4 de jul. de 2011

Capitulo 5

Posted by sandry costa On 7/04/2011 3 comments


Tem Wow Wow... como vocês tanto almejam suas safadinhas.. espero que apreciem... Conversamos no final!!



Noite de Núpcias Jacob e Renesmee
12 de Junho 2018
POV – Jacob
            Graças! Finalmente o cerimonial e a festa haviam acabado apesar de todo o cansaço e correria que Alice me fez ter para ajudar nos preparativos do casamento e da viagem que fiz a Port Angeles pra preparar a noite de núpcias. Mesmo assim eu mal podia aguentar para ter aquela mulher nos meus braços, depois de anos de espera, era somente nisso que eu pensava Renesmee... minha pequena agora seria minha pra sempre em breve seriamos completos. Fiz questão de preparar a nossa primeira noite queria que tudo fosse perfeito e inesquecível.
POV – Renesmee
Eu estava muito nervosa e apesar de amar Jacob com todas as forças do meu ser eu ansiava e ao mesmo temia pelo o que estaria por vir.  Nossa família nos presenteou com tudo, mas a nossa noite de núpcias Jacob fez questão dele mesmo programar. Sorrir ao lembrar quando ele me disse: - Pequena a nossa noite de núpcias será inesquecível e faço questão que a culpa seja toda minha.
Ele não me falou onde iriamos, estávamos na estrada vi pelo som do carro que eram 22:15  viajaríamos para Bora Bora na Polinésia Francesa na tarde do dia seguinte presente dos meus avós Esme e Carliste. Eu fiquei calada durante todo o percurso me lembrando de minhas escolhas, lembrando do que se passou, lembrando quando demos o nosso primeiro beijo. Pensando nisso acabei me lembrando de quando meu pai descobriu, abri um sorriso para o nada, foi hilário o ciúme do meu pai, a sua reação foi o que ninguém havia previsto. Nesse mesmo tempo Jacob deu uma gargalhada do nada que me deu um susto e me tirou dos meus devaneios.
Lhe perguntei:
- Jacob qual a graça meu amor?
Ele olhou pra nossas mãos que estavam dadas e me respondeu
- Estou me lembrando com você...
Ele me deu um sorriso lindo e sedutor que eriçou os pelos do meu braço e ao mesmo tempo um frio de expectativa na espinha. Rapidamente me esquivei de sua mão e corei fortemente... maldita herança genética que eu recebi da minha mãe. Ele pegou minha mão novamente e falou comigo como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse visto o desejo nos meus devaneios.
 – Gosto de saber o quanto me ama e quero saber exatamente o que vai passar na sua mente quando eu estiver dentro de você.
Meu Deus ... quase morri por antecipação e soltei minhas mãos desta vez cruzando em meu peito. Para relaxar um pouco olhei para janela a fim de ver a estrada voltei a pensar nas minhas escolhas e desta vez sozinha com os meus pensamentos somente pra mim e me lembrei do sermão que papai me havia me falado sobre me guardar, deixar o melhor para depois o passo de uma intimidade tão profunda... peguei no sono sem perceber.

