uma sensao agradvel, e excitante. Daquele lugar, tive tempo o suficiente para pensar sobre as palavras ditas por ele horas antes. Eu passara minha vida toda, ok, exagero, uns trs anos da minha vida, fixada nele, o personagem que eu praticamente me apaixonara, e agora, o verdadeiro estava aqui, bem prximo de mim. As emoes que ele me fazia sentir, o modo como suas palavras e frases surtiam efeito em mim, ate estar perto dele me deixava ansiosa. Por que no? Mas eu no estava preparada para me machucar, se ele estivesse apenas me usando, acho que eu teria uma nova recada. Eu no agentaria. E se ele s quisesse se divertir? Ter um pouco de sangue? E no agentaria do mesmo modo viver com isso na minha cabea. Arrepender-me por algo que fiz, ou me arrepender por no ter feito? Aquela idia martelava em minha cabea quando comecei a sentir a brisa fresca e salgada trazida pelo mar. S depois de erguer meu rosto para o borro azul, que percebi que os fracos raios prpuros do amanhecer, riscavam o cu azul anil. Alec parou, e ai eu vi como o cu estava lindo. Eram um dia maravilhoso, um amanhecer maravilhoso, um delicado mesclado de pssego, roxo, rosa, vermelho, abric e creme. - lindo... eu suspirei. Alec me puxou ate uma pedra que dava um banco perfeito. Estvamos em uma coisa do tipo penhasco, e eu podia ouvir o choque das ondas nas pedras l embaixo. O mar e o cu se confundiam no horizonte, apenas separados por uma fina linha azul escura no firmamento. Sentados, um ao lado do outro, foi como se o tempo no passasse. E s quando os raios coloridos deram lugar grande bola incandescente, Alec falou comigo. -Acho que esta na hora de voltar. ele murmurou apressado. -So cinco horas, ate chegarmos em Verona sero oito, e eu s tenho aula mais tarde. sussurrei prxima. Ele estava lindo, como um Volturi de verdade, usando aquela capa cinza chumbo mostrando seu status perante a famlia real. -Precisamos conversar. -O que eu disse ontem foi uma estupidez Hellena, eu nunca devia ter falado aquelas palavras. disse convicto. -Porque mudou de opinio com tanta rapidez? franzi as sobrancelhas. - errado Hellena, perigoso, se eu fizer isso estarei arriscando no s a sua vida, como a minha prpria. A minha famlia poder me rejeitar, e rejeitar a voc mesma. E... Voc humana. sua voz assumiu um certo desprezo, o que me machucou. -Esta com medo por seu status entre os Volturi? falei com o desprezo explicito em minha voz. -No isso. apertou os olhos. Tem pessoas naquele castelo que podem no gostar disso e podem tentar machuc-la, ou us-la contra mim. inspirou fortemente. -Isso prova que mentiu para mim. disse resignada. Sai de perto dele e comecei a tentar descobrir um caminho entre as arvores cerradas. -Aonde est indo? comeamos a discutir. -Vou para a cidade mais prxima, e l arranjo um nibus ou um taxi. falei de lbios presos, e dentes trincados. -No pode fazer isso. ele segurou meu brao. -Ou o que? Ou o que Volturi? encarei-o abertamente, e dessa vez meu corao no acelerou ou descompassou, apenas continuou apertado. -No posso deixar que se machuque! -No Alec, voc no pode deixar que seu grande poder entre os Volturi fraqueje! isso que voc no pode deixar! Afinal, amar uma humana uma coisa estpida, to clich! berrei. Ele me soltou, e olhava atnito para mim. -Que coisa mais tola! Vocs j foram humanos! Vocs j foram gado! A diferena entre um humano e entre um vampiro so mnimas! Edward no copulou com Bella? Isso prova que pode haver algo entre um humano e um vampiro! copulou? Nossa Hellena, voc esta ficando antiquada. -Para de ser to irreverente. -Irreverente? Voc no disse que era s? por isso que s! S pensa em si mesmo! rosnei. -No verdade! ele segurou meus pulsos, o rosto prximo do meu, to prximo que eu sentia a respirao fria dele em minhas bochechas. -Pense em uma dana Alec... sussurrei ofegante. - E agora imagine que para ter essa dana, voc precisasse