Capítulo 5° Bate Um Novo Sentimento

Um hiper mega ultra beijo especial para: Aya, Irielen, Carol e Mick... Obg pelos comentários gatinhas do meu ♥
Aya a Nick mudou de nome por que tipo assim, o nome dela antes em Recomeçar era Nicoly Kauânne Alcantra lembra? Pois então, eu achei que ficaria mais legal ela mudar o nome para Kauânne e já que ela vai perder as lembranças ela não vai ter nada do passado nem mesmo o nome *Nick*.
Carol eu não devia dizer isso por que eu queria que vocês descobrissem, mas sabe né eu não consigo torturar vocês (a não ser as vezes/sem querer rsrs). Sim os Cullen também irão perder a memoria/lembranças da Kauânne.
Mick você tem toda a razão nessa segunda temporada haverá sim muitas lutas. =]
Bem agora deixa eu parar de encher o saco e vamos ao que interessa.

Boa leitura!


Mas cai entre nós o Alec realmente até que é bonitinho, tudo bem quem eu quero enganar? Ele é muito lindo, mas nada que eu tenha que ficar gritando a quatro paredes...
-Não, eu não quero morrer de fome, mas são humanos Alec. -eu me levantei.
-Exatamente são humanos o que na nossa língua significa refeição. -ele descruzou os braços e caminhou até mim. -Vá se trocar essa roupa está toda suja de sangue. -ele olhou para minha roupa que estava toda suja de sangue, que droga eu amava essa blusa. Voltei meu olhar para o Alec e ele estava concentrada no meu busto.
-Ran, ran. -pigarriei e cruzei meus braços em uma esperança de tampar meu decote que nem era assim tão decotado.
-Hã... -ele olhou para o teto e depois coçou a cabeça com uma mão. -Vai lá. -ele me incentivou.
-Você não vai me dar licença? -perguntei já batendo o pé no chão.
-Ah claro. Eu vou ti esperar ali. -ele caminhou até a porta e saiu por ela a fechando. Sentei na cama e pensei em tudo que aconteceu comigo nesses últimos dias. Cara, eu não acredito, eu que pensava que vampiros era uma lenda e agora eu sou uma vampira. Isso tudo é muito absurdo. Levantei-me da cama e caminhei até o guarda-roupa eu estava louca para tirar essa roupa e vesti uma que não houvesse esse cheiro de sangue que fazia minha garganta queimar. Abri o guarda-roupa e se eu não estivesse morta eu teria um ataque do coração. Preto. Não que eu não gostasse de preto, mas tudo ali era preto, tudo.
-Não acredito nisso. A qual é? Já não basta eu ser um mostro das trevas e eu tenho que me vesti como se eu voltasse de um funeral? È quem sabe isso não seja até um pouco verdade, funeral, o meu funeral. -balancei a cabeça negativamente e logo peguei uma roupa e um manto meio acinzentado, só por que era cinza não significa que também é das trevas.
Me troquei e antes de sai me olhei no espelho.
-Nossa! Quem é você? E da onde você saiu? -perguntei para o reflexo no espelho -como se ele fosse me responder.
Eu estava com a pele de uma palidez incrível e era como se tivesse passado mais ou menos uma semana em um salão de beleza tratando de minha pele que parecia tão macia só de olhá-la. Meus cabelos pareciam estar mais sedosos só que nunca e era como se houvesse um brilho a mais e meus olhos, bem meus olhos estavam vermelhos assim como os de Alec, vermelho como sangue. Sorri com a imagem que refletia ali, eu estava lindíssima.
Caminhei até a porta e a abri, logo avistei Alec de frente para mim encostado em uma parede com as mãos no bolso da calça das trevas social. Tudo bem eu disse que ele era muito lindo? Engano meu, ele é um Deus Grego. Opa! O que esta acontecendo comigo?



