03 de Janeiro 2039
POV Willian
Como diz o antigo chavão “Ano Novo, Vida Nova” Já fazia duas semanas que eu estava morando em Vancouver, eu não tinha referência alguma do que poderia ser um lar, já que desde criancinha eu vivia em um abrigo do governo. Agora estabilizada, com um emprego e um lugar para morar eu estava curtindo meu quarto novo e sonhando, com a vida, pensando no meu objetivo e no que eu teria que fazer para encontrar meu pai... Sonhando com Jacob Cullen... hum e esse era literalmente o nome do homem e o homem dos meus sonhos, depois que eu o conheci não deixei mais de sonhar com ele. Naquele mesmo dia em que eu o encontrei naquele laboratório eu pude conhecê-lo um pouquinho melhor, soube que ele tem apenas 19 anos e que é voluntário juntamente com sua irmã que se chama Bella e que eles foram adotados. Fato que eu descobri quando ele me apresentou ao Dr. Carliste e percebi a grande diferença entre eles, apesar de serem todos lindos. Dr. Carliste é um amor de pessoa, e meu Deus também tem uma beleza extraordinária. Todos eles foram muito receptivos comigo, trabalhar com eles era maravilhoso, mas mesmo eu me sentindo totalmente atraída por Jacob eu não podia perder o foco. Outra coisa na qual eu não entendia era porque eles o chamavam de JJ e eu era o tipo de pessoa que quando sentia curiosidade sobre algo não protelava, era tudo muito simples, para quê guardar questionamentos a sim quando era apenas perguntar, e eu sempre fazia isso, tanto que não me importei se poderia ser algo constrangedor e lhe perguntei o porquê de o chamarem de JJ, eu queria saber qual o outro nome com a letra J e ele desconversou. Achei estranho, mas não o pressionei, eu também tinha segredos e não os contaria a ninguém. E vai que era algum nome constrangedor. Fiquei pensando nas possibilidades. Mas não me importaria em saber os seus segredos.
[...]
O apartamento de Melissa era lindo e assim que conheci todo o local, não pensei duas vezes fechei negocio com ela, moraríamos juntas. Tive que comprar alguns móveis, roupas, utensílios de cama e banho e no final ficou tudo lindo e perfeito. Decidimos que racharíamos tudo, com relação as despesas do apê, e fizemos uma escala de manutenção do apartamento onde estabelecemos quem faria as compras quem e quando limparia a casa, tudo para que a nossa convivência desse certo o que a deixou felicíssima. Melissa, como sugere o nome é uma pessoa meiga e muito sorridente. Tinha um jeito meio perfeccionista de ser, mas nada que prejudicasse a nossa convivência. Depois de duas semanas enfim nossa escala de folga combinou hoje estávamos juntas em casa.
Toc, toc.
- Entre... Pensei – em pensar no diabo...
- Oi? Está tudo bem? Você está tão quietinha dentro do quarto.
- Esta tudo joia, Mel... Só curtindo um pouquinho esse espaço, eu nunca tinha tido um cantinho só meu.
- Ah! Eu entendo... bom eu não quero incomodar vou pra sala assistir um filme.
Percebi que ela queria jogar conversa fora, na verdade até eu mesma estava a fim. Principalmente por que a gente nunca tinha tempo... nossas escalas no hospital sempre nos impedia de conversamos e nos conhecermos melhor.
- Não que isso, você não incomoda... já ia te procurar, pra gente fazer alguma coisa juntas...
- Hum então tah... Mate uma curiosidade minha então?
- Diga?
- O que você está achando do centro de pesquisas? Falaram-me que o Dr. Carliste é lindo de morrer.
- Sossega Mel, Dr. Carliste é casado.
- Qual o problema? Eu não tenho ciúmes oras!
- Ah não? Então vai gostar de saber que ele tem 8 filhos.
- Oito? Então além de lindo é um garanhão?
Com essa eu não pude aguentar me acabei de rir. Mel era espontânea e imprevisível não pensava duas vezes soltava o que vinha na cabeça sem medo de ser feliz.
- Garanhão? De onde você tirou isso hein?
- Garanhão é um cavalo....
- Tá... tá... Eu a interrompi – eu sei o que significa, não precisa terminar. Estou falando da expressão, você é doidinha sabia?
