31 de jan. de 2011

Capitulo 11

Posted by sandry costa On 1/31/2011 No comments

Brincando na Chuva


Quero pedir desculpas a todos pela confusão nos capitulos de Id lie



Eu corri, mas não fui longe: Edward acertou um monte de lama nas minhas costas me fazendo tropeçar. Eu achei que ia cair de cara no chão, mas ele me segurou e me pôs de pé novamente.
Aproveitei e chutei água nele – a água  se acumulava em poças na grama – e corri para o lado oposto. Ficamos um tempão chutando água um no outro, a chuva caindo forte sobre nós. Edward e eu ríamos feito bobos um do outro.
Estávamos um pouco depois da casa. Edward chutou a poça e eu, tentando me defender, pus as mãos pra frente e dei um passo para trás, porém o chão estava mais abaixo do que eu imaginava então eu comecei a cair. Na tentativa de me segurar agarrei a blusa de Edward, mas o que eu consegui foi fazê-lo cair comigo. Minhas costas bateram no chão e o corpo de Edward caiu sobre o meu.
Eu gemi de dor e Edward se apoiou levemente nos braços para me olhar, seu semblante preocupado.
                - Machucou? Ele perguntava tenso.
                - Não... – Minha voz saiu um gemido.

                E então, os olhos de Edward me hipnotizaram. Me senti presa a aquelas esmeraldas, que eu jurava, que dava para ver sua alma. E sua alma é linda. De repente, meu corpo ficou consciente demais do corpo dele.

                Minha mente girava travando uma batalha interna:
                Por que não me declarar pra ele?
                E a resposta foi rápida:
                Edward não me via dessa forma. Ele deixou isso bem claro pra mim hoje. Outro motivo forte era que nós sermos comprometidos. Tânia  podia ser uma vaca, mas James era uma pessoa boa. Ele servia como refúgio para o meu coração ferido. Eu não queria magoá-lo.
                REJEIÇÃO.
                A palavra impactou na minha mente com força, mostrando a realidade por trás das minhas respostas fracas.
                REJEIÇÃO
                Quantas vezes eu não havia sido magoada? Será que eu agüentaria a sentença final?
                REJEIÇÃO.
                E a nossa amizade? Com certeza ia ficar estranho... Eu não era forte ou corajosa o suficiente para por o risco o pouco que eu tinha do Edward. Ele era o meu mundo e eu preciso dele.
                Algo me atraiu a atenção: A correntinha com o pingente com a metade de um sol oscilava no pescoço dele. Eu sempre me sentia boba quando via aquela representação da nossa amizade, lembrando-me de que o que tínhamos era único e verdadeiro.
                Se eu o amo?
                Amo com cada célula do meu corpo.
                E se alguém me perguntasse?
                Eu mentiria. Talvez fosse melhor assim.

                Os meus devaneios duraram poucos segundos. Voltei a olhar para Edward. Seu rosto era de perder o fôlego: A respiração pesada, os lábios entreabertos e o olhar... O olhar era extremamente... Intenso... Totalmente glorioso. Arfei.
                Então ele se inclinou lentamente para mim, seus olhos estavam semi cerrando. Naquele momento meu coração perdeu uma batida. Eu já podia sentir a sua respiração no meu rosto, o meu corpo ansiando por sentir aquele gosto que ficou gravado na minha memória... Já fazia tempo desde a última vez...
                Eu já podia sentir seus lábios roçando os meus, meu corpo tremendo... E então...
                -Bella? Edward?
                Eu estaquei. Me senti saindo de um transe. Desperta da forma mais brutal possível.
                Edward – que parecia atordoado também – se levantou rapidamente me ajudando a levantar em seguida. Ele começou a caminhar.