POV – Jacob

Se eu fosse um humano com certeza teria batido com o carro, estava de mãos dada com minha pequena enquanto íamos para um hotel em Port Angeles, do nada comecei a ver seus pensamentos na minha mente, o medo, a expectativa e ela estava tão nervosa quanto eu... Ela estava se lembrando do nosso primeiro beijo que por consequência trouxe a sua memoria o pitti que o Edward deu quando leu em meus pensamentos o beijo que nos demos, ai eu não aguentei e dei uma gargalhada... Nesse momento as lembranças da minha pequena sumiram da minha mente e olhei pra ela totalmente perplexa e ela me perguntou:
- Jacob, qual é a graça meu amor?
Eu olhei pra nossas mãos que estavam dadas dando-lhe uma dica do que aconteceu e lhe disse estou me lembrando com você... e lhe dei um sorriso e fiquei perplexo com o desejo que vi em seus olhos. Ela soltou nossas mãos e corou fortemente. Ao ver o desejo em seus olhos segurei sua mão novamente e lhe disse:
- Gosto de saber o quanto me ama e quero saber exatamente o que vai passar na sua mente quando eu estiver dentro de você.
Ela arregalou os olhos e rapidamente soltou nossas mãos olhando para a janela, afastando seus pensamentos de mim. Animal! – Pensei, eu a assustei, e a minha pequena estava sofrendo por antecipação. Não vou ser medíocre e dizer que eu também não estava ansioso, também seria a minha primeira vez, mas apesar de nunca ter tido uma noite com uma mulher eu estava bem familiarizado com o que poderia acontecer porque aqueles maníacos da alcateia encheram bastante minha mente. Já estávamos entrando na cidade e fiquei preocupado se o quarto que havia decorado horas antes estava da maneira que eu havia deixado e se o serviço de quarto haviam seguido minhas recomendações à risca. Olhei para o lado minha pequena tinha caído no sono estávamos chegando e resolvi acorda-la.

Renesmee, Amor, acorda princesa.

POV – Renesme
Renesmee, Amor, acorda princesa.