- Sei sim, mas oito filhos? Tenho razão em chamá-lo assim não acha?
- São adotados, inclusive 2 trabalham lá com ele. Acho que filhos de sangue mesmo são apenas dois.
- Então os filhos devem ser feios... Geralmente criança adotada não é muito bonita.
- Credo Mel, que preconceito! Está enganada! Pelo menos os dois que trabalham lá comigo são lindos. – Falei em um tom sonhador me lembrando do Jacob.
- Epa, Epa... Para tudo! É impressão minha ou tem garota apaixonada aqui?
- Apaixonada é uma expressão muito seria pra definir um sentimento por alguém que eu não conheço.
- Oh my God! Você está apaixonada sim... eu conheço esses olhinhos. Por qual dos dois você esta gamada?
- Pelo Jacob, a Bella não faz muito meu tipo. Confessei.
- Ah tá, é um casal de filhos...
Ela disse isso triste e eu tive que sorrir novamente. Que garota impulsiva!
- Mas me conta ele da mole pra você?
- Hum...
Eu deliberei antes de responder fiquei pensando nos “sinais” que ele emitia, na primeira vez em que eu o vi, em como ele dava um jeito de aparecer sempre na minha sala apesar de termos tarefas diferentes em salas diferentes, e isso aquecia meu coração o fazia bater freneticamente no meu peito, e acho que era tão alto que ele até poderia escutar. Pois eu escutava o dele trotando dentro do peito quando olhava pra mim.
- Sim... Ele dá um mole danado, mas eu não pretendo, mesmo gostando e aceitando os flertes que ele joga pra mim na cara dura apesar de não declarar abertamente. Eu tenho motivos suficientes para não me envolver com ele.
- Motivos? Hum rum... Então me diga alguns?
- 1º Ele é lindo demais, deve ser galinha;
- 2º Ainda não o conheço direito, você não ideia do que significa pra eu trabalhar ali naquele setor, não quero correr o risco de perder essa chance. É muito importante pra eu estar ali.
- 3º...
Não pude responder o terceiro motivo pra ela... Era o meu segredo, enquanto não encontrasse meu pai eu não poderia me envolver com ninguém... Eu não podia sair do foco.
- 3º?....
- Ah Mel, pensando bem não preciso de motivos... Não quero me envolver com ninguém agora e pronto! Fora que os dois primeiros motivos já bastam.
POV Bella
A vida estava voltando ao normal apesar do caos que afligira todo o mundo. Ele estava se reerguendo e de uma maneira impressionante, a força de sobrevivência era nítida em todos. Eu estava indo muito bem no centro de pesquisa junto com Carliste e JJ. Edward, Esme e Renesmee estavam regularizando toda as nossa documentação e bens. Refazendo o cambio do ouro em dinheiro para que Alice voltasse e a investi-lo. Em pensar em Alice, meu peito doeu de saudades, só fiquei afastada de minha amiga irmã quando ela foi ao Brasil atrás o hibrido para tentar salvar a vida de Renesmee. Apesar de ainda não gostar que ela me faça de Barbie, eu sinto falta da sua energia e da sua companhia.
Ultimamente tenho ficado muito preocupada com a Renesmee... JJ cresceu, já é um homem formado, está tomando o rumo da sua vida como todos nós fizemos um dia, e eu vejo que ela esta percebendo isso, percebendo que ele não depende mais dela, pois até mesmo apaixonado ele já está. Estou sentindo aquele monstro que a atormentou no inicio daquela guerra, voltar a atormentar novamente a minha filha. O monstro de estar em meio a uma multidão e mesmo assim se sentir completamente só.
- Vovó, estamos saindo vai conosco?
JJ me chamava da sala, olhei no relógio se enrolasse mais um pouco chegaríamos atrasados.
- Me dê 5 min, estou descendo...
Terminei de me arrumar, Edward estava na cama me observando. Nossas noites eram insaciáveis o tempo e a falta de privacidade sonora no abrigo fez com que nos tornássemos expert em descrição. Amávamo-nos loucamente sem fazer nenhum barulho constrangedor.
- Você está parecendo um gigolô, deitado ai nessa cama só me observando amor...
- Hum... sou o gigolô mais realizado do mundo então.