                - Estamos aqui Alice. – Eu não havia notado que a voz era de Alice.
                Meus sapatos faziam um som estranho enquanto andava. Edward me olhou de soslaio e riu gostosamente.
                - O que foi? – Perguntei ignorando a reação idiota do meu coração a risada dele.
                - Você está parecendo uma mistura de gato molhado com um pato. – Ele disse rindo.
                - Um pato?
                - Seu tênis faz parecer um pato sufocando.
                Dei um tapa no braço dele. – Idiota.
                - Onde vocês estavam? – Alice perguntou quando chegamos na garagem.
                - Brincando de guerra de lama. – Edward sorriu me fazendo lembrar o moleque de seus anos usando aquela blusa do homem-aranha.
                - Alguém se esqueceu de mandar vocês crescerem. – Alice disse balançando a cabeça.
                - Esqueceram de dizer para você também Alice? – Edward foi sarcástico. Ou foi proposital te deixar do tamanho de um anão de jardim?
                Alice ficou vermelha de raiva e eu tive que sufocar o riso. Ela abriu a boca para falar algo, mas preferiu ficar calada e voltar para casa dando passos duros.
                - Acho que você pegou pesado com ela. Eu disse rindo.
                - Talvez... – Ele disse sem arrependimento. -  Precisamos de um banho. Estamos parecendo uns porcos. – Ele olhou a blusa cheia de lama;
                - Melhor mesmo. Estou me sentindo numa fazenda... Franzi o cenho. – Só falta dizer que pareço uma vaca.
                - Bem que o tamanho dos seus peitos coopera... – Ele falou coçando a nuca.
                - Tarado! Bati com força no braço dele. – Vou tomar um banho.
                - Fui caminhando para dentro da garagem, mas não dei mais do que dois passos: Edward me agarrou e saiu correndo, me jogando no ombro direito. Eu gritei mandando ele me soltar, enquanto ele gargalhava.
                Edward subiu numa pedra e pulou no lago.
                A água estava fria. Mergulhei até o fundo e dei um impulso para voltar a superfície. Onde estávamos a água cobria metade do meu rosto quando eu ficava na ponta dos pés. Já Edward ficava com a cabeça de fora quando ficava em pé normalmente.
                Ele riu e me puxou para que eu me apoiasse nos seus ombros.
                - Ficou louco? – Eu perguntei dando um tapa no seu ombro.
                - Quer parar de me bater? – Ele franziu o cenho. Então eu dei outro tapa nele.
                Então ele me jogou longe...
                - Edward! – Bati na água com raiva. Nadei de volta para ele. – Quando eu disse banho eu tinha em mente um chuveiro, e não um banho no lago de roupa e tênis.
                - Se quiser tirar... – Ele disse sugestivamente.
                - Idiota. – Bati nele novamente;
                -- Estava falando de tênis. – Ele disse fingindo inocência. Depois ele riu. – Sabe do que eu acabei de me lembrar?
                - Calma. – disse me concentrando, - Vou tentar ler sua mente... Não dá. Sua mente é oca. – Eu ri enquanto ele mostrava a língua.
                - Estava lembrando-se de quando éramos pequenos e brincávamos de quem passava mais tempo embaixo d’água.
                - Você e o Emmett sempre venciam. – Ri das minhas lembranças, dos nossos poucos dias de sol passados naquele lago.
                - Vamos brincar? – Olhei-o. Edward às vezes parecia esquecer a idade que tinha. Isso o tornava, de certo modo, mais espontâneo.
                - Ok. Eu conto: 1, 2, 3 e já!
                Pegamos ar e mergulhamos. Eu optei por não abrir os olhos e deixar com aquela sensação de flutuar no meio do nada tomasse conta de mim. Quando o ar começou a ficar escasso soltei um pouco de ar. Fui fazendo isso até que o ar acabou. Poucos segundos depois eu estava completamente sem fôlego e então fui para a superfície.
                Tudo aconteceu muito rápido: Quando cheguei a superfície ao abrir a boca para puxar ar, fui surpreendida pelo Edward que me puxou contra seu corpo e invadiu meus lábios de modo voraz. No começo fiquei assustada, mas quando dei por mim, eu já correspondia ao beijo dele. Edward mantinha uma mão na minha nuca e a outra me segurando fortemente contra o seu corpo.
                Parecia que o universo restringia-se a mim, ao Edward e aquele beijo sensual e feroz. Minha memória não fazia jus à realidade. Era inebriante o modo como nossas bocas pareciam se encaixar.
                Edward chupou meus lábios, primeiro o inferior depois o superior. Contornei seus lábios com minha língua e invadi sua boca com vontade, como se minha vida dependesse daquilo. Nossas línguas travavam uma batalha luxuriante, na qual não haveria campeão. Ele mordeu meu lábio e puxou com leveza e cuidado para não me machucar.
                Minha mão se movia pelos seus cabelos molhados puxando e prendendo-o a mim. Uma das mãos de Edward passeava pelas minhas costas, minha nuca, meus cabelos...
                Edward fez um caminho de mordidas pela minha mandíbula até chegar a minha orelha. Ele mordiscou o lóbulo e fez o contorno com a ponta da língua. Depois foi descendo pelo meu pescoço, dando beijos molhados e roçando os dentes levemente, me fazendo ficar completamente arrepiada.
                Puxei seu rosto para o meu beijando-o novamente. Isso pareceu deixá-lo fora de si, pois um som se formou no seu peito e ele segurou minha cintura com as duas mãos me prendendo mais ainda a ele.
                Quando realmente não tínhamos mais ar nos separamos. Nossos olhos estavam conectados, enquanto nossas respirações voltavam ao normal:
                - É melhor do que imaginava. – Edward falou olhando para a água.
                - O que? – Perguntei confusa.
                - Beijar sem fôlego. – ele deu um sorriso torto, - É muito bom.
                - Quer dizer que agora virei sua cobaia sexual ou algo assim? Perguntei e a raiva foi tomando conta de seu corpo.
                - Não, Bella. Eu...
                - Por que você não usou sua namoradinha? Cortei-o.
                - Ela nunca entraria aqui... E você é minha amiga. – Ela falou sem jeito.
                Idiota! – Eu tive vontade de gritar, mas me contive. Ao invés disso eu mergulhei e fui para a margem. Eu me sentia usada. Parecia que Edward gostava de brincar com meus sentimentos.
                Saí do lago e me encaminhei para a garagem, mas Edward me alcançou puxando o meu braço.
                - Bella? Ficou chateada? – Seu olhar era dolorosamente triste, - me perdoe, por favor... Eu não queria te magoar, fui um idiota.
                  - Tudo bem, Edward. – Disse derrotada. Era impossível ficar com raiva dele. – Vamos entrar, estou com frio.
                Nós entramos, Edward foi para o seu quarto e eu fui para o quarto de hóspedes onde minhas coisas e uma toalha me aguardava. Durante o banho eu contava uma música e pensava nos acontecimentos desta tarde.