arriscar tudo que voc tem. dei uma pausa para respirar. - E agora imagine que essa dana sou eu. O que voc escolheria? Arriscaria tudo pela dana, ou continuaria a viver sem ela? meus lbios tremiam quando ele me puxou para um beijo. A boca dele tinha um gosto de menta e hortel, nunca soube muito bem a diferena entre os dois. E foi o melhor beijo da minha vida, eu nem sabia como descrev-lo, e nem gostaria, era to nojento as descries. S bom quando somos nos que o fazemos. No consegui calcular quanto tempo ficamos ali, em um abrao delicado, e terrivelmente delicioso. S nos afastamos quando eu clamei por ar, mas mesmo assim, a boca de Alec no parou. Ela desceu por meu pescoo, traando o caminho de minha veia. Causou arrepios em minha nuca, e pode ter certeza que no foi pelo vento frio que golpeava meu corpo. As mos dele traavam o caminho por minhas costas, encontrando minha cintura, e subindo para a nuca, enquanto os beijos dele ficavam cada vez mais excitantes. Comecei a gemer por baixo de seu corpo, e perai, estvamos deitados? Ok. Estvamos deitados na pedra que usvamos de banco mais cedo. Meu peito comeou a subir e descer quando eu percebi o que estava prestes a acontecer. Eu nunca duvidei que ele no tivesse tido outras mulheres, mas eu no. E eu no ia dormir com ele depois do primeiro beijo, ainda mais em cima de uma pedra no meio do nada. Ta. A vista estava super romntica, mas... Quem ele pensa que eu sou? -Alec... Alec, pare... eu gemi quando as mos dele entraram em minha blusa, acariciando minhas costas. Pare! reclamei. Ele parou e me olhou constrangido. -Desculpe. Eu... Realmente no pretendia... se afastou, mas no tirou as mos de minha cintura, agora por cima da blusa. -Estava me confundindo com algum? ergui uma sobrancelha. -No. respondeu rapidamente. Analisei sua expresso. -Mesmo? ele concordou com a cabea. Suas pupilas esto dilatadas. -E... -Quer dizer que esta mentindo. -Ds de quando sabe dessas coisas? franziu as sobrancelhas. Elas podem estar dilatadas por outro motivo. meneou com a cabea. -Tipo o meu sangue, ou o sexo? falei rspida. -Um pouco dos dois. gostei de ele ter admitido. -Quem ela? -Esta dando uma de esposa ciumenta? Mas eu ainda nem te pedi em casamento. brincou rindo galante, e mostrando as presas. -Quando disse que tem pessoas no castelo que podem no gostar... disso, achei que se referia a Jane, mas pelo jeito no s a ela. ignorei a brincadeira. -No. ele admitiu. -Qual o nome dela? -Corin. -Sempre achei que Corin era um homem. -No... Eu no gosto de homens. falou. Revirei os olhos, ele reassumiu o tom serio. Ela era uma scubo, mas traiu a realeza delas, e seus poderes de demnio foram tirados, ela ficou como uma vampira comum, e pediu exlio para os Volturi. -E vocs so amantes. no perguntei, afirmei. Ele concordou. Que timo, eu tinha logo que arranjar um vampiro comprometido? -No sou comprometido. ele se aproximou segurando meu rosto. E eu resolverei isso, no se preocupe. prensou os lbios nos meus. Agora temos de voltar meu cisne. -Pare de me chamar assim. fiz biquinho. -Claro meu amor. nos beijamos novamente e voltamos para a cidade. Tem que ir logo Hellena, trouxe sua bolsa? indiquei a sacola em meu ombro. Me puxando com rapidez, ele guiou todo o caminho ate o campus. Chegamos porta do prdio, e ele ficou de frente para mim. -Prometo que resolverei tudo Hellena, e no vou prejudic-la, voc terminara sua faculdade. prometeu acariciando meu rosto. Inclinou-se e tomou meus lbios. Eu te amo. a mesma sensao que ele causava em me englobar com suas palavras aconteceu, s que mil vezes maior. -Eu tambm te amo. disse convicta. Tudo aconteceu rpido demais, mas eu tinha plena certeza do que queria. Me afastei dele, e caminhei a curta distancia ate minha sala. Blake estava l, e me encarava como se me acusasse. Larguei minha sacola no canto de sempre, e comecei a me alongar. -O que