Rimos juntos... e nesse momento escutei o barulho de uma porta batendo, percebi ser do quarto de Renesmee... Nossa felicidade a estava incomodando, abri meu escudo e deixei Edward ler toda a minha preocupação. Um dos motivos dele não ir trabalhar no hospital com a gente era ficar vigiando Nessie. Adquirimos um modo secreto de conversar... eu lhe mostrava o que tinha em mente e ele me respondia apenas movendo os lábios.
- Amor cuida da nossa menina...
- Pode deixar... com minha própria vida.
Nos abraçamos, se pudesse estaria chorando... a felicidade não seria completa se ela permanecesse assim, se algo acontecesse com ela. Não sei o que seria de mim, não sei o que seria de Edward, não podia imaginar o que seria de JJ.
Antes de sair do quarto, percebi que eu não pisava mais no chão, e que a porta se abrira sozinha... Sorri com meu neto de dom incomum.
– JJ! Pode me por no chão, eu já estou saindo!
- Não quero que se canse vovó... assim é mais rápido.
- Não, você está errado, assim é constrangedor. Mas eu entendo sua pressa em chegar... tem algo interessante que você está pesquisando não é mesmo?
POV JJ
Assim que o vovô pudesse ir ao hospital eu lhe pediria pra ele me dizer o que se passa com Willian, quem sabe nós não podíamos ajudar. A cada dia que passava eu ficava mais escravo do seu perfume, do seu sorriso, da sua presença. Eu sabia que era recíproco, mas pude perceber que existe algo dentro dela que a impede de se entregar ao amor. Ela sempre recusava as caronas que eu lhe oferecia ela fazia questão de manter um limite ao se relacionar com as pessoas, percebi que ela sempre pensa bastante quando ia falar como se estivesse repassando cada palavra a fim de não se entregar. Para alguns ela poderia até passar a impressão de incoerência ao demorar em responder. Mas isso não era nada inidentificável a percepção humana.
Entrei correndo no centro de pesquisas, ficar sem vê-la mesmo que durante a noite, era torturante... Como eu queria aquela garota pra mim. Entrei na sala onde ela costuma ficar mais, centro de análise B... nada, corri em outras 3 salas nem sinal dela.
- Ela não vem hoje. Está de folga.
- Quem? Fiz-me de idiota.
- Willian...
- Ah, Carliste está tão na cara assim?
- Há muito tempo! Você tem sido o motivo de fofocas lá em casa ainda não percebeu?
- É biso... ela tem tomado todo o meu pensamento e eu estou louco por ela... e ela nem me dá mole pelo menos não com palavras, sinto que tem algo que a segura. Sinto que ela gosta de mim ela é muito simpática, conversa comigo educadamente, quando entro na sala que ela percebe a minha presença seu coração trota no peito como um cavalo assustado em um dia de tempestade, seu rosto cora, já peguei várias vezes ela me observando quando ela acha que eu não estou vendo, mas sinto que ela estabelece um limite até onde eu possa chegar e esse limite pelo o que ela me deixou a entender é até a amizade e nada mais disso.
- Bom JJ você é um Cullen, e nós somos irresistíveis dê um tempo à garota, não a pressione. Se ela gosta mesmo de você logo vocês ficarão juntos. E é sobre isso que quero conversar com você. Eu e sua avó, vamos até a sala dela.
Eu fiquei abismado com o que eles me disseram como pude ser tão negligente ao ponto de não perceber o estado da minha mãe. Ela tinha percebido meu amor por Willian e estava sofrendo de ciúmes. Ela achava que eu iria abandona-la ou gostar menos dela pelo simples fato de estar apaixonado. Me senti extremamente culpado por ser tão estupido, por olhar só para meu umbigo e esquecer de perceber e amar corretamente a mulher da minha vida. Tomei uma decisão. Daria um tempo para Willian, não poderia envolvê-la em meu mundo conturbado. Não poderia perder minha mãe, não me perdoaria por isso... Daria um tempo... até minha mãe se recuperar e entender que eu tenho que seguir com a minha vida.