On a Monday, I am waiting
Tuesday, I am fading
And by Wednesday, I can't sleep
Then the phone rings, I hear you
And the darkness is a clear view
'Cause you've come to rescue me

Fall... With you, I fall so fast
I can hardly catch my breath, I hope it lasts

[Chorus:]
Ohhhhh
It seems like I can finally rest my head on something real
I like the way that feels
Ohhhhh
It's as if you know me better than I ever knew myself
I love how you can tell
All the pieces, pieces, pieces of me
All the pieces, pieces, pieces of me

I am moody, messy
I get restless, and it's senseless
How you never seem to care

When I'm angry, you listen
Make me happy it's a mission
And you won't stop til I'm there

Fall... Sometimes I fall so fast
When I hit that bottom
Crash, you're all I have

[Chorus:]
Ohhhhh
It seems like I can finally rest my head on something real
I like the way that feels
Ohhhhh
It's as if you known me better than I ever knew myself
I love how you can tell
All the pieces, pieces, pieces of me

How do you know everything I'm about to say?
Am I that obvious?
And if it's written on my face...
I hope it never goes away... yeah

On a Monday, I am waiting
And by Tuesday, I am fading into your arms...
So I can breathe

[Chorus:]
Ohhhhh
It seems like I can finally rest my head on something real
I like the way that feels
Ohhhhh
It's as if you've know me better than I ever knew myself
I love how you can tell
Ohhhhh
I love how you can tell
Ohhhhh
I love how you can tell
All the pieces, pieces, pieces of me
All the pieces, pieces, pieces of me...

  • TRADUÇÃO:



  • Na segunda eu estou esperando 
    Na terça eu estou sumindo 
    E na quarta, eu não posso dormir 
    Então o telefone toca, eu ouço você 
    E a escuridão se torna uma visão clara 
    Porque você veio me salvar 

    Eu caio, com você caio tão depressa
    Eu quase não posso respirar, eu espero que dure 
    Oh, é como se eu finalmente pudesse descansar minha cabeça em algo real 
    Eu gosto dessa sensação
    Oh, é como se você me conhecesse melhor do que eu jamais me conheci 
    Eu amo o modo como você pode dizer 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim, 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim 

    Eu sou mal-humorada, e bagunçada
    Eu consigo ser inquieta, e isto é incrível 
    Como você parece nunca se preocupar 
    Quando eu estou brava, você escuta 
    Me fazer feliz, é sua missão 
    E você não parará até que eu esteja lá 

    Caio, às vezes eu caio tão depressa 
    Quando eu chego ao fundo do poço você é tudo que tenho 
    Oh, é como se eu finalmente pudesse descansar minha cabeça em algo real 
    Eu gosto de como sinto isso
    Oh, é como se você me conhecesse melhor do que eu mesma 
    Eu amo o modo como você pode dizer 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim, 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim 

    Como você sabe tudo o que eu estou a ponto de dizer, sou tão óbvia? 
    E se está escrito em meu rosto eu espero que isso nunca desapareça, yeah 

    Numa segunda-feira eu estou esperando 
    E na terça-feira que eu estou enfraquecendo em seus braços, assim eu posso respirar 

    Oh, é como se eu finalmente pudesse descansar minha cabeça em algo real 
    Eu gosto de como sinto isso
    Oh, é como se você me conhecesse melhor do que eu mesma 
    Eu amo o modo como você pode dizer 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim, 
    Todos os pedaços, pedaços, pedaços de mim.
    Todos os pedaços de mim....