- Jacob, cai no sono nem percebi. Chegamos?
- Sim.
 Meu coração trotou no peito e ele escutou e meu deu aquele sorriso lindo acompanhado de um selinho.
- Vamos descer? Ele convidou...
Eu nervosa assenti com a cabeça que sim. Logo estávamos no lobby do hotel. A recepcionista nos cumprimentou. Sejam bem vindo Sr. & Sra. Black aqui está seu cartão tenham uma boa estadia. Entramos no elevador e minha mente estava a entrar em pane por medo, ansiedade, antecipação. Ao abrir a porta do quarto esqueci-me de tudo tão logo entrei. Esqueci tudo.
QUARTO JAKE E NESS:
Havia velas colocadas em todos os lugares, a luz suave tremeluzindo como ouro derretido contra a luz da lua entrando pela janela do quarto. Flores emergiam de meia dúzia de vasos, tulipas e rosas, frésias e lilases. Num balde de prata descansava uma garrafa de champanhe gelada, ainda fechada. Música vinha de algum lugar.
Cruzei minhas mãos nas costas para que ele não visse que elas estavam tremendo.
— Teve tanto trabalho.
Meus olhos deslizaram para a cama. Então se voltaram nervosamente para o vaso de rosas. Jacob se aproxi­mou de mim, tirou o primeiro grampo que segurava um dos cachos do meu cabelo e deixou ao lado.
- Quer que lhe mostre o quanto a desejo, o quanto esperei por você minha pequena?
- Eu... eu... não havia palavras na minha boca.
— Achei que deveria mostrar, ao menos um pouquinho. Tirou outro grampo, um terceiro, depois simplesmente enfiou as mãos entre meus cabelos soltos.
Sua boca deslizou sobre a minha, carinhosa como ar, erótica como pecado. Quando meus lábios se abriram, ele deslizou a língua entre eles, me provocando.
— Isto deve lhe dar uma idéia. Moveu os lábios sobre meu queixo, subiu até a têmpora e voltou a mordiscar o canto da boca.
 — Diga que me quer, pequena. Quero ouvir você me dizer isto.
— Quero, eu respondi não podia nem ouvir minha própria voz, apenas o rumor dela na garganta, onde a boca dele estava aninhada agora.
— Desejo você. Jacob, não consigo pensar. Preciso...           
— Só de mim. Você só precisa de mim nesta noite. Eu só preciso de você.
 Seduzindo-me, deslizou as mãos suavemente por minhas costa.
— Deite-se comigo, pequena. Ele me ergueu-a pegando-me no colo, embalando-me.
 — Quero levar você a tantos lugares...   
Deitou-me na cama onde os lençóis e a colcha tinham sido desdobra­dos como num convite. Os meus cabelos se espalharam como bronze em fogo sobre o linho claro, suas ondas delicadas refletindo o brilho da luz dos candelabros. Em mim havia a batalha entre o medo do desconhecido e o desejo.
— Não sei o que fazer.
 Fechei meus olhos, excitada, embaraçada, encantada.
— Eu sei.
Ele deitou ao meu lado. Mergulhou em minha boca mais uma vez. Eu tremia sob o corpo dele.
— Não tenha medo, pequena. Não tenha medo de mim. Não vou machucar você.
Mas eu estava com medo. E não apenas da dor que sabia que viria, junto com a perda da minha inocência. Estava com medo de não ser capaz de dar prazer e não conseguir sentir a verdadeira realidade daquilo.
— Pense em mim...
Ele murmurou, com um beijo ainda mais pro­fundo, arrebatador. Tão doce, eu pensei atordoada. Estranho que a boca do meu Jacob pudesse ter um sabor assim tão doce e ser tão firme e macia ao mesmo tempo. Fascinada com o gosto e a textura, percorri os lábios dele com a ponta da língua e ouvi um ronronar calmo em resposta.
Um a um, meus músculos foram relaxando enquanto o sabor dele me inundava. E como era bom ser beijada assim, como se fosse durar para sempre. Como era bom sentir o peso de seu corpo, as costas fortes, quando ousei deixar minhas mãos correrem por elas.
Ele enrijeceu-se gemendo baixinho, quando as minhas mãos hesitantes deslizaram por seus quadris.
Jacob passou a mão sobre o zíper do meu vestido tirando o sobre a minha cabeça. Me agitei totalmente nesse momento.
— Vai me beijar outra vez?
Ele encostou a cabeça na minha e esperou um momento até achar que podia fazer a gentileza que eu lhe pedia. Então tomou minha boca, engolin­do o suspiro adorável e suave que eu deixava escapar. Eu achei que iria dis­solver-me embaixo dele, os tremores dando lugar à docilidade.
Eu não sentia nada mais, a não ser sua boca, aquela boca maravilhosa que festejava tão suntuosamente na minha. Então a mão dele tocou minha garganta, como se testando a velocidade do pulso que se agitou antes de ele cair sobre mim.
Quando os dedos dele percorreram o suave volume do meu seio sob o sutiã, os meus olhos se abriram. Os seus estavam presos nos meus, com uma concentração tão intensa que trouxe os tremores de volta. Com o medo da antecipação comecei a protestar, alguns murmúrios de recusa, mas o toque dele era tão sedutor, não mais que um afago dos dedos em minha carne. Eu percebi que não era nada assustador. Era delicado e tão doce como o beijo. Quando estava a relaxar novamente, os seus dedos sagazes des­lizaram sob a renda e encontrando um ponto sensível. Soltei um gemido meu corpo começou a despertar, arquejando, em surpresa e prazer. Ele apenas me tocou, pensei, enquanto meu sangue palpitava.
— Relaxe. 
Jacob me falou. Ele me beijou uma, duas vezes, enquanto os seus dedos continuavam a me despertar, explorando para vencer a barreira.
— Apenas sinta.
Eu não tinha escolha. As sensações me atravessaram, setas fininhas de prazer e de choque. A boca dele engolia os meus suspiros estrangulados, enquanto ele tirava o resto das minhas roupas, deixando-me nua da cintura pra cima.

