Capítulo 7° O Que Aconteceu Aqui?

Um hiper mega ultra beijo especial para: Aya, Karol, Carol, Eílen, Mick e Irielen. Obg pelos comentários gatinhas do meu ♥

Aya vampiros realmente não perdem a memoria né? rsrs! Mas nesse capítulo você vai entender melhor. =]
Eílen valeu! Eu também estava pensando em colocar a Jane com ciumes, mas no final decidir não, mas estou pensando em colocar ela com ciumes de um *outro* alguém! rsrs
Mick & Karol : Rir muito com vcs! kkkk Que tal assim Luka é da Karol e o Alec da Mick? rsrs Fazem uma tregua? kkk
Irielen como eu disse para a Eílen eu tava pensando em colocar ela com ciumes do poder da Karen também, mas no final decidir que não. =]

Bem, esse capitulo não ficou muito como eu gostaria que ficasse, por que bem eu estava escrevendo ele e a luz acabou... =[ Vcs devem ta pensando, mas no Word salva mesmo se ele desligar sozinho. Sim isso é verdade e até que poderia ter salvo mesmo se eu ESTIVESSE no Word, tem um problema aqui no meu pc FDP que não que mais abri o Word e eu to escrevendo em uma parada que se chama READ ME que não salva nada caso a luz venha acabar como no meu caso... Então, eu fiquei com tanta raiva que desanimou eu voltar a escrever o capítulo. Por isso eu demorei... Sorry.
O capítulo está pequeno, mas aqui vocês teram uma ideia melhor do dom do Luka.

Boa leitura!



Duas semanas se passaram desde minha transformação e até agora eu não descobri se tenho um dom, diferente de minha irmã que esta sempre treinando seu poder, essa ultima me contou uma coisa de que eu já estava desconfiado. Ela e o Alec estavam juntos, eu não disse nada, se é o que minha irmã quer, então.
-Posso entrar? -ouvi a voz de Karen na porta.
-Claro. -levantei da cama e fiquei sentado nela.
-Vamos caçar quer ir? -ela entrou e se sentou ao meu lado.
-Nós? -se esse nós referisse-se a ela e Alec eu estava fora, mesmo eu estando com muito sede eu não to afim de ficar segurando vela pra esses dois.
-Eu, o Alec e a Jane. -ah Jane vai? Então eu to dentro, pelo menos não vou segurar vela sozinho.
Jane se tornou uma grande amiga pra mim apesar dela as vezes ser... Mal? È mal. Devo admitir que as vezes ela também dá medo.
-Então vamos. -levantei-me da cama.

De todos os humanos que se pode aparecer em um beco no meio da escuridão tinha que aparecer logo o ser que eu mais detesto matar. Um homem que aparentava ter trinta anos, uma estatura maior que a minha, cabelos negros, olhos castanhos mel. Ele se colocava na frente do ser minúsculo que eu tanto odiava matar, o garoto deveria ter seus oito anos, cabelos castanhos, olhos cor de mel, ele segurava fortemente o braço do pai. Seus olhos estavam marejados e eu podia ouvir seu coração batendo descompasado, o som de seu coração era um sinal de que ser sangue estava sendo bombeado para o próprio. Minha garganta queimou.
-Afaste-se. -eu geralmente não sou daqueles vampiros que gostam muito de bater um papo com sua refeição antes de matá-la. Corri até o homem e empurrei o garoto que caiu no chão, segurei fortemente o pescoço do homem e abocanhei seu pescoço, seu sangue escorria pelas minhas mãos, o homem se debatia em meus braços e gritava freneticamente. Suguei seu sangue com mais vontade ainda, quando eu começo é quase impossível parar.
-Kayke corra! -o homem gritava pelo seu filho que estava no chão olhando a morte de seu pai com águas nos olhos. -Kayke! -o homem gritou pela a ultima vez. Deixei seu corpo cai no chão e depois passei o braço em torno de minha boca tentando limpar os vestígios de sangue.
-Papai. -olhei para baixo e o garoto tentava acordar seu pai. Tudo bem se eu tivesse um coração ele estaria se quebrando em pedaços agora, aquele cena foi no mínimo torturante. Eu poderia deixar o pai dele vivo e o próprio vivo, mas a minha sede era demais, na verdade ela ainda esta demais, mas eu não vou matar esse garoto. Não eu vou ser forte, não vou matá-lo.
-Papai! -sua voz fazia eco em minha cabeça. Seu coração disparado pelo medo, fazia minha garganta queimar novamente. -Acorda papai. -alguém cala a boca desse garoto antes que eu o mate.
-Ele está morto. -grunhi. Ele olhou pra mim com os olhos vermelhos.
-Não! -ele gritou voltando a balançar o corpo do pai.
-Eu queria que você esquece de seu pai e do ocorrido essa noite. -fechei os olhos e segurei a respiração. Percebi que o garoto não falava mais nada, eu olhei para ele e seu olhar estava vago, ele olhava para frente encarando o NADA.
-Ei. -eu o chamei depois de um tempo.
-Nós não deveríamos ajudar esse homem? Ele deve estar passando mal. -ele disse se levantando e limpando sua roupa.
-O que? -como assim?
-Esse homem. -ele apontou para seu pai. -Ah quer saber? Eu tenho que ir pra casa. Vê se liga para a ambulância pra socorrer esse homem. -depois desapareceu do beco saltitando. Tudo bem eu vou chamar o necrotério e talvez um hospício. O que aconteceu aqui?

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