                Eu queria ter o poder de saber o que se passava pela mente do Edward e compreender  que havia ali. Pela manhã ele defende a Putânia e diz que sempre me verá como uma irmã e a tarde ele me ataca? Como posso explicar isso?
                Acabei achando melhor deixar esse assunto para depois e sai do banho, sentindo o aroma agradável de morango do meu xampu. (N/A: Não Gra! O xampu não é da Pucca!) Vesti uma calça jeans e um moletom creme de mangas compridas que havia comprado no shopping. Amarrei meu cabelo e depois de guardar minhas coisas desci para a sala.
                Edward, Emmett e Alice estavam na sala jogando vídeo-game. Rose e Jasper haviam saído com a senhora Hale e deveriam vir pra cá ao anoitecer.
                - Hei, Bella. – Emm gritou – Te desafio na corrida.
                - Fica para a próxima Emm... Estou sem forças. – Me sentei na poltrona próxima a Alice.
                - Chata. – Emm fez bico, pisquei para ele dando um sorriso. Ele arqueou uma sobrancelha fazendo cara de bobo.
                - Alguém já te disse que você é bem sexy, Bella? – Emm perguntou. Vi Edward estancar no lugar e Alice olhar de maneira vigilante  para todos.
                - N-não. Gaguejei.
                - Nem seu namorado? – Emm franzia o cenho.
                - James é muito respeitador comigo.
                - Gay. – Emm murmurou voltando a atenção ao jogo.
                Olhei para o Edward e vi que ele me encarava de um jeito estranho. Então ele sacudiu a cabeça e voltou a atenção  ao jogo.
                Meu celular tocou. Era Renné:
                - Oi mãe.
                - Bella! Você já está em casa?
                - Ainda não. – Fui andando para a janela.
                -Meu amor, tem problema se eu não for dormir em casa hoje? Renne estava ansiosa;
                - Não mãe, problema nenhum. – Olhei para o céu as nuvens estavam carregadas e negras. Tremi. – Novo namorado? – Perguntei tentando me distrair, ela riu;
                - Talvez. – Ela disse sugestiva, - Mas, meu anjo, eu gostaria que você dormisse em casa.
                - Tudo bem. Eu devo ir logo para casa.
                - Claro. Boa sorte hoje.
                - Obrigada.
                Desliguei o telefone e olhei novamente para o céu. Teria uma tempestade esta noite.
                - Algum problema Bells? – Edward estava atrás de mim.
                - Vai ter tempestade hoje. – Fiz uma careta. –E eu vou dormir sozinha em casa.
                - Por que você não dorme aqui?
                - Renne quer que eu durma em casa.
                - Se quiser, eu posso dormir na sua casa. Acho que o seu sofá ainda deve me caber. –Ele deu um sorriso torto.
                - Você faria isso por mim?
                - Sempre.
                Aliviada dei um abraço em Edward. Isso o surpreendeu, mas logo ele correspondeu ao abraço.
                - Obrigada. Murmurei.
                Edward se afastou ainda sorrindo e disse:
                - Vou arrumar minhas coisas. – Então ele foi para o quarto.
                Suspirei. Estava um pouco mais tranqüila. Adquiri este trauma por tempestade desde a noite que Charlie fora embora. A chuva me atormentava e eu passava a noite acordada, chorando.
                No começo Renne queria me levar para um psicólogo, mas neguei veemente. Não gostava de ser fraca. Já era constrangedor demais ter medo de tempestade, imagine ser vista num psicólogo.
                Mesmo com o passar do tempo, meu medo não diminuiu. As vezes eu podia jurar escutar algo quebrando na sala. E a sensação de perda era agonizante... Como se eu realmente fosse perder alguém.
                - Pronta Bella? Edward perguntou da escada.
                Eu assenti. Peguei minha bolsa, o saco que estavam  minhas roupas molhadas e fui me despedir de todos.
                No caminho para casa Edward ia me contando de como tinha gostado de ter entrado para o time de basquete e de como estava ansioso para o primeiro jogo. Às vezes ele fazia hora por eu dirigir devagar.
                Quando chegamos em casa a tempestade começava a cair. Fui direto arrumar o sofá para que ele pudesse dormir o mais confortável possível. Coloquei minhas roupas para lavar e Edward me ajudou com a janta.
                Estávamos comendo uma macarronada que tínhamos preparado quando um raio seguido por um trovão iluminou o quintal e fez um barulho que me fez pular e depois me encolher. A mão de Edward tocou a minha.
                - Eu estou aqui com você. Dei um sorriso e apertei a mão dele.
                - Obrigada. Ele ia falar algo, mas foi interrompido por três batidas na porta.
                - Você não disse que Renne ia dormir fora? Ele perguntou.
                - E ia. Falei me levantando.
                Quando abri a porta eu estaquei. Senti meu coração parar e minha voz sumir. Lutei contra meu estado de torpor e com a minha voz esganiçada falei:
                - Charlie?!?!

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