30 de mai. de 2010

Despedidas

Posted by Daniella On 5/30/2010 4 comments

Entrei no cemitério, e logo ali à frente achei o tumulo do único amor da minha existência. Cayo. Comecei a caminhar até o tumulo lentamente, fiquei de frente para ele. Ajoelhei-me e fiquei ali olhando o tumulo, uma gota de lagrima saiu de meu olho. Começou a ventar muito, e outra gota de água caiu em meu ombro e assim começou a chover, parecia que o céu também estava chorando assim como eu. Coloquei uma mão no tumulo e comecei a sussurrar, talvez ele me ouvisse.
- Eu pensei que você estaria aqui agora, mas não há nada além da chuva. É uma maldita noite fria. Você não vai vim me abraçar como fazia nas noites frias na praia. Eu vejo o perdão eu vejo a verdade quando penso em você. Você me amava por quem eu era. Como as estrelas estão sempre com a lua bem ali onde elas pertencem, e eu sei, eu não estou sozinha. Você parece como um sonho para mim. Eu posso honestamente dizer que você esteve em minha mente desde que eu acordei para essa nova vida. Eu me lembro quando nos beijamos eu ainda sinto seus lábios nos meus, mas a única coisa que eu desejaria esquecer, a lembrança que eu quero esquecer é um adeus. Eu te amo. –houve um trovão juntamente com um relâmpago em resposta, é talvez ele realmente pudesse me ouvir, retirei minhas luvas e as deixei no tumulo. Levantei-me e comecei a caminhar, eu nuca me esqueceria de Cayo, nunca. Eu iria recomeçar uma nova vida, mas o passado sempre iria me atormentar mais a lembrança de Cayo expulsaria essas atormentações disso eu tinha certeza. Sai do cemitério e voltei a correr; correr o mais rápido possível, correr o tanto que meu corpo agüentasse, correria a noite toda. Eu iria voltar para a casa dos Cullen, mas antes eu queria aproveitar e ficar algum tempo fora, ficar sozinha e pensar melhor no que eu me tornei e qual seria o meu destino.
(...)
Tinha acabado de acordar, levantei-me, eu estava em uma floresta e fazia sol, dei um passo e a luz do sol tocou a minha pele que brilhou, o brilho era radiante era como se fosse pequenas pedras de diamantes espalhadas por toda a minha pele. Senti um cheiro, que fez com que a minha garganta ardesse, eu estava com sede, teria que caçar. Concentrei-me no cheiro e avancei para uma cachoeira onde havia dois alces, pulei em cima de um deles enquanto o outro corria para a floresta, flashes voltaram a minha cabeça, do alce que estava desacordado em meus braços correndo em alta velocidade com alguns filhotes, a imagem me deixou tonta, droga de poder, depois cravei meus dentes em seu pescoço e suguei todo o seu sangue, agora era a vez do outro que ainda corria pela floresta, ele não teria chances contra mim. Pulei em cima dele e ele também desmaio e mais flashes começaram a aparecer na minha cabeça. A esse poder é uma maldição eu não posso tocar em nenhum ser por que se o fizer ele desmaiara. Eu teria que arranjar novas luvas.
Eu ainda estava com fome, mas com fome de comer algum alimento humano. Corri até a rodovia e tinha uma placa indicando onde eu estava. Itália.


Eu sei que esse está pequeno, mas ele foi feito com muito amor e carinho...
Espero que estejam gostando... Comentem!! Bjsculos^^

4 comentários:

Nossa ela ja ta Italia!
Espero que ela não encontre com os Volturis..
To amando sua fic Dany!
Parabens! Esta cada dia melhor!!
Bjuss

Irielen

Nha! tah Show! mais ITALIA! 0.0''

Mal sinal mal sinal!

continuaaaa!

dany estou com do dela por causa do poder dela..mas ainda to apaixonada por ela

estou com pena mas ainda a amo

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