Alec


Tem alguma coisa de errado comigo, por que eu estou assim? Me sentindo como se... se. Ah sei lá, mas eu não estou normal disso eu tenho certeza. È como se a Karen, como se ela tivesse, repito tivesse algum controle sobre mim, tudo bem que ela é muito bonita e que ela chama minha atenção, mas não é pra tanto Alec Volturi, concentre-se.
Ouvi a porta se abri e a Karen apareceu sorrindo para mim e eu não pude deixar de corresponder, calma Alec foco não vá agir como agiu a alguns minutos atrás no quarto da garota.
-Vamos? -desencostei-me da parede e caminhei até ela.
-Sim vamos. -ela olhou para o chão e depois para mim. Ah cara ela não é bonita ela é linda. -Vamos a caçada. -eu amo esse jeito menina mulher dela, me lembro muito bem quando a transformei ela apertava meu braço com tanta força que apesar de não fazer nem cocegas em mim se ela fizesse aquilo em algum humano com certeza esse ultimo sairia com o braço rasgado. E depois o jeito como ela agiu quando acordou, toda transtornada, nervosa e com raiva, quando lembro de sua face me da vontade de rir. E agora ela com essa roupa é totalmente sexy... Ai cara o que eu to pensando? Daqui a pouco eu vou ter sonhos é... Esquece.
Ofereci minha mão e ela aceitou o seu toque era como uma corrente eletrica por todo meu corpo era como se eu estive completo de uma forma que nunca estive antes. Assenti com a cabeça para ela e ela retribuiu o gesto começamos a correr pelo final do corredor e pulamos a janela que havia ali. Caímos no chão graciosamente principalmente a beldade ao meu lado.
-Como eu faço isso? -ela perguntou olhando nós meus olhos. Era como se eu pudesse ver sua alma em seus olhos, uma alma que eu roubei, uma alma que não existe mais graças a mim.
-Não se preocupe, você simplesmente segue seus instintos. -sorri para ela e ela sorriu novamente, ela apertou a palma da minha mão e em um ato reflexo eu fiz o mesmo, estávamos presos em uma bolha até um vento soprar em nossa direção trazendo consigo um cheiro maravilhoso. Sangue. -Pronta? -ela assentiu e assim corremos ainda de mãos dadas em direção a oeste.
Como posso descrevê-la nesse momento? Ela é magnifica. Caçando sua presa com agilidade e habilidade, como se ela fizesse aquilo sempre, como se sugar até a ultima gota de sangue de um ser humano fosse seu hobbie. Depois de saciarmos nossa sede fomos andar pelas ruas de Volterra, escura e silenciosa.
-Como fui? -ela perguntou enquanto virávamos em um beco.
-O que?
-Caçando. -a olhei e ela estava olhando pra mim com um lindo sorriso nos lábios. E que lábios.
-Ah, foi magnifica. Tem certeza que nunca matou ninguém em sua vida humana? -perguntei sarcasticamente e ela riu.
-Não, desejei, mas não matei. -ela falava como se estivessemos falando sobre o tempo.
-Você não se incomoda por ter que matar pessoas? -a pergunta saiu sem minha permissão, mas eu estava muito curioso.
-Sim, mas se tenho que fazê-lo. -ela suspirou. -Prefiro levar no sarcasmo entende? -ela virou o rosto para frente.
-Entendo. -eu conversava com a Karen como se a conhece de longa data, era como respirar -como se eu tivesse mesmo que fazê-lo.



Karen



Conversa ia e fluía entre mim e o Alec, até que ele não é assim tão insuportável como eu achei de primeira vista, ele é um cara legal apesar de tudo.
O vento batia em meu rosto e em meus cabelos fazendo com que eles voassem, era tão bom senti o vento soprando minha face, tinha a leve sensação de estar voando, eu não sentia frio como sentiria se fosse humana, eu apenas sentia a sensação de liberdade, eu parei de andar e fechei os olhos, aproveitei aquela sensação que fazia com que eu ficasse tão bem.
Abri os olhos e me deparei com um par de olhos vermelhos a poucos centímetros de distancia me encarando com desejo, se meu coração batesse eu podia apostar que ele estaria pulando freneticamente em meu peito.
-Alec... -sussurrei passando meus olhos de seus olhos para seus lábios ente abertos que eram tão convidativos.
-Karen... -seu hálito soprou em minha face me causando uma sensação que nunca havia sentido antes, seu hálito tinha um cheiro muito doce e assim como sua boca seu hálito era convidativo.



Alec


Vê-la ali parada com os olhos fechados, com um lindo sorriso nos seus lábios formato de coração e avermelhados, seus cabelos castanhos escuros voando com toda a liberdade que a brisa da noite os proporcionavam e sua pele a luz da lua minguante me deixaram loucos de desejo, eu nunca senti isso em toda minha vida, essa garota esta me deixando maluco.
Aproximei-me dela e fiquei a observar de perto, quando o vento parou de soprar sobre Karen ela abriu seus olhos, seus olhos que me fitaram com surpresa e ao mesmo tempo, desejo?
-Alec... -ela sussurrou e seu hálito soprou em meu rosto como em um convite. Um hálito açucarado, um hálito que eu senti necessidade de misturar com o meu.
-Karen... -sussurrei da mesma forma que ela sussurrou meu nome. Reparei que ela olhava para meus lábios e eu olhei novamente para os seus, um sorriso se formou no canto de meus lábios e já não aguentando mais, coloquei uma de minhas mãos na lateral do rosto de Karen eu necessitava senti a textura de sua pele essa ultima fechou os olhos como se estivesse aproveitando meu toque ao máximo e isso só me deu mais coragem para continuar, coloquei a outra mão em sua cintura e me aproximei mais de seus lábios, não os tocando, apenas aproximando-os. A Karen que não era muito alta não aguentando mais digamos a tortura, ficou na ponta dos pés e tocou nossos lábios, nossas bocas se encontraram e era como se eu me sentisse novamente completo. Pedi passagem com a língua para que eu pudesse explorar sua doce boca e ela me concedeu essa honra, nossas línguas travavam em uma batalha onde não havia vencedor ou perdedor era uma batalha onde após o confronto elas dançavam em uma dança sensual, uma dança onde nada mais importava. Onde o certo e errado não existia. Eu nunca senti essa emoção que acaba de brotar dentro de mim e que floresce com tal velocidade, mas eu sei que esse sentimento se chama simplesmente Amor. Um sentimento que nunca cogitei existir dentro de um ser como eu.



Bem galera eu estava muito romântica nesse dia tenho que admitir... rsrs
Gostaram do nosso novo casal? Comentem!
Bjsculos^^

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