17 de nov. de 2010

Capitulo 23

Posted by sandry costa On 11/17/2010 No comments


Noturno
Katya

Já estava de noite e o cheiro de vampiros pelas ruas de Dublin era muito forte. Era uma sinal que eles estavam aqui.
As ruas de Dublin já não tinha quase ninguém pois a noite já estava virando uma sombrosa Madrugada. Agora seguíamos em frente para o local onde eles deviam estar, e de onde vinha cheiro.
Estava em um campo de Dublin onde no meio tinha uma casa veia e provavelmente abandonada. Ficava um pouco afastada do centro de Dublin. Era de lá que o cheiro de vampiro vinha. Também dava para sentir o cheiro do maravilhoso sangue humano. Então era realmente ali que eles estavam.
- Nayanne acho melhor esperamos não? Eles estão se alimentando! Falei assustada, por que sabíamos que nem todos os clãs de vampiros era legais.
- Acho melhor irmos logo, esta de noite. E a qualquer hora amanhece e vai ser difícil encontramos eles. Os humanos vão ver a gente brilhando como dois globos de luz, e vão achar muito suspeito. E não quero matar nenhum humano se eles nos vi. Falou Nayanne meio ignorante, é claro que nós alimentávamos agora, apenas de animal. Mais o sangue humano nos deixava ainda feito doidas, pelo menos a Nayanne.
- Então ta, vamos. Falei ainda muito assustada para uma vampira.
Começamos a andar em direção da casa velha, de onde vinha o cheiro de vampiro, e de sangue. E também alguns barulhos estranhos.
Acho que se um humano chegasse perto a noite, acharia que era uma casa mal assombrada cheia de fantasmas, mais na verdade era bem pior. E claro eles sairiam correndo feito locos.
Agora estávamos de frente da velha e assustadora porta de madeira da casa. Tinha tipo aqueles negocio de ferros para bater na porta. Então estiquei a mão e bati umas cinco vezes. A porta estava cheia de teia de aranhas.
Não demorou muito para a porta abrir de vagar, olhei para dentro e só vi escuridão. Então senti algo frio agarrar meu pescoço com força e puxar meus cabelos. Então foi apertando cada vez mais, se eu não fosse uma vampira, teria morrido sufocada. 

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