08 de Janeiro de 2039
POV Renesmee
Eu estava tão deprimida e insuportável, até mesmo pra mim mesma. Onde foi parar aquela Renesmee sorridente e feliz que um dia eu fora? Já fazia 20 anos e a dor do vazio em meu peito não diminuía. Fiquei pensando... “quem foi o infeliz e mentiroso que disse que o tempo cura todas as feridas?” Se o encontrasse na rua, sugaria até a última gota do seu sangue sem dó e nem piedade. JJ estava apaixonado e não teve coragem de contar, isso me machucou. Minha criança não mais me contava as coisas como antigamente. Ultimamente até batia a porta do meu quarto, ao escutar a risada de felicidade dos meus pais... não é que as pessoas ao meu redor não pudessem ser felizes, aliás se fosse assim eu já tinha me dado um fim há muito tempo, mas me dava um ódio saber que eu seria doente por toda uma eternidade. Incompleta e vazia e que nem morrer eu poderia. E viveria até quando sei lá o quê ou alguma força do universo quisesse ter compaixão de mim e me levar embora. Droga! Não batia a porta para eles pararem de rir e ficarem conversando em códigos eu batia por ficar com raiva de mim mesma um impulso infantil e que não controlei. Expandi minhas memorias, mesmo sabendo que meu pai não acredita mais em meus pensamentos. Ele acha que agora tudo é mentira. E que em qualquer oportunidade eu vou tentar me matar novamente... Sendo que eu já estou morta há muito tempo. Quando Jake morreu, ele me levou com ele... levou o meu coração. E como alguém vive sem o próprio coração? Quando o encontrei naquela ultima vez em sonho, ele me garantiu que se eu me matasse não o encontraria nunca mais, e isso foi motivo suficiente para esperar, nem que leve uma eternidade até que alguém tenha compaixão de mim e me leve até ele.
Fiquei a manhã e uma parte da tarde no meu quarto curtindo minha depressão até que a fome apertou. Enxuguei minhas lágrimas, desci para comer alguma coisa... e em quanto comia uma melodia que há muito me incomodava começou a rondar minha mente de novo... Engoli tudo rapidamente, senti uma necessidade enorme de ir até o piano e dar vida para aquelas notas, fazia anos em que não me importava com música ou sequer encostava o dedo em um piano... nem mesmo para o JJ. Ele nunca me viu tocar. Quem fazia isso era sempre o meu pai.
Sentei ao piano e comecei a dedilhar, reconhecendo as notas e me acostumando com o som que saia... Passei a tocar a melodia que estava em minha mente, eu nunca havia composto nada... Os talentosos da família eram minha tia Rose e meu Pai. Comecei uma melodia melancólica e assim que as notas foram tomando seu rumo uma canção saiu dos meus lábios...
Estava convidando meu amor para me visitar novamente... Torcendo para que de alguma maneira ele pudesse me ouvir e como há 18 anos atrás ele fosse me visitar nem que fosse em sonho.
Naquele momento uma alegria percorreu todo meu corpo, senti que aquela musica estava me libertando, ultrapassando uma barreira invisível e naquele momento senti liberdade em meu coração.
...
Com olhos encharcados dedilhei até terminar a melodia. Senti uma mão no meu ombro e soluços sem lágrimas...
- É linda Nessie.
- Ah vovó me desculpe eu precisava extravasar... Essa melodia já estava na minha cabeça há dias.
- Não há com o quê se desculpar minha filha... Apesar de extremamente triste é a canção mais linda que já escutei em toda minha vida. Não se desculpe ou se envergonhe por sobreviver minha flor.
Eu não aguentei... ela me oferecia seu abraço... Esme com aquele seu jeito maternal e tão doce... não resisti o aceitei e me debulhei em lágrimas, fazia tempo no qual eu não chorava assim. Não estava tão alheia em meu próprio sofrimento que não tenha percebido que meu pai assistia tudo de camarote. Senti raiva... olhei em seus olhos...
- Eu não sou mais aquela garotinha indefesa, aliás, eu nunca fui indefesa. Não o culpo por não acreditar mais em mim – apontei o dedo para o meu crânio com força – mas eu não vou mais aceitar que vocês vivam cheios de não-me-toques para evitar que eu sofra. – Chegaaaaaaaaaaa! Eu estou sofrendo, vou sofrer até o dia que Deus quiser e tiver misericórdia de mim... Mas já basta a mim mesma sofrer, parem de toques e não me toques comigo, vivam a vida de vocês e me deixem em paz com a minha dor... Eu e ela somos uma só.
