Capitulo 28

Dor!

Eu podia disser que a viajem foi tranqüila, que não passei mal, e me comportei como uma vampira de verdade e etc.

A verdade? Eu passei mal a viajem toda, Ed ficou do meu lado o caminho todo, conversando mentalmente com os meus bebês e sempre previa quando eu ia vomitar (o que ocorreu muitas vezes)

Quando finalmente chegamos em casa, eu andei (não deixei que me carregasem) até o meu quarto, sentei em uma cadeira na varanda, e fiquei olhando para a floresta que do outro lado escondia minha amada La Push, onde ele estava, talvez feliz, ou não...

Ed.

-Vamos logo, Alisson, Jr e Everton, temos que falar pro Marcos que voltamos e da visão da Tia Lice e da Isa. –chamei indo para a porta.

-Digam que a visão é só da Alice Ed, e se ele perguntar a Isa não veio junto, peça para que a Matilha toda venha aqui amanhã a tarde. –pediu Edward.

-Mais Edward e a Isa? –perguntou meu pai, olhando de mim pro meu Avô

-O vô acha que o Seth poderia levar a Isa pra passear pela floresta por algumas horas. –respondi depois de ler a mente do meu avô

-Ok. Tomem cuidado meninos!

-Pai. –reclamei, todos riram e nós saímos.

“Cara como é bom correr por aqui de novo!” –pensou Jr correndo na minha frente.

“Eu to a muito mais tempo assim, shausahsuahs.” –disse rindo, passando por ele. “Vamos logo pessoal”

“Mano, eu devo ta tendo alucinações.” –ouvi os pensamentos de Fabio. Então já estávamos de volta a antiga matilha.

“Fabio, Mano você não ta maluco não” –Alisson pulou em cima do lobo creme perto da campina assim que o viu.

“Vamos logo, onde esta o Marcos Thiago?”

“Na cabana dele!” –respondeu

Corremos a toda, os garotos tentando não pensar nas novidades, para que Marcos nos conta-se tudo.

Chegando perto da casa dele, voltamos a forma humana e vestimos nossas bermudas. Andamos juntos, Alisson, Jr, Everton e eu, até a porta. Antes que eu bate-se ele atendeu, os olhos arregalados ou nos ver, sinceramente... ele tava horrível, olheiras profundas (como as dos meus parentes vampiros quando com muita sede.), o cabelo curto mas mal cuidado, magro e... bom, em resumo um morto vivo (Tipo zumbi ok? não Vampiro). Olhando pra ele com os meus olhos também arregalados, disse.

-Cara, você ta... Horrível...

Ele deu uma risada fraca e respondeu.

-Sem razão pra ta bem cara, sua irmã foi embora, e eu não preciso mais me preocupar com nada, a Matilha ta melhor sem mim, e a Mari a mais nova loba da matilha feliz com o Fabio seu imprinting.

-Q-quee? A Mari e o Fabio tiveram Imprinting? Ela é uma loba? –perguntamos os 4 em uníssono.

-É! Entra ai cara. Você me deve 15 dias de noticias da Isa.

Entramos e sentamos, na sala. Conversamos horas, até estarmos situados da situação de La Push e contando a Marcos a visão.

-Exercito de vampiros resém-criados? Ótimo preciso despedaçar alguns mesmo.

-Marcos, só voltamos para fortalecer vocês, só a Matilha não é pariu, vamos chamar os Denali, e mais alguns amigos também.

-Ed, onde... Ela esta? –a pergunta mudava totalmente a conversa e me pegou de guarda baixa, principalmente com a voz triste dele...

-Não posso disser Marcos. Mandaram Hina me disser isso pra que eu não pude-se mesmo contar.

-Pelo menos... Ela esta bem? Em um lugar seguro?

-Sim, em segurança. –eu sentia a dor de um amigo que perdera seu amor, eu sei que eu ataquei a Isa quando descobri que eles estavam a uma semana juntos as escondidas, mais foi um momento de descontrole eu estava pilhado de preocupação e sede, foi realmente um acidente do qual vou me culpar o resto da vida. Eu sabia ou pelos menos imaginava a dor que o marcos sentia, se eu perde-se a Hina também ficaria a assim. Logos fomos embora. Chegando em casa, contamos tudo a todos incluindo a Isa, que ficou radiante com a noticia do Imprinting da Mari.

-Mais eu não vou falar com o Marcos, estou colocando a todos principalmente ele em perigo e isso não farei mais.

-Filha, sua avó e eu também já colocamos nossa família em risco, sabemos como se sente, você deve voltar pra ele.

-É diferente Mamãe, você deseja protegê-los, não necessita disso como se fosse ar. Se ele morrer eu morro junto. –as lagrimas escorreram o rosto dela, eu a abracei e juntos subimos pro quarto dela, onde ela chorou até dormir, e eu agora, sentia a dor da minha irmã.

-Ela dormiu. –disse quando voltei à sala, me sentando ao lado da minha namorada que pegou minhas mãos entre as suas. – Acho que é melhor nos todos irmos La amanhã, ela não tem condições emocionais de sair.

-Tudo bem. –disse Biso Car.- Nós vamos. É mesmo o melhor pra ela.

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