POV – Jacob
Ao deita-la na cama percebi seu medo, o medo do desconhecido. Em seus olhos transtornados havia a batalha entre dúvida e desejo. Sabia que isso era tudo o que ela queria, o que nós mais queríamos e nesse pouco tempo de namoro, ela não me deu trégua, me atiçando, me querendo, me desejando... Hoje ela sabia que seria pra valer, e aquela gata faceira que tanto me atormentou estava escondida em algum lugar atrás daquele medo e ia procura-la e traze-la pra mim. Ao olhar pra ela o meu estômago contraía-se. De desejo, sim, mas também de medo.
— Pense em mim...
Murmurei, com um beijo pro­fundo, arrebatador. Ela passou sua língua pelo meus lábios e  enrijeci gemendo baixinho quando as suas mãos hesitantes
deslizaram por meus quadris. Já estava rijo e mexi levemente, preocupado com o fato de que pudesse assustá-la. Lentamente... ordenei a mim mesmo. Delicadamente...         
— Vai me beijar outra vez?
A sua voz era de mel, abafada agora, e quente. Encostei meu rosto no dela e fiquei olhando-a ate que resolvi beija-la novamente.
Passei a mão sobre seu vestido procurando o zíper, até que o encontrei o deslizei lentamente logo após retirando o vestido por sua cabeça.
Meus dedos percorreram o suave volume do seio sob o sutiã, os olhos dela se abriram. E os meus estavam presos nos dela. Ela começou a protestar, alguns murmúrios de recusa, mas comecei a toca-la com carinhosamente, sedutoramente e ela relaxou. Toquei no centro do seu peito ela soltou um gemido de prazer que me rasgou por dentro aquele som, a sen­sação de despertar do corpo dela, arquejando, em surpresa e prazer. Ela não tinha ideia de quanto mais existia. Deus, eu estava desesperado para lhe mostrar tudo.
Tirei seu sutien deixando-a totalmente nua da cintura pra cima.
— Deus, você é tão linda!
Minha primeira visão daquela pele bran­ca, os seios que apesar de não serem pequenos cabiam tão perfeitamente nas palmas das minhas mãos, quase me anularam. Incapaz de resistir baixei a cabeça e os provei.
Ela gemeu longa, profunda, roucamente. Os movimentos do corpo dela sob o meu eram puro instinto, e não projetados para deliberadamente dominar seu controle. Então eu a satisfiz, gentilmente, e encontrei no seu prazer o meu próprio nascendo do dela.

POV – Renesmee

A boca dele era quente. O ar estava bastante abafado. Cada vez que ele me puxava, empurrava, fluía, havia uma resposta agitada na boca do meu estômago. Uma agitação que crescia e crescia como alguma coisa perto demais da dor, perto demais do prazer, para nos separar.
Ele sussurrava palavras docemente adoráveis que coloriam minha imaginação como um arco-íris. Não importava o ele me que dizia. Nada importava, desde que ele nunca, nunca parasse de me tocar.
Ele tirou a própria camisa pela cabeça, ansiando por sentir carne con­tra carne. Quando se abaixou outra vez, eu soltei um murmurou de prazer, lançando os braços em torno dele.
Apenas suspirei de novo, quando a boca dele deslizou mais para baixo, pelas minhas costas, pelas costelas. Minha pele esquentava, os músculos pulsando e tremendo sob os lábios e as mãos dele. Ele não percebeu que eu estava perdida no túnel escuro das sensações. Cuidadosamente ele tirou minha calcinha, expondo minha carne, len­tamente, explorando-a suavemente. Quando meus quadris se arquearam uma vez em inocente concordância. Minhas unhas cravaram-se em suas costas, provocando um gemido de deleite secreto dele, enquanto as suas mãos desciam pelos meus quadris. Fiquei tensa por antecipação outra vez.

POV – Jacob
Quando tirei a única peça que me impedia de vê-la por inteiro cerrei meus dentes e lutei contra o desejo cortante de possuí-la, apenas possuí-la e saciar o dese­jo do meu corpo tenso.
Senti que ela ficou tensa outra vez e supliquei por forças, a qualquer deus que estivesse me ouvindo.
— Quero tocar você toda.
Eu lhe disse olhando nos seus olhos, e tirando também o resto da roupa que estava no meu corpo. Percebi que o olhar da minha pequena foi atraído inexoravelmente para baixo. E vi o medo neles.
Ela me disse: — Jacob...
— Sua pele é tão suave. Eu lhe disse ignorando o medo em sua voz. Olhando-a, passei meu dedo por sua coxa.
— Sempre fiquei pensando como você seria, mas você é muito mais atraente do que imaginei.
Insegura, ela cruzou um braço sobre o seio. Eu deixei o seu braço lá e voltei a beija-la de onde começara. Com beijos leves, lentos, embriagantes. E então a acariciei com mãos cuidadosas, pacientes, habilidosas para um marinheiro de primeira viagem. Desamparadamente ela cedeu sob meu corpo outra vez, a sua respiração se agitando rápido, em arquejos, quando as minhas mãos correram sobre o estômago em direção ao terrível, glorioso calor.
Sim, eu pensei, lutando contra a excitação.
— Abra para mim pequena. Deixe-me. Apenas me deixe...
Ela estava úmida e quente onde eu a tocava. Um gemido esca­pou da minha garganta, quando ela se retorceu e tentou resistir.
— Vamos, pequena. Deixe-me possuí-la. Apenas deixe.

