17 de mai. de 2011

Capítulo 70° Non dire que non avisamos

Posted by Daniella On 5/17/2011 No comments

La Push, 24 de dezembro de 2011, sábado ás 19h07min, Casa de Isabela

Quase um mês se passou, era véspera de natal, Jacob convidou Isabela para passar o natal na casa de seu amigo Sam, todos os amigos Quileutes dele iriam seu reunir lá, para comemorarem o natal.

Maggie se mudou de La Push, ela foi para a Flórida com seus tios, no meio de dezembro, Isabela não gostava de despedidas, mas ela estava presente no momento que Maggie se despedia de todos.

Isabela nunca mais teve noticias dos Volturi, mas ela pesquisara bastante sobre eles. Ela descobriu que eles moram em uma cidade chamada Volterra na Itália, eles são grandes mafiosos, eles são o que dizem de “o oposto” dos Beckham, de geração a geração os Beckham tem um espião na família e de geração a geração se tem mafiosos na família –se é que pode usar o termo família perante a eles. –Volturi.

Isabela passava o lápis de olho para esperar Jacob quando ele chegasse para eles irem juntos para a casa de Sam quando seu celular tocou em seu quarto. Ela foi até lá e o atendeu.

-Alô. –ela voltou ao banheiro e pegou seu lápis de olho.

-Isabela. –a voz de Micael estava estranha, continuava grave, mas parecia que ele temia alguma coisa.

Isabela foi até seu quarto e colocou seu lápis de olho em sua bolsa.

-Sim? O que aconteceu? –ela sentou-se na cama.

-Tenho uma péssima noticia. –o coração de Isabela acelerou.

-O que houve? –perguntou baixo, mas Micael ouviu, ele suspirou e a respondeu:

-Isabela, Jenna foi encontrada morta em sua cobertura. –Isabela começou a tremer, seus olhos se encheram de lagrimas, o coração dela saltava em seu peito.

-Que? Não! –ela gritou. –Como? Por quê? O que houve? –ela se levantou, suas mãos tremiam descontroladamente, assim como sua pessoa. –Não pode está acontecendo. Você disse que estaria a protegendo! Droga! O que houve?

-Isabela, nós não sabemos como, mas nossos agentes estão atrás dos culpados. –informou.

-Você sabe muito bem quem foi! Droga! Por que eu fiz isso? Por quê? –ela chorava compulsivamente.

Jenna era o que ela tinha de mais próximo a uma família. Como eles puderam fazer isso com ela?

-A culpa não é sua! –exaltou-se Micael.

-É sim! E você sabe que é. Não tente dizer o contrario. Se eu tivesse aceitado o acordo deles, eles não teriam a matado! –ela chutou a cadeira de seu quarto.

-Você não podia simplesmente aceitar um acordo daqueles Isabela, eles queriam que você matasse! Você simplesmente não pode fazer isso! –disse o obvio, mas Isabela não conseguia o ouvir.

-Posso! Se for para proteger quem eu amo! –ela gritou desligando o celular e o jogando contra a parede. –AHHHHH! –ela pegou a cadeira do chão e a jogou contra a parede. –Eu odeio vocês! Eu odeio vocês! ODEIO! –ela derrubou tudo que estava em cima de sua escrivania.

-Pelo menos sentire algo ao nosso rispetto. –ela ouviu uma voz com um sotaque sedutor atrás de si.

Ela se virou e deparou-se com duas figuras vestidas de preto com sorrisos satisfeitos estampados no rosto.

-Veja... –disse Heidi gesticulando para sua roupa. –Acha que estamos vestitos apropriadamente per a ocasião? –ela olhou para Isabela. –É preto que se usa in funerali, certo? –Isabela perdeu o controle e avançou para cima da mulher que tinha um sorriso divertido nos lábios.

Ela socou seu nariz fazendo a mulher ir de encontro à parede. Isabela sentiu braços fortes circularem sua cintura e a puxarem para trás.

-Solte-me! –ela se debatia nos braços de Demetri.

