Eternamente Jovem
Lynnda
Eu despertei quando uma leve brisa cálida tocou meu
rosto, um cheiro doce de flores do campo pairava por todo o quarto revelando a
chegada da primavera, as cortinas de seda branca flutuavam ao sabor da brisa
vespertina dando a impressão de que nosso quarto estava acima das nuvens.
Um impulso me tomou... E eu me
levantei e atravessei silenciosamente o quarto chegando até a imensa janela de
correr que dava para a sacada da mansão. O clima estava ameno e sol recém
desperto fulgurava belo e gigantesco, eram raros os dias de sol em Forks e
quando eles surgiam meu coração se tornava mais leve... As árvores balançavam
suavemente ao sabor do vento liberando no ar um chiado leve que acalmava meus
pensamentos... Eu poderia ficar ali, ouvindo as árvores por toda a eternidade.
Eternidade... Esta palavra me
assombrava pelos últimos dias....
Meus olhos alcançaram o imensurável
azul do céu, o azul intransponível e eterno... E toda esta imensidão me deixou
ainda mais aflita e indecisa. Ever estava chateado... Por alguns motivos: a
recém luta contra os Imortais e os Volturi, a morte de dois amigos e a minha
recusa insistente em aceitar passar a eternidade ao seu lado...
Ever não compreendia os meus medos e
julgo que isso era minha culpa uma vez que eu jamais lhe dissera realmente como
me sinto com relação a todas as coisas. Mas era algo que eu não conseguia
expressar deliberadamente, eu o amava mas viver para sempre não parecia ser
algo natural para mim.
Seres humanos não foram criados para
serem eternos. Este mundo repleto de vampiros, lobisomens e imortais me
parecia, por vezes, um pesadelo louco do qual eu não conseguia despertar de
jeito nenhum... eu lembrava de toda a minha vida antes desta confusão e tais
lembranças me parecem tão distante quando penso nela.
Minha mãe me deu o nome de Lynnda em
homenagem a minha avó que viera para os EUA fugindo da pobreza da Irlanda...
Lynnda Mclister... Eu gostava do meu nome. Nasci na cidade de St. Louis no
grande e lindo estado do Missouri há 17 anos... Sempre vivi e cresci no lado
norte da cidade próximo ao gigantesco Shaw's Garden, o Jardim Botânico
de Sr. Louis que é de longe um dos mais importantes dos EUA. Minha casa ficava
ás margens do brilhante e caudaloso Rio Missouri e eu sempre corria lá para ver
meu irmão soltar seus barcos de papel na correnteza veloz do rio... o bairro em
que eu morava chamava-se Mistic River e não era um bairro rico, entretanto, era
considerado o mais tranqüilo da cidade.
As ruas eram
largas e vazias, as casas coloridas eram dotadas de jardins frondosos e
verdejantes cujos gramados sempre estavam aparados e podados... o riso das
crianças enchia as ruas e tudo era luminoso e belo.
Eu estudei
durante toda a minha breve vida numa escola no mesmo bairro, tinha minhas
amigas, minha família e meus sonhos e metas... mas uma terrível tragédia se
abateu sobre meu lar e eu e Damen tivemos de partir para nunca mais voltar...
O resto é
doloroso demais para ficar lembrando diante de um dia tão lindo...
Subitamente,
senti Ever passando seus braços pela minha cintura e beijar meu pescoço...
- Todo o meu
reino por seus pensamentos... – ele disse baixinho.
- Você só
precisa me perguntar... – respondi.
- Ainda está
chateada, não é? Com o modo que eu agi...
- Não estou
chateada, apenas fiquei ligeiramente... angustiada.
- Me perdoe, eu
às vezes ajo como um tolo e me esqueço que dois milênios deveriam ter me
deixado um pouco mais... cuidadoso com as palavras que uso ou da intensidade
dos meus sentimentos para com você.
- Não é sua
culpa... eu queria poder lhe dar tudo o que você deseja.
- Lynnda – ele
disse me olhando com aquele par de olhos azuis faiscantes – A única coisa que
quero é você.
- Eu sei... –
respondi num sussurro enquanto inspirava o cheiro doce da primavera.