POV – Renesmee    

Eu estava agarrada à beira de um penhasco muito alto somente pelas pontas dos dedos. O terror me dominara. Estava escorregando, sem con­trole. Havia muitas coisas acontecendo em meu corpo ao mesmo tempo para a minha carne ardente suportar. As mãos dele eram como tochas contra mim, queimando, desnudando-me impiedosamente, até que não tivesse outra escolha a não ser lançar-se no abismo do desconhecido.
— Por favor — gemi. — Oh, meu Deus, por favor.
Então o prazer, aquela torrente fluida, inundou-me, roubando-me o ar, a mente, a visão. Por um momento glorioso, fiquei cega e surda a tudo, exceto a mim mesma, e aos choques aveludados que me dominavam.
Entreguei-me às suas mãos, fazendo-o gemer como alguém que está morrendo. Ele estremeceu como assim como eu. Então, com o rosto enterrado na minha pele, levou-me às alturas outra vez.

POV – Jacob            
Vencendo a cadeia do meu próprio controle, esperei que ela atin­gisse o máximo prazer.
— Abrace-me. Abrace-me.
Murmurei, tonto com o meu próprio desejo enquanto lutava para deslizar gentilmente dentro dela.
Ela era tão pequena, tão miúda, tão deliciosamente quente. Usei cada fragmento de força de vontade que me sobrara para não arremeter gulosamente dentro dela, quando a senti próxima.
— Só um segundo — prometi a ela. — Só um segundo, e será bom de novo.
Mas eu me enganei. Nunca deixou de ser bom. Senti romper a barreira de sua inocência, ao preenchê-la, e não senti nada, a não ser felicidade.
— Amo você. Ela me disse.
Ela arqueou-se para encontrar-me, para me receber.
— Eu também te amo pequena. Vamos é agora mostre o que esta na sua mente.
Obedecendo-me ela posou suas mãos em meu rosto enquanto eu lhe beijava a boca e galopava nela. O que vi ou na verdade senti foi uma torrente de emoções, desejo, fogo, ternura, amor, sede, fome tudo isso direcionado a mim. Ela me desejava de uma forma que eu nunca pude imaginar me deixando louco de amor e desejo por ela. Com seus pensamentos ela me levou a um poço de bem-querer. E eu, desamparado, pude apenas me afogar nele.

POV - Renesmee
Voltar no tempo e no espaço foi, pra mim, como deslizar sem peso por uma nuvem fininha. Suspirei, deixando a gravidade branda levar-me, até que estava de novo na cama, a luz dos candelabros flamejando vermelho e ouro em minhas pálpebras fechadas e o verdadeira­mente incrível prazer do peso de Jacob pressionando-me contra o colchão.
Pensei vagamente que nenhum livro que li nenhuma conversa que ouvira de minha mãe e de minhas tias, nenhum sonho acordado secreto pode­ria ter me ensinado o quanto era simplesmente bom ter o peso de um homem nu sobre o meu corpo. E não era um homem qualquer, era o amor da minha vida, o meu Jacob.
O corpo dele era uma criação maravilhosa, mais bonita do que eu imaginara. Os seus longos braços musculosos eram fortes o bastante para levantarem-me, gentis o bastante para me amparar, como se eu fosse uma frágil porcelana, facilmente quebrável. As mãos, palmas largas, dedos longos, sabiam inteligentemente onde me tocar e me afagar. E havia ainda os ombros largos, as costas adoráveis, os quadris estreitos descendo até as coxas rijas, às pernas firmes.
Rijo. Sorri para mim mesma. Não era um milagre que algo tão rijo, tão firme e forte pudesse ser coberto com uma pele lisa e suave?
Ah, sem dúvida, pensei, o corpo de Jacob era uma coisa glo­riosa.