-Non! –ele gritou a jogando na cama. Ela se levantou e o golpeou no estomago, mas ele se defendeu pegando seu braço e o virando fazendo Isabela bater suas costas em seu peitoral. Ele prendeu seus dois braços com suas mãos.

Isabela levantou a perna esquerda tentando lhe chutar entre as pernas, mas o homem foi mais rápido a virando de frente para ele e a jogando com mais força na cama.

-Voi ficar quieta! –ordenou ranzinzo. Ele passou a mão pelos fios de cabelos castanhos escuros que estavam ligeralmente bagunçados. –Agora acredita no que noi, os Volturi sono capaci? –a olhou com um sorriso de vitoria nos lábios.

-Eu vou matar vocês! Um por um! –ela gritou. Heidi se aproximou deles.

-Tenho que admitir que voi seja bem valentona, ma non o bastante! –ela passou a mão pela a roupa como se estivesse limpando alguma poeira invisível.

Demetri se aproximou de Isabela sentando-se ao seu lado na cama, ele passou a ponta dos dedos no queixo de Isabela, mas ela virou o rosto o impedindo que a tocasse.

-O negocio é o seguinte, voi vai voltar para New York oggi mesmo, voi irá conosco. –Demetri se aproximou mais de Isabela e ela se afastou dele ficando colada a parede. Ela não queria nenhum contato físico com aqueles monstros, a não ser quando ela fosse os matá-lo. –Então lá voi receberá algumas informações di onde encontrar os crápulas que queremos que voi se livre.

-Não! –ela gritou o olhando com repulsa. –Vocês não são os Volturi? Por que não matam eles vocês mesmo? –Demetri se levantou da cama e se pós ao lado de Heidi que a respondeu:

-Non faça perguntas Beckham! Apenas obedeça! –ordenou. Ela ainda não havia a perdoado pelo soco no nariz.

-Se não o que? –ela perguntou trincando o maxilar.

A porta foi batida e os três olharam na direção do corredor. Demetri e Heidi a olharam com sorrisos cobiçadores nos lábios.

-Não. –Isabela sussurrou se levantando rapidamente. –Ele não tem nada haver com isso! O deixem de fora disso! DEIXEM-O! –ela se descontrolou.

-La babá também non tinha nada haver con essa historia, ma olha o que aconteceu, voi non aceitou la proposta e ela acabou pagando il prezzo. –Demetri cruzou os braços no peito.

-Seus desgraçados! –as lagrimas escapavam por seus orbes achocolatados.

A porta foi batida novamente.

-La escolha é sua Beckham, voi pode muito bene aceitar ir conosco e salvare seu namoradinho ou voi pode ficar e vê-lo ser morto. –Heidi cerrou os olhos.

-Então... –ela olhou para Demetri que estava com as sobrancelhas castanhas arqueadas. –
Quale sarà la vostra decisione?

Isabela fechou os olhos com força, como se aquilo ajudasse a pensar, mas seu tempo estava acabando, ela tinha que decidir o que fazer. AGORA!

A porta foi batida novamente e Isabela abriu os olhos e disse com a voz embargada pelo choro:

-Posso... –ela engoliu em seco. –Me despedir? –Demetri e Heidi se entreolharam com os semblantes vitoriosos.

-Claro. –Heidi caminhou até sua cama e sentou-se nela com as pernas cruzadas. Demetri abriu caminho para que Isabela passasse.

Ela foi até o banheiro rapidamente e lavou o rosto. Ela respirou fundo e tentou controlar a respiração. Ela foi até a porta e a abriu. Jacob estava lindo.

Como sempre! Pensou Isabela tristemente.

Ela não iria conseguir, ela não poderia se despedir de Jacob! Agora que tudo estava entrando nos eixos os Volturi aparecem e acabam com tudo? Isso não é justo! Não é!

Mas por ele... Por Jacob Black. O homem de sua vida, ela teria que conseguir fazer isso, pois ela tinha, ela DEVIA salvá-lo. Ele não merecia todo esse perigo que existia na vida dela.

-Oi! –Jacob disse sorridente. Isabela controlou bem suas emoções para não desabar ali, em sua frente.