- Mas aceitarei
se você não desejar passar a eternidade ao meu lado. – disse Ever baixinho.
Eu me desprendi
dele e voltei para a cama me sentando sobre os lençóis alvos de cetim, Ever me
olhava e eu fiz sinal para que ele viesse se sentar comigo, ele veio e se
colocou à minha frente com as pernas cruzadas, sua camiseta branca apenas
realçava o azul surpreendente de seus olhos azuis.
- Sabe, eu me
pergunto se você sempre teve estes olhos azuis ou se eles são resultado de sua
imortalidade e de seus poderes estranho... estes olhos são tão... etéreos... –
eu disse suspirando, o azul dos olhos de Ever tinha uma beleza impar no mundo,
eram luminosos e quase vítreos com uma resplandecência que beirava o exagero;
um azul miosótis e ao mesmo tempo pálido que sustentava uma antiguidade
escandalosa e profunda... era impossível não ficar sem palavras diante do olhar
de Ever.
- Eles sempre
foram azuis – ele respondeu – Mas talvez variem de cor dependendo do meu estado
de espírito... eu não sei ao certo, nunca havia prestado atenção a isso.
- Meus olhos
mudarão de tom se eu me tornar uma imortal completa?
- Sim... se
você se tornar uma imortal, definitivamente.
- Isso o está
torturando, não é? A minha indecisão... – eu falei sem olhar para ele.
- Eu apenas não
consigo compreender... achei que não desejasse a morte...
- Por que pensa
assim? - eu perguntei estranhando este pensamento de Ever.
- Quando você
quase morreu, naquela vez... durante a luta contra o Imortais de Bartolomeu,
seus olhos estavam assustados e você não desejava a morte... seus pensamentos
estavam arredios e você tinha medo de morrer.
- Eu tinha medo
de morrer daquela maneira, Ever... – eu disse sem conseguir pronunciar aquele
acontecimento horrendo – Mas a morte em si não me assusta... eu considero uma
parte da vida.
- Mas a
eternidade lhe permite viver sem jamais esperar que a morte bata em sua porta,
Lynnda – ele disse erguendo meu rosto para ele – Viver sem temer doenças ou
mortes violentas... nós não sofremos como os vampiros que são mortos-vivos,
somos humanos que não envelhecem e só.
- Você enjoaria
de mim com o tempo... – eu disse simplesmente, revelando meu pior temor.
- Como pode
dizer um absurdo desses? - Ever
exclamou surpreso e chocado.
- Você enjoou
de Brigit...
- Foi
diferente, Lynnda, eu e Brigit não éramos almas gêmeas... eu me apaixonei por
ela pelos motivos errados e foi isso, mas nosso caso é diferente...
- Em quê? - eu
perguntei aflita – O que levou você, um imortal de mais de dois mil anos de
idade se interessar por uma garota sem graça como eu?
- Pelos céus,
Lynnda... você acordou hoje para falar absurdos – Ever disse espantado – Há
milhares de razões para eu te amar, mas além de tudo, nós simplesmente não
mandamos em nosso coração... você surgiu na minha frente e eu me apaixonei por
você à primeira vista e tudo o que faço desde então é tentar faze-la feliz. Eu
a amo por amar... amo porque você me faz bem e porque meu coração é seu...
- Eu me sinto
uma tola perto de você – eu disse fazendo manha.
- Nós todos
somos tolos, Lynnda... todos os seres que amam são tolos... os amantes num
geral são tolos... mas é a tolice mais adorável e maravilhosa que existe neste
mundo briguento, você acha que eu não temo que você enjoe de mim com o passar
dos séculos? Mas é algo que eu estou disposto a enfrentar porque
prefiro mil vezes ser amado por você durante alguns anos do que jamais ter tido
essa chance.
- Não é apenas
o seu amor que me apreende, Ever... é um conjunto de coisas.
- Me diga o que
é, Lynnda, o que lhe incomoda.... – quis saber ele me olhando preocupado.
- Eu me
tornaria uma imortal por você... meu amor, mas não sei se quero ser uma imortal
para mim mesma...
- Como assim? -
perguntou Ever sem compreender.