POV - Jacob 

Eu sabia que, se ela continuasse me tocando, ficaria completamen­te louco. Se parasse, certamente eu me queixaria. Aquelas lindas mãos deslizavam sobre mim, sussurran­do toques, explorando e desenhando meu corpo, como se ela estivesse memorizando cada músculo e cada curva.
Eu ainda estava dentro dela, não suportaria afastar-me. Sabia que devia, devia acalmar-me e dar a ela tempo para se recompor. Por mais que tivesse me esforçado para não machucá-la, sempre havia algum des­conforto.
Além disso, eu estava tão contente ela parecia tão contente. Toda a tensão que vibrava dentro de mim ante o pensamento de possuí-la pela primeira vez a nossa primeira vez tinha se transformado numa felicidade preguiçosa.
Quando aquelas carícias excitaram-me outra vez, eu me forçei a mover-me, apoiando nos cotovelos para olhar para ela.
Ela estava sorrindo. Eu não podia dizer por que achava aquilo tão afe­tuoso, tão perfeitamente atraente. Os lábios dela se curvaram, os olhos calorosamente cor de chocolate, a pele suavemente ruborizada. Agora, com aquele primeiro fluxo de desejos e nervos acalmados, eu podia desfrutar o momento, as luzes, as sombras, o prazer ondulante da estimulação.
Pressionei os lábios na testa dela, em suas faces, em sua boca.
— Minha linda Renesmee.
— Foi lindo para mim.
Ela me disse com a voz era abafada, ainda enrouquecida pela paixão.
 — Você tornou tudo muito bonito para mim.
— Como está se sentindo agora?
— Fraca — ela respondeu. E com um riso rápido: — Invencível. Por que será que uma coisa tão natural como esta pode fazer tal diferença numa vida?