foi? -Por que no me contou? ela rosnou. -Blake eu ia contar agora. S aconteceu achei melhor no dizer que fora as cinco da manha. Ontem noite. -Eu te conto tudo Hellena di Fontana, voc deveria contar tudo para mim tambm! ela reclamou. Qual o nome dele? -Alex... tinha que inventar um sobrenome Vermanti. -Hum... Ele italiano? Concordei. -Daqui de Verona? -No, ele esta passando um tempo aqui. Ele mora na Toscana, acho que em Florena. inventei absorta. O interrogatrio j acabou? ergui uma sobrancelha. -Ele tem quanto anos? -Dezessete! Blake pare de agir como minha me! rosnei. Antes que ela me respondesse, a professora entrou na sala. Seu rosto estava vincado de rugas, e alegria estampada neles. -Alunos! Quem vai para a apresentao de natal, por favor, para a sala ao lado, outra professora ensinara a dana a vocs! Vo, vo, temos pouco tempo! E os que faro o carnaval de Veneza aqui comigo. tantos alunos chegaram como saram. Um belo menino de olhos verde claros sorriu para mim, seus cachos de um castanho plido estavam bem arrumados. Ele me cumprimentou com um gesto de cabea e ficou ao meu lado. -Meu nome Jesse. ele murmurou sem olhar para mim. -Meu nome Hellena. eu sorri, sem sinal algum de flerte. -Muito prazer. parou de falar quando a professora passou a fazer seu discurso. -Faremos duas danas em menos de um ms e meio! A apresentao esta marcada para o dia 9 de fevereiro. ela rodopiava pela sala. A primeira dana ser uma contempornea, muitos movimentos, sutis, e sensuais, como se estiverem hipnotizando o publico. E depois o bale Lago dos Cisnes. Eu sorri radiante. - claro que no sero os trs atos completos, e vamos fazer algumas mudanas no figurino. Todos tm que estar mascarados. A primeira dana as meninas tem de estar de colombinas, e os meninos de Pierro. Ela parecia uma criana que acabara de ganhar um brinquedo. -Vou distribuir os papeis do bale. ela pegou algumas folhas. - Anabella, voc ser Odette. Sthela ser a rainha. Roman o mago ela comeou a nomear cada papel. Jesse voc ser o Prncipe. ele sorriu enquanto todos batiam palmas. E Hellena, voc ser Odile. Meu sorriso murchou, eu odiava o terceiro ato, odiava o Cisne Negro. Blake percebeu que eu estava prestes a recusar e me segurou. -Hell, eu sei que voc no gosta do terceiro ato, mas pegou um papel principal, melhor do que um cisne ou convidado. ta ela tinha razo e me convenceu. -Tem razo... concordei irritada. Como a maioria j sabia de cor o Lago dos Cisnes, continuamos a treinar a dana que a professora j havia nos passado. Samos juntas, com Quenn em nosso encalo junto com Hoppe e Georgina. Que timo, formamos um quinteto... -Queria ter ficado com o carnaval. Quenn disse. -Queria ter ficado com o natal. reclamei. -Por qu? Georgina franziu a tez. -Ela vai danar o Cisne Negro. Blake respondeu. -Ui... Quenn entortou os lbios. -Qual o problema? Hoppe perguntou. -Ela simplesmente ODEIA o terceiro ato. Quenn respondeu. Elas comearam a ter uma discusso sobre o lago dos cisnes, a dana que eu tanto amava e ao mesmo tempo odiava. Uma mo macia e quente segurou meu brao. -Oi Hellena! Jesse sorriu um lindo sorriso branco. Parabns pelo papel. -Obrigada, mas preferia ter ficado com qualquer outro que no fosse esse. -Por qu? Odile um dos papeis principais. as minhas amigas se afastaram, mas eu no parei de andar, ele continuou em meu encalo. -No gosto do terceiro ato... murmurei. Mas parabns pelo papel. Ele sorriu, e continuamos a conversar. -Danaremos juntos. -Pois ... meneei com a cabea. Samos do prdio, e vi Alec parado no estacionamento. Ele estava escorado na porta de seu carro com os braos cruzados na frente do peito. Ele me viu e sorriu, mas o sorriso logo se desfez ao ver meu companheiro. -Tenho de ir Jesse, meu namorado esta me esperando. O sorriso confiante e totalmente fofo, de covinhas, saiu do rosto dele. -Na-Namorado? gaguejou. -... Tchau, a gente se v outro