Capitulo 19

Antes do Cap, um esclarecimento, gente semana passada não teve cap por que eu quase morei na escola e na sexta-feira na hora do almoço (que eu não fui pra casa como todos os dias da semana) eu terminei com meu primeiro namorado, passei sexta e sábado muito abalada e não consegui escrever nada, Desculpa mesmo ter deixado vocês na mão, mais eu tentei e não consegui. MAAAASS como eu só muito legal(nemseacha) nesse cap vou colocar fotos pra vocês saberem como são a Isa, o Marcos o Ed e a Mari! Bjs!

     

Isa                               Marcos 

               

Edd                                             Mari

Não importa o lugar desde que seja com você

“O lugar de nada importa se você não estiver lá, com você tudo é especial, não importando de nada o lugar!”

Isa!

Ele me beijou novamente, mas parou, olhou em volta e me disse.

-Tem certeza que quer se entregar a mim aqui? Nesse quarto? Sempre pensei que sua primeira fez seria em um lugar arrumado e romântico...

-Não importa o lugar desde que seja com você. –eu disse. Ele sorriu, apagou a luz, deixando o quarto iluminado apenas pela lua, nos beijamos e suas mãos ganharam vida em meu corpo. Senti-me toda arrepiada, aos poucos ele me deitou na cama e eu retirei sua camisa, logo nos beijávamos novamente, minhas mãos acariciavam o tórax dele, logo descia os beijos para seu maxilar.

Marcos!

Ela descia os beijos por um maxilar. Coloquei as mãos, por baixo da camisa dela erguendo a mesma, ela parou os beijos erguendo os braços, me ajudando a despi-la. Assim que soltei a camisa dela no chão, nos beijamos novamente com veracidade, senti suas pequenas mãos, no cós do meu calção o tirando e deixando-o de lado, paramos de nos beijar quando terminei de retirar o short dela, ele olhou para mim só de Box preta e corou, eu olhai para ele só de lingerie branco e sorri.

-Fica tão linda corada. –natural também mais adoro vê-la corada.

Ela corou mais, corri minha mão direita por suas costas, até o fecho de seu sutiã, ao abri-lo a sentiela ficar um pouco tensa, sorri para ela, beijando todo o seu rosto, descendo por seu pescoço. A senti relaxar em meus braços beijei os seios dela, “sugando-os” em seguida (apenas saciando um desejo secreto, que eu tinha certeza também a agradava), ela tremeu em meus braços, seu coração acelerado, ditando, ao meu, o ritmo...

Isa!

Nossos corações batiam no mesmo ritmo, e eu o sentia sugando meus seios, e o arranhava de leve. Ele parou o que fazia descendo os beijos, pelo meu corpo, deixado um rastro de fogo, onde me tocava. Eu segurava firme no lençol da cama com medo de arranhá-lo e acabar machucando-o.

Ele tirou minha calcinha lentamente, o que era uma tortura, passou os dedos levemente em minha região mais sensível, meu corpo tremeu, sentia prazer em todos os simples toques dele, mas ali me senti molhada [N/A: isso seria lubrificada sabe, quando ta pronta pra... tipo... ah vocês sabem].

Ele subiu me beijando novamente, tirou a Box preta, e eu sabia o que vinha a seguir, me ajeitei na cama, nos braços dele, ele fez um breve contato entre nossas partes intimas e me beijou, começando a penetração. Doeu e eu tive vontade de gritar, mais ali nos braços dele, o beijando a dor diminuiu, ele continuou a penetração lentamente, forçou um pouco no hímen, ouvi um estalo, e o cheiro suave do meu sangue invadiu nossas narinas, ele parou e me olhou nos olhos.

-N-não para... –gaguejei vermelha, cauteloso ele continuou, e quando estava todo dentro de mim parou para que eu me acostumasse, eu avia sentido dor, mais só agora notei que o arranhara e que ele estava todo marcado, me senti culpada, mas ele se moveu lentamente dentro de mim, e aos poucos a dor se tornou prazer, e naquela dança sensual, e cheia de amor, continuamos até sentir meu corpo quase desmanchar, ele chegou ao clímax junto comigo, gozando dentro de mim, na hora nem ligue e só daria importância há isso muito mais tarde.

Amamo-nos varias vezes durante a noite, até o cansaço nos vencer e nos fazer dormir, ali, nus, abraçados um ao outro.

***

 Acordei com o barulho de um trovão, normal de Forks, abri os olhos lentamente e não reconheci meu quarto, senti o cheiro de Marcos em todo o lugar, e sentia-me diferente, então as lembranças da noite anterior inundaram minha mente, senti-me corar, e me sentei na cama, puxando o lençol para cobrir meu corpo ainda nu, olhai para os lados e não encontrei Marcos, vi no travesseiro vazio ao meu lado uma rosa vermelha com um bilhete.

“ Bom dia amor da minha eternidade. Desculpe tive de sair por que a dispensa esta vazia, não me demoro. Bjs te amo!”

Sorri, “amor da minha eternidade” como era bom saber que ele realmente me amava. Cheirei a rosa, e me levantei, enrolada no lençol, fui até o banheiro, deixei o lençol cair no chão, liguei o chuveiro na água quente, tomei um banho calmo, peguei uma toalha dele, me seguei e me troquei, por algum motivo minha escova de dentes estava ali então fiz minha higiene matinal, peguei uma calçinha (sempre trazia uma escondida nas minhas roupas) juntei do chão a camisa dele, me vesti e fui pra sala, sentei-me no sofá a espera dele.

Ouvi o som da saveiro dele, a batida da porta do carro e passos apresados na chuva, abri a porta e ele entrou , largou as compras na mesa, veio até mim, beijo-me e me abraçou.

-Bom Dia! –disse ele me erguendo do chão em seus braços, lhe dei vários selinhos pelo rosto antes de responder.

-Bom Dia! –sorri para ele.

-Me esperando a muito tempo? –perguntou

-Não muito, mais... como minha escova de dentes veio parar aqui?

-Seus parentes estavam atrás de você feito loucos, disseram que você deixou muitos rastros e nenhum dava a um lugar certo, então me ligaram, disse que você estava aqui, e que estava um pouco confusa com medo que agora a Hina sendo loba também o Ed acaba-se te esquecendo.

-Você disse que eu to com ciúmes do meu irmão?

-Melhor que disser que você veio aqui passar a noite comigo né?

-Acho que o historia do ciúmes é melhor. –ri, e ele me colocou no chão.

-Com fome? –perguntou me puxando pela mão pra cozinha.

-Pra falar a verdade sim! –eu disse, e logo fui contemplada por minha barriga roncando.

Ele riu e começou a fazer alguma coisa na cozinha, o problema ele não era NADA bom na cozinha e acabei eu fazendo o café da manhã. Passamos aquele dia chuvoso todo juntos, assistimos filmes abraçados no sofá enrolados no edredom, não por que sentíamos frio e sim por prazer de fazer aquilo, nos amamos em atos, palavras, e gestos. Não queria que aquele dia acaba-se nunca!

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