POV – Renesmee 
— Não tomamos o champanhe eu lhe disse.
 — À vontade com a nudez, ele rolou para fora da cama e me disse. — Por que não toma um banho enquanto abro a garrafa?
Tatei os lençóis querendo algo para me cobrir.
— O lençol — comecei a falar, mas logo me calei, envergonhada. Sabia que estava manchado com minha inocência.
— Cuidarei disso. — Ele se aproximou de mim, compreensivo, e tomou o meu queixo entre as mãos me dizendo.
— Que boa ação maravilhosa eu fiz para merecer isto? Conseguir você? Ele recuou, mas seus olhos brilhavam outra vez, fazendo o meu coração bater lenta e pesadamente contra as costelas.
— Vá tomar seu banho. Estou querendo fazer amor com você, de novo — ele falou. Se você quiser.
— Quero sim. — Inspirei profundamente, preparando-me para levantar nua da cama. — Quero muito. Não vou demorar.
Quando eu entrei no banheiro, suspirei profundamente. Para me equilibrar, disse a mim mesma.
Me senti estranha enquanto enrolava a toalha em volta do meu corpo, após o banho. Diferente. Era algo que jamais poderia ser explicado a um homem, supus. Eles não perdiam nada quando se entregavam pela pri­meira vez. Não havia nada que se dilacerassem dentro deles próprios para receber o amor. Mas eu não me lembrava da dor, nem a ardência entre as coxas nada disso me fazia pensar na violência da invasão. Era na união que eu pensava. A doce e cândida ligação do acasalamento.
Olhei-me no espelho embaçado. Parecia quente, conclui. Claro que era o mesmo rosto que eu olhara vezes incontáveis, em incontáveis espelhos. Mas não havia ali uma ternura que eu nunca observara antes? Nos olhos, em torno da boca? O amor fizera isto. O amor que levava no coração, o amor que provara pela primeira vez em meu corpo.
Talvez fosse apenas na primeira vez que uma mulher se sentisse tão dona de si mesma, tão despida de tudo, exceto corpo e alma pensei. E talvez, por eu ter se entregado ao amor da minha vida com todo medo e desejo misturado, o momento fosse assim tão mais avassalador e precioso.
Entrei no quarto e o vi. Colocara lençóis limpos e deixara uma linda lingerie de renda roxa nos pés da cama. Estava de pé agora, os jeans desabotoados soltos na cintura, champanhe borbulhando nos copos, candelabros brilhando nos olhos.
— Estou querendo que você a vista — falou, quando eu olhei para a camisola roxa de renda — Sempre imaginei tirando uma dessa do seu corpo.  
Para agradá-lo, deslizei a camisola sobre a cabeça, deixando a toalha cair enquanto a renda des­cia. O gemido abafado dele me fez sorrir, em meio à incerteza.
— Pequena, que visão você é! Deixe a toalha — falou, quando eu me abaixava para pegá-la. — Venha cá, por favor.
Caminhei até ele, o meio-sorriso no rosto e os nervos novamente ameaçando me engolir, ao pegar o copo que ele lhe estendia. Beberiquei-o, já sabendo que o espumante em nada aliviaria a minha garganta seca. Eu pen­sei que ele me olhava do jeito que eu olharia para um tigre, sedenta de sangue antes de me lançar sobre ele.
Jacob começou a enrolar no dedo um fio úmido dos meus cabelos.
— Você esta com fome? Não me lembro de tê-la visto comer alguma coisa na casamento.
Na realidade eu sentia sim um pouco de fome, mas só em pensar em comer comida humana não me animava muito. Então lhe respondi descendo meus olhos por seu peitoral até o botão desabotoado de seu jeans.
— Posso esperar o jantar.
Mal podia fazer as palavras atraves­sarem o calor em minha garganta.
— Mas não posso esperar você.
Caminhei, quase naturalmente, para os braços dele.



COMENTÁRIO AUTORA:

Bom garotas... essa noite de núpcias foi uma adaptação que eu fiz do meu livro favorito (não vou dizer o nome) eu achei que ele descreveu a primeira vez de uma mulher de uma maneira incrível... pelo menos eu me senti assim, quando no namoro a coisa pegava fogo e eu me sentia invencível e poderosa. Mas no dia do pra valer fui tomada pela insegurança do desconhecido. Nos próximos Wow Wow... teremos uma Renesmee mais caliente, mais confiante e dona de si. Mas para a primeira vez dela achei melhor que ela fosse mais tímida, porque acho que na primeira vez sempre somos tímidas não é mesmo???
Agradeço a todas que aceitaram meu convite e estão nos acompanhando... as que sempre deixa um recadinho... isso nos faz querer tentar melhorar a  cada dia!!!

Nos digam o que acharam!! Se gostou nos indique! Se merecermos mande no reviews!!
Um abraço e até quinta!!
Die Cullen

Oie
Bem essa primeira vez da Nessie foi linda, eu achei. Mais me digam gostaram? Comentem e digam o que estão achando, o que devemos melhorar. Super beijo a todas e até o próximo capitulo
Sandry

3 comentários:

esta absolutamente incrível!!!!!!!!!!!!!!!!!
muito massa mesmo!!! eu amei pra esta perfeito assim!!
bjs!
bjs!
Gabi

Die e Sandry

ABSOLUTAMENTE D+

comcordo com a Die, na primeira vez, todas somos tímidas, e depois nos libertamos para poder desfrutar da melhor sensação do mundo, que é o ato de amar e ser ABSOLUTAMENTE AMADA E DESEJADA!
Parabéns amei!

Bjo

muito lindo, doce, magico

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