dia. acenei e fui em direo a Alec. -Quem era? -Meu parceiro de dana. -Que timo, ser que posso competir com um danarino? -No se preocupe senhor, nos selamos nosso destino... nos beijamos longamente. Tenho que dar uma passada na Piazza delErbe, para comprar umas mascaras para a apresentao. sentei no banco do carona. -Vocs que iram comprar o figurino? ele entrou no carro ao meu lado, no lugar do motorista. -No... Mas a professora quer que escolhemos duas mascaras, uma para o primeiro personagem, e outra para o segundo. Ela quer uma coisa bem colorida e variada. A roupa que cara, a escola cedera. suspirei. Seguimos todo o caminho conversando coisas banais, coisas que casais se perguntam. Chegamos bela praa transformada em um mercado. Dezenas e mais dezenas de mascaras coloridas se estendiam por mais de duzentos metros. Todas eram um rosto completo, de pele lisa e branca, branca como um papel mesmo, e com desenhos de cores variadas. Delicadas ondulaes se destacavam na mascara branca como porcelana, penas, lantejoulas, gliter, purpurina, fitas, tudo que pudesse dar mais vida ao branco cadavrico, era posto ali. Peguei uma mascara de fitas vermelhas, com purpurina e paets. Coloquei na frente de meu rosto e me virei para Alec. -Encontre-me se for capaz. ele riu, e comeou a pegar mascaras e mais mascaras, de todos os tipos possveis. Escolhi uma bem colorida e enfeitada para a columbina, mas na hora de escolher uma para a terrvel Odile, peguei uma com desenhos de purpurina preta e prateada que contornava os olhos, o nariz e desciam pela maa. Era bonita, mas soturna o suficiente para uma bruxa. -Por que ficou triste agora mio cigno bianco? -S aceito o apelido porque voc fica lindo falando em italiano. chiei. Eu peguei o papel de Odile no lago dos cisnes. resfoleguei -No fique assim Hellena. ele riu delicado. Se sair muito bem... -Claro. revirei os olhos. Entramos no carro, e ele passou a dirigir. Onde voc mora Alec? perguntei. -Moro mais ao sul, em um lugar sossegado, e com uma praa belssima ao lado de minha casa. Quer conhecer? Mordi meu lbio inferior. Dizer que no seria muito tenho medo ate de ficar s com voc, mas dizer sim seria praticamente falar vamos deitar no cho e transar. Esta exagerando Hellena, ele no vai te estuprar, pare de agir como uma menininha casta, voc no nada disso. -Mostrara o parque para mim? no disse sim nem no, e fique satisfeita com minha sagacidade. -Ainda temos sol, acho que sim. concordou. Demorou cerca de quinze minutos para chegarmos em um bairro com casas modestas mas muito bem feitas, e de arquitetura delicada. Ele parou em uma que era praticamente vizinha do grande parque. Descemos do carro. Comecei a analisar as belas e antigas arvores, e o grande lago que cortava um circulo no meio do gramado, crianas brincavam, e adultos faziam piqueniques. -Digamos que essa a piazza magiore da rua. riu. Foi ate a porta da casa, mas eu segurei sua mo, antes que ele colocasse-a na fechadura. -Antes voc me responde uma coisa? ele concordou. Vampiros tm dentes pontudos? -No, s as scubo. Bom, exceto quando nos alimentamos, ai nossos olhos ficam meio... Vermelhos. -Ento porque voc tem? ele emudeceu. -Conversamos sobre isso mais tarde. disse com um ar duro e abriu a porta. A sala de estar era bem arrumada, e um lindo piano de calda preenchia parte dela. Sorri ao reconhecer o instrumento bem feito, e me perguntei se ainda sabia tocar bem, mas meus devaneios foram interrompidos quando uma voz libidinosa soou da escada. -Alec? uma mulher de corpo perfeito, igual ao de uma super modelo, desceu as escadas com um vestido mais curto que minha calcinha. -Essa Corin? senti meus lbios formarem uma fina linha tensa, enquanto meus olhos se enchiam de lagrimas.










1 comentários:
Nossa tadinha que pena, nao queria estar na pele
dela agora.
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