- O que me
torna humana é a minha capacidade de morrer, Ever. Os seres humanos foram
criados para passar apenas um breve período neste mundo e depois rumar para o
infinito, minha alma é imortal e muitas vezes considero um erro permitir que
meu corpo também se torne eterno.
- Então, você
consideraria um peso viver para sempre?
- Querido – eu
disse colhendo o rosto dele entre minhas mãos – Não é a eternidade ao seu lado
que me pesaria, mas sim a eternidade sobre este mundo, veja Ever... veja tudo o
que há de ruim neste mundo... você tem mais de dois mil anos de idade, é um ser
milenar e sua memória se estende a dias antigos... agora me diga, meu amor,
você viu mais coisas boas ou coisas ruins realizadas pela humanidade?
Parece-me, muitas vezes, que não há razão na existência humana a não ser a
destruição... é nossa natureza destruir... e por que eu iria querer viver para
sempre apenas para ver o homem destruir este mundo tão lindo?
- Você está
generalizando, Lynnda. Nem tudo o que os humanos fazem é voltado para destruir,
eu sei que muitas vezes você fica entristecida com tudo o que vê nos
telejornais e sei que acontece porque você é extremamente sensível a tudo. Mas
há bondade nos homens, meu amor, há esperança e eu fico triste de saber que
alguém tão jovem como você ignora isso.
- Perdoe-me por
não ser madura o suficiente – eu reclamei com um tom de impaciência.
- Eu não quis
dizer isso, Lynnda – disse Ever rapidamente quando eu fiz menção de me
levantar.
- Eu sei que
não... mas você disse assim mesmo.
Eu me levantei
da cama e fui para o banheiro tomar banho, eu não estava propriamente chateada
com Ever mas queria que ele pensasse que sim; muitas vezes me questiono se
minha sanidade mental está realmente funcionando bem. Eu o amo, mas namorar um
homem com mais de dois mil anos de idade tem lá as suas complicações. Ás vezes,
Ever age como se eu fosse uma criança boba que precisa de educação e
direcionamento... eu sei que ele acha graça nisso tudo, mas eu, particularmente,
não gosto disso.
A água do banho
caiu sobre meu corpo com força, relaxando meus músculos e clareando meus
pensamentos... talvez eu tivesse exagerado em fazer cena, não queria parecer
uma garota mimada. E percebi, com uma pontada de desgosto próprio, que era
sempre eu quem cortava as nossas conversas que terminavam sem uma resposta para
nossas perguntas, isso era uma falta grave e eu não queria que Ever ficasse
chateado...
Quando saí do
banho, ele já não estava mais no quarto... sobre a cama arrumada de forma
imaculada descansava uma única rosa cujo tom vermelho aveludado contrastava
fortemente com a brancura dos lençóis... sob a rosa um único bilhete, escrito
numa caligrafia elegante e corrida...
“Sinto
muito....”
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Ever
Penso ser
indefinível... a imortalidade, não há como simplesmente categoriza-la ou
caracteriza-la de alguma forma, a imortalidade é algo lento e estático onde
tudo à sua volta passa de uma forma rápida e estonteante. A vida dos humanos
parece um mero suspiro diante de meus olhos, são como crianças desajeitadas que
rumam sem direção até o destino fatídico que as aguarda de forma inexorável; a
morte me é estranha porque jamais a encontrei de forma plena e definitiva.
Sou, talvez, um
dos seres mais velhos que caminham sobre este mundo e já vi várias guerras,
conflitos, desgraças e tristezas que acompanham a humanidade desde que estou
vivo; ainda assim me recuso a crer, como crê Lynnda, de que a destruição é a
natureza do homem. Ela ainda é jovem demais e isso é a pedra angular de nossos
atritos recentes, a impetuosidade de seus pensamentos sempre esbarra na
lentidão milenar dos meus... não é culpa dela e nem minha, o conflito de gerações
é inevitável e, de alguma forma, está me deixando deveras impaciente.
