17 de jul. de 2010

Capitulo 16

Posted by sandry costa On 7/17/2010 No comments


Finalmente Sexta parte 2
*P.O.V. Esme*
Eram 4 da manha e eu já não conseguia dormir mais! Levantei, troquei de roupa, e fui fazer o café da manha. De repente eu ouço alguém bater na porta. Quando eu abro, lá esta ele, lindo iluminado pelo sol da manha.
Carlisle: Bom dia, eu não consegui dormir mais e vi que você não estava no quarto, está tudo bem? - ele falou realmente preocupado.
Esme: Ta sim, só não consegui dormir mais.
Carlisle: Vamos esperar até que horas?
Esme: Eu não sei, umas 9, 10. Mas entra Carlisle, fica a vontade.
Carlisle: Bom dia Esme. - ele falou e me deu um beijo calmo.
Esme: Vai dar tudo certo. - eu não sabia se era uma pergunta ou uma afirmação.
Carlisle: Vai. - ele falou e me abraçou.
Carlisle estava realmente impaciente, estava constantemente andando de um lado pro outro. Assim ele ia acabar acordando as meninas. Eu tinha que tirá-lo de casa.
Esme: Carlisle que tal a gente tomar café numa padaria que tem aqui pertinho?
Carlisle: Mas ta aberta a essa hora? - eram 5:30 da manha.
Esme: Sim, ela quase não fecha, porque os policiais costumam tomar café lá antes e depois do turno. Vamos! - eu falei pegando a mão dele.
Carlisle: Vamos. - ele falou e me deu um selinho.
Chegamos na padaria e depois de pedirmos ouvimos uns policiais conversando.
Policial1(Sam): Sim, o sujeito fugiu.
Policial2(Embry): Eu ouvi disser que tava fugindo com o dinheiro do hospital.
Policial3(Paul): Eu ouvi disser que ele estava todo machucado, arrasado mesmo.
COMO ASSIM O DINHEIRO DO HOSPITAL???
*P.O.V. Carlisle*
Estávamos ouvindo a conversa dos policiais, quando eles tocaram no assunto do dinheiro Esme começou a ficar branca. Pela descrição dos machucados devia ser aquele Sebastian!
Esme ficava cada vez mais pálida e eu estava ficando cada vez mais preocupado, ela ainda não tinha comido nada.
Eu estava com a mão junta a dela e percebi que a cada segundo ela ficava mais fria. Pressão baixa.
Não deu outra, ela desmaiou. Eu a segurei pra não cair da cadeira. Algumas pessoas da padaria e os policiais vieram acudir ela, deviam conhecer Esme, alias estamos em Forks.
Carlisle: Calma, eu sou médico. Se afastem e a deixem respirar. - eles se afastaram e eu a deitei no meu colo, eu estava sentado no chão. - Alguém poderia me trazer um pouco de sal. - ela estava tão branca, tão frágil. Eu passei meu dedo indicador em sua delicada face. Por que isso tinha que acontecer com ela? Eu pensava nisso enquanto uma garçonete trazia o sal. Eu coloquei delicadamente um pouco de sal, na boca de Esme. - Esme, Esme. - eu a chamava pra ver se ela "acordava".
Ela abriu os olhos já cheios de lagrimas, eu a abracei forte.
Esme: Não pode ser Carlisle, não pode!
Carlisle: Calma Esme, nós vamos dar um jeito, mas agora você tem que se acalmar!
Ela me olhou, concordou comigo, enxugou as teimosas lagrimas e me abraçou de novo.
Eu a ajudei a se levantar e dei mais um pouco de sal pra ela, ela o colocou em baixo da língua e me deu um selinho.
Esme: Esta tudo bem gente. - ela falou para as pessoas que estavam preocupadas com ela.
Nós no sentamos de novo, agora a cadeira dela estava grudada na minha e eu a segurava fortemente pela cintura. Nosso pedido logo chegou.
Esme: Sam... - ela falou depois de dar a 1ª mordida.
Sam: Sim Dr. Platt.
Esme: O Sebastian, era deles que vocês estavam falando não era?
Embry: Sim.
Ela me abraçou e eu senti as lágrimas molharem a minha camisa.
Paul: Não se preocupa não doutora, assim que a gente achar esse pilantra a gente da uma surra nele.
Sam: Isso é coisa que um policial fala Paul? Se controla!
Então Sam devia ser o chefe da policia e o Paul o mais esquentado e Embry devia ser o mais informado deles.
Carlisle: Eu já dei uma surra nele, não adianta não, aquele lixo não aprende. - eu falei com raiva, devia ter deixado aquele lixo manco! Assim ele não fugia.
Embry: Então foi você doutor...
Carlisle: Cullen, mas pode me chamar de Carlisle. E sim fui eu.
Esme: E agora Carlisle? - ela me olhou com os olhos já vermelhos.
Carlisle: A gente vai dar um jeito Esme, eu estou aqui com você. Agora vamos terminar o café e ir pro hospital ver os verdadeiros danos. - ela assentiu e voltou a comer. - Vai dar tudo certo, estamos juntos, vai dar tudo certo. - eu falei no ouvido dela e ela se acalmou um pouco.

Fanfic escrita por Laura

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