-Oi. –sua voz saiu rouca, ela pigarreou.

-Então vamos? –ele franziu o cenho. Ela estava estranha.

-Na verdade. –ela soltou o ar e fechou a porta ficando do lado de fora em sua presença. –Eu ainda tenho que terminar de passar a maquiagem e terminar de arrumar meu cabelo. –ela olhava dentro de seus orbes negros os gravando em seu coração.

-Ah tudo bem, eu ti espero. –ele sorriu amigavelmente.

-Não! –Isabela logo disse. Jacob a olhou com os olhos cerrados, mas ela depressamente lhe deu uma desculpa. –Você sabe como é mulher pra se arrumar e se você ficar aqui nós ficararemos conversando e eu só vou enrolar mais ainda, nos atrasando. –disse por fim.

Jacob entrelaçou seus braços em sua cintura a puxando para mais perto.

-Vai ser um prazer lhe esperar. –ele beijou o seu pescoço. Isabela fechou os olhos aproveitando aquelas caricias e se concentrando muito para não chorar e estragar tudo o colocando em mais perigo ainda.

-Tudo bem. –ela sussurrou. –Você pode ir indo, é sério Jake. Se você ficar aqui eu só vou enrolar mais ainda. –ele se afastou a olhando.

-É Sam não vai gostar se eu me atrasar de novo. –ele refletiu. –Tudo bem. –ele se afastou dela. De repente ela sentiu frio, sem os braços de Jacob a rodeando ela sempre sentia frio. –Então eu vou indo para você poder se arrumar e eu lhe ver o mais rápido possível para logo ti encher de beijos. –Isabela sentiu seu coração sendo arrancado de seu peito.

-Ta. –ela sussurrou.

Jacob deu um passo à frente pegando suas mãos e a olhando nos olhos.

-Está tudo bem? –em sua garganta havia um nó. Ela não conseguia lhe responder, por isso ela apenas assentiu com a cabeça. Jacob passou a palma de sua mão em uma das bochechas de Isabela. –Vou sentir saudades!

Pare! Pare! Isabela gritava em sua cabeça.

Ele não via que só estava deixando mais difícil aquele momento para ela?

-Eu também. –ela engoliu em seco. –Você não faz idéia. -Isabela pulou na direção de Jacob circulando seu pescoço com seus braços. Ela enterrou seu rosto no vão de seu pescoço inalando o cheiro amadeirado de Jacob.

Jacob sem esperar aquela reação apenas a abraçou fortemente.

Isabela gostava daquele corpo másculo e quente colado ao seu, gostava da sensação de ter os braços possessivos de Jacob em sua cintura, gostava de como ele dizia coisas bonitas em seu ouvido e principalmente quando cantava musicas de ninar indígenas para fazê-la dormi. Gostava da sensação que Jacob a causava quando a preenchia.

Ela o amava demais, ela iria sofrer com essa separação, ela sabia disso, mas ela precisava o salvar. Ela já perdera seus pais e Jenna, não iria correr o risco de perder Jacob.

-Eu te amo muito. –ela disse em seu ouvido. –Nunca se esqueça disso, Jake. Eu te amo muito. E faria qualquer coisa por você. –ela o apertou mais.

-Eu também te amo Isa, te amo como nunca amei ninguém. –ela se afastou dele e colocou um dedo em seu lábio o calando.

-Shhh... –Jacob a olhou confuso. –Apenas me beije. –Jacob não entendia por que Isabela o estava dizendo aquelas coisas, mas ele o fez.

Lentamente ele se aproximou de seus lábios, ele colocou sua mão na nuca de Isabela a inclinando pra trás, para poder ter mais acesso a sua boca. Isabela estava com uma mão em seu peitoral, ela o alisava freqüentemente, mas não só seu peitoral, como seu rosto e todo o resto do corpo que ela tinha acesso naquele momento. Ela queria gravar cada pedaçinho de Jacob em sua mente. Em seu coração!




Podem dizer; esses Volturi são uns filhos da...
Ok, ok... Parey...
Dizem oq estão achando... (:
Bjsculos^^

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