Algo estranho
estar apaixonado... jamais imaginei que seria pego de forma tão irremediável
por este sentimento. Obviamente eu já amei antes, mas não de um jeito tão
avassalador com que amo Lynnda... é muito mais forte e muito mais intenso do
que eu senti por Brigit. E muito... muito mais perigoso. Quem diria! Eu... um
cavaleiro, um guerreiro, um diplomata... eu que já fora tantas coisas e que
assumi tantos cargos em dois milênios de vida... eu que já lutei em guerras, já
cumprimentei reis e presidentes... eu que já conheci o mundo todo... eu, um
imortal... derrotado por uma garota linda de apenas 17 anos de idade...
O destino é
realmente... irônico.
Eu nasci há
mais ou menos 2.612 anos atrás, obviamente, as datas vão sendo uma dificuldade
de ordem numérica quando muito distantes, mas, cronologicamente, eu acompanho
minha idade graças aos fatos históricos que a cercam. Nasci no ano 600 a.C. na
região da Gália que hoje é conhecida como França, eu pertencia a uma tribo
gaulesa e era o filho primogênito de um líder poderoso chamado Vercingetórix...
ao nascer, meu pai me dera o nome de Everocourcix. Eu cresci em meio a batalhas
e guerras tribais e sobre o julgo de Roma e do imperador Júlio César que fora o
responsável pela morte dos rebeldes, meu pai morreu em campo de batalha quando
eu contava com 14 anos de idade... eu o vira ser assassinado sobre a pesada
espada de um General Romano. Crescer em meio a um cenário tao devastador e tendo
que cuidar de uma irmã mais nova não foi uma tarefa muito fácil e eu tive que
amadurecer mais cedo para poder manter Marcya em segurança.
Eu jurei a mim
mesmo que viveria o suficiente para ver o vasto Império de Roma ruir e se
desfazer em pó.
Órfão e desprovido
de casa e de povo, fui adotado por um velho ancião celta que também era escravo
de Roma e juntos vivemos durante anos até que ao completar 27 anos de idade,
meu bom pai adotivo ficou sabendo de minha promessa insana e de meu ódio a
Julio César e seu império escravocrata e mentiroso; o velho acabou me contando
sobre uma forma de adquirir a vida eterna e munido desta informação preciosa,
fui de encontro ao meu destino carregando junto a minha irmã para enfim, nos
tornarmos imortais...
Há mais de dois
mil anos atrás... mas estas lembranças antigas fugiram de minha mente enquanto
eu desci as escadas antes de Lynnda sair do banho...
Cheguei ao
andar térreo cruzando rapidamente a sala de estar, Leah e Johan namoravam no
sofá e eu nem quis atrapalha-los. Os jardins luminosos me receberam com
alegria, o sol fulguroso reinava e nuvens em forma de algodão singravam
sorridentes o anil do céu; havia flores espalhadas por todos os lados saudando
a chegada sorrateira da primavera e o perfume que desprendiam no ar era capaz
de inebriar os sentidos tal qual o mais doce néctar dos deuses...
Este estado
luminoso parecia capaz de afugentar a sombra que pairava sobre mim e sobre a
dúvida de Lynnda, uma dúvida que se mostrou muito mais profunda do que eu
jamais imaginara, antes eu pensava que ela temia a imortalidade por antever um
possível abandono de meu amor... mas não... o medo de Lynnda é muito mais
enraizado e pesado e eu terei de tomar cuidado para não magoá-la ou
pressiona-la demais.
Então,
subitamente, um brilho fulgurou por entre as árvores e o cheiro doce de vampiro
me atingiu em cheio, um cheiro de flores de cerejeiras... e Alec surgiu
caminhando vagarosamente para mim, seus pensamentos angustiados com o pedido
descabido que Damen fez... de tão distraído só se deu conta de mim quando quase
se chocou contra meu corpo...
- Ora,
perdoe-me Ever... eu não o vi – ele disse com seu sotaque italiano.
- Um vampiro
distraído, nunca vi isso – eu respondi rindo.
- Bem...
algumas vezes acontece – ele respondeu taciturno.
- Eu entendo,
parece que a preocupação nos ronda ultimamente, não é mesmo?
- Sim...
parece. Mas o que o está afligindo? Você não está
com uma cara muito boa... numa manhã tão linda.... hum – disse Alec depois de
um segundo – Acho que Lynnda... não é mesmo?