Chorei de novo e percebi ser trocada de colo.
- Me perdoe filha não percebemos que estávamos piorando a situação.
Ele me apertava como que se me expresse o suficiente a dor pudesse sair... a raiva ainda estava lá... eu não ia guardar isso pra mim... ótimo... Escutei o carro entrando vou ter plateia... Chorei no colo do meu pai e esperei até que todos entrassem... Escutei JJ entrar desesperado em casa.
- Meu Deus, mãe está tudo bem?
- Não, não está nada bem e que bom que a plateia está toda aqui, pois eu só vou falar uma única vez. Eu não aceito mais que me tratarem diferente por causa do meu sofrimento... a felicidade de vocês não é o que me incomoda, o que doí, o que está me fazendo sangrar nesse momento é ver que vocês estão disfarçando a felicidade de vocês pra não me incomodar.
- Mas minha filha...
- Não. Mãe deixe-me terminar tudo... Pensa seu não sei das suas conversas discretas com meu pai? Mãe, seu rosto é um livro aberto... Quem te conhece bem te lê todinha. – E você JJ, quem é garota dona do seu coração hein? Não era você quem me questionava sobre o amor? Eu além de sua mãe, não era sua melhor amiga? Pensa que não sei que privou a todos de falar dessa garota para que eu simplesmente não escutasse? Oh! Tadinha da Renesmee perdeu o marido... vai ser infeliz para o resto da vida... Se te conheço bem JJ você deve ter decidido se afastar da garota pra não machucar sua mãe não é mesmo?
- É...
- Não precisa me responder... Aliás ninguém precisa dizer nada... Eu sei de tudo... eu vejo e percebo tudo... Vocês que pensam que eu não vejo. Como está Forks hein papai? De certo a estadia de tia Alice não foi boa por lá. Porque é o único motivo para o senhor ficar protelando e me dando tarefas a fim de me ocupar o suficiente para eu não ir. O senhor está pensando o quê? Que eu espero encontrar Forks e La Push da mesma maneira que deixei? Com Jacob me esperando saudoso? Sei que lá está destruído, mas é minha terra natal... o lugar onde cresci, me apaixonei, dei meu primeiro beijo, me casei... a terra que pertence por herança a JJ. E eu quero ir lá pra prestar tributo aos bons momentos me despedir de todos que deixei, e tentar seguir com minha vida infeliz e vocês com seus cuidados excessivos estão me machucando mais.
Estavam todos como estatua na sala, sem demonstrar reação alguma, ponto pra mim... Eles não imaginavam que eu estava a par de toda situação... todos eles com seus segredos. Eu não precisava ler mentes para entender o que se passava com cada um... Eles ficaram previsíveis. E em suas fraquezas eu me fortaleci.
5 comentários:
Oi Die, amiga te juro que todas as vezes que leio sua fic eu choro, sei que não é realidade e sim uma historia, um faz de conta, mas acabo sofrendo junto com a Nessie, te suplico e imploro, faz o Jake reviver, faz ele estar vivo, em coma sei lá algo do tipo mas traz ele novamente, não quero que sare o coração da Nessie fazendo ela se apaixonar por outro quero o Jake por favor, por favor. bjs
Aff, não sei mais o que fazer nem sei se aguento ler a fic, pra ser honesta não consigo ficar sem ler, nossa como gostaria que vc já tivesse terminado só pra eu ir lá no fim e ler algo que alegre a Nessie, caramba sofro junto com ela.
sem contar que por essa eu não esperava ela esta sofrendo mas de uma forma de outra ela se fortaleceu, amei. bjs
Ah que bom que você esta conseguindo sentir o sentimento do momento.. Foi isso mesmo o que eu senti ao escrevê-lo... Não pense que sou um robo que escreve sem sentir... Eu também antes de todas vocês lerem sinto todo o sentimento. Vamos esperar para ver o que acontece... os proximos episodios são muito importantes...
Bjks
Realmente vc deve colocar todo os seus sentimentos ao escrever vc é ótima escreve perfeitamente, nos passa tudo como se fosse vc lá vivendo cada segundo a vida da Nessie, vc é MARAVILHOSA, PARABÈNS,Bjs.
Este capitulo esta lindo,,,, forte, emocionante, parabéns..... estela bjs,,,
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