- Sim, a fonte
de todas as minhas preocupações – eu disse num suspiro – Ela está em dúvida
quanto à vida eterna.
- É natural com
os humanos, principalmente com uma garota inteligente como Lynnda, o cérebro
dela é impressionante, mas eu estranho esta indecisão tanto quanto você... os
imortais têm muitas vantagens que os vampiros não tem afinal, vocês continuam
humanos apesar de não poderem morrer.
- A dúvida dela
é mais complicada, ela parece não apreciar a idéia de continuar neste mundo por
muito tempo, ao que parece, a imortalidade pesaria para ela com o passar dos
tempos e ela considera que se tornará infeliz.
- Isso lá é
verdade. A imortalidade tende a tornar-se um fardo para nós... Pergunto-me como
você, com mais de dois milênios de vida ainda não enlouqueceu; raros são os
humanos que realmente considerariam de bom grado viver para sempre.
- Isso não foi
problema para Bella. – eu disse contrapondo.
- Ah – estalou
Alec – Mas Edward e Bella são um caso especial... eles nasceram realmente um
para o outro, lembro de quando os conheci pela primeira vez ha muito tempo
quando Edward foi até Aro pedindo para morrer achando que Bella se suicidara.
Fiquei surpreso, apesar de não demonstrar, quando Bella surgiu para impedi-lo
de morrer... os dois juntos são como uma força única, algo raro... e
impressionante.
- Eu sei, acho
isso também... e compreendo o que você quis dizer... que Bella enfrentaria
qualquer coisa e qualquer tristeza para ficar ao lado de Edward e é isso que me
magoa... acho que Lynnda não tem a mesma disposição e seu amor por mim é
limitado ao medo do futuro.
-
Infelizmente... talvez a imortalidade não caia bem para Lynnda.
- Sim, eu temo
isso.
- Não se preocupe... – disse Alec dando um
tapinha em meu ombro – Tudo sempre termina bem, de um jeito ou de outro.
- Palavras
interessantes vindas de uma antiga arma de destruição em massa.
- Golpe
baixo... – Alec riu – Talvez sua irmã dê uma luz para ela... as duas combinaram
de ir até Forks hoje à tarde.
- Marcya e
Lynnda... para quê? - eu perguntei estranhando mas Alec deu de ombros,
despreocupado.
- Vai saber...
– disse ele – Assunto de mulher eu acho... e mesmo você, um leitor de mentes,
jamais vai compreender o que se passa na cabeça de uma mulher... sendo imortal
ou não, o pensamento delas sempre será um enigma para nós.
E ele se
afastou em direção à mansão cantarolando uma canção em italiano, eu não pude
deixar de sorrir achando graça de Alec, ele que fora arauto de Aro Volturi e um
dos mais poderosos entre sua guarda agora não passava de um bobo amante. Era
impressionante o que o amor é capaz de fazer com as pessoas, sendo vampiro,
imortal ou lobo... este sentimento te transforma de uma forma incrível e faz
com que você mude completamente tanto por dentro quanto por fora...
Sem dúvida
alguma o amor era a arma mais letal que existia no mundo...
Mas este
sentimento tão avassalador, poderia, enfim, ser imortal?
Fic em conjunto
Autor do capitulo Angus
5 comentários:
Bom, não tenho palavras para falar desse capitulo, esta maravilhoso, parabens.
beijos
Ficouu muuuuito bom
amei
Parabénsss *----*
Amei...realemente quem entende a cabeça de uma mulher!!??
parabens querido
bjinhosss
ameii..a historia ta perfeita!!!! essa cap foi muito profundo!!
aa gostaria de pedir a vcs que mudassem a cor do fundo do blog..pois o fundo preto com letras brancas faz mal a vista!!! sinto mó dor de cabeça quando termino de ler:s
adorando a fic!!1:t
Nossa q sentimento incrivel vc me proporcionou com esse cap.... meu Deus foi tão intenso e tão realista q parecia q eu estava vendo eles conversando,e ele pensando no passadoe depois eles dois falando de amor e mulheres vc é incrivel e diga-se de passagem muito sensivel (feliz é a pessoa q receber o seu amor)parabens vc é magnifico beijos
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