Tem Wow Wow... como
vocês tanto almejam suas safadinhas.. espero que apreciem... Conversamos no
final!!
Noite de Núpcias
Jacob e Renesmee
12 de Junho 2018
POV – Jacob
Graças! Finalmente o
cerimonial e a festa haviam acabado apesar de todo o cansaço e correria que
Alice me fez ter para ajudar nos preparativos do casamento e da viagem que fiz
a Port Angeles pra preparar a noite de núpcias. Mesmo assim eu mal podia
aguentar para ter aquela mulher nos meus braços, depois de anos de espera, era
somente nisso que eu pensava Renesmee... minha pequena agora seria minha pra
sempre em breve seriamos completos. Fiz questão de preparar a nossa primeira
noite queria que tudo fosse perfeito e inesquecível.
POV – Renesmee
Eu estava muito nervosa e apesar de amar
Jacob com todas as forças do meu ser eu ansiava e ao mesmo temia pelo o que
estaria por vir. Nossa família nos
presenteou com tudo, mas a nossa noite de núpcias Jacob fez questão dele mesmo
programar. Sorrir ao lembrar quando ele me disse: - Pequena a nossa noite de
núpcias será inesquecível e faço questão que a culpa seja toda minha.
Ele não me falou onde iriamos, estávamos na
estrada vi pelo som do carro que eram 22:15
viajaríamos para Bora Bora na Polinésia Francesa na tarde do dia
seguinte presente dos meus avós Esme e Carliste. Eu fiquei calada durante todo
o percurso me lembrando de minhas escolhas, lembrando do que se passou,
lembrando quando demos o nosso primeiro beijo. Pensando nisso acabei me
lembrando de quando meu pai descobriu, abri um sorriso para o nada, foi hilário
o ciúme do meu pai, a sua reação foi o que ninguém havia previsto. Nesse mesmo
tempo Jacob deu uma gargalhada do nada que me deu um susto e me tirou dos meus
devaneios.
Lhe perguntei:
- Jacob qual a graça meu amor?
Ele olhou pra nossas mãos que estavam dadas
e me respondeu
- Estou me lembrando com você...
Ele me deu um sorriso lindo e sedutor que
eriçou os pelos do meu braço e ao mesmo tempo um frio de expectativa na
espinha. Rapidamente me esquivei de sua mão e corei fortemente... maldita
herança genética que eu recebi da minha mãe. Ele pegou minha mão novamente e
falou comigo como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse visto o
desejo nos meus devaneios.
–
Gosto de saber o quanto me ama e quero saber exatamente o que vai passar na sua
mente quando eu estiver dentro de você.
Meu Deus ... quase morri por antecipação e
soltei minhas mãos desta vez cruzando em meu peito. Para relaxar um pouco olhei
para janela a fim de ver a estrada voltei a pensar nas minhas escolhas e desta
vez sozinha com os meus pensamentos somente pra mim e me lembrei do sermão que
papai me havia me falado sobre me guardar, deixar o melhor para depois o passo
de uma intimidade tão profunda... peguei no sono sem perceber.
POV – Jacob
Se eu fosse um humano com certeza teria batido com o carro, estava de mãos dada com minha pequena enquanto íamos para um hotelem Port Angeles , do nada
comecei a ver seus pensamentos na minha mente, o medo, a expectativa e ela
estava tão nervosa quanto eu... Ela estava se lembrando do nosso primeiro beijo
que por consequência trouxe a sua memoria o pitti que o Edward deu quando leu
em meus pensamentos o beijo que nos demos, ai eu não aguentei e dei uma
gargalhada... Nesse momento as lembranças da minha pequena sumiram da minha
mente e olhei pra ela totalmente perplexa e ela me perguntou:
POV – Jacob
Se eu fosse um humano com certeza teria batido com o carro, estava de mãos dada com minha pequena enquanto íamos para um hotel
- Jacob, qual é a graça meu amor?
Eu olhei pra nossas mãos que estavam dadas dando-lhe
uma dica do que aconteceu e lhe disse estou me lembrando com você... e lhe dei
um sorriso e fiquei perplexo com o desejo que vi em seus olhos. Ela soltou
nossas mãos e corou fortemente. Ao ver o desejo em seus olhos segurei sua mão
novamente e lhe disse:
- Gosto de saber o quanto me ama e quero
saber exatamente o que vai passar na sua mente quando eu estiver dentro de
você.
Ela arregalou os olhos e rapidamente soltou
nossas mãos olhando para a janela, afastando seus pensamentos de mim. Animal! –
Pensei, eu a assustei, e a minha pequena estava sofrendo por antecipação. Não vou
ser medíocre e dizer que eu também não estava ansioso, também seria a minha
primeira vez, mas apesar de nunca ter tido uma noite com uma mulher eu estava
bem familiarizado com o que poderia acontecer porque aqueles maníacos da
alcateia encheram bastante minha mente. Já estávamos entrando na cidade e
fiquei preocupado se o quarto que havia decorado horas antes estava da maneira
que eu havia deixado e se o serviço de quarto haviam seguido minhas
recomendações à risca. Olhei para o lado minha pequena tinha caído no sono
estávamos chegando e resolvi acorda-la.
Renesmee, Amor, acorda princesa.
POV – Renesme
Renesmee, Amor, acorda princesa.
POV – Renesme
Renesmee, Amor, acorda princesa.
- Jacob, cai no sono nem percebi. Chegamos?
- Sim.
Meu
coração trotou no peito e ele escutou e meu deu aquele sorriso lindo
acompanhado de um selinho.
- Vamos descer? Ele convidou...
Eu nervosa assenti com a cabeça que sim.
Logo estávamos no lobby do hotel. A recepcionista nos cumprimentou. Sejam bem
vindo Sr. & Sra. Black aqui está seu cartão tenham uma boa estadia. Entramos
no elevador e minha mente estava a entrar em pane por medo, ansiedade,
antecipação. Ao abrir a porta do quarto esqueci-me de tudo tão logo entrei.
Esqueci tudo.
QUARTO JAKE E NESS:
Havia velas colocadas em todos os lugares,
a luz suave tremeluzindo como ouro derretido contra a luz da lua entrando pela
janela do quarto. Flores emergiam de meia dúzia de vasos, tulipas e rosas,
frésias e lilases. Num balde de prata descansava uma garrafa de champanhe
gelada, ainda fechada. Música vinha de algum lugar.
Cruzei minhas mãos nas costas para que ele
não visse que elas estavam tremendo.
— Teve tanto
trabalho.
Meus olhos
deslizaram para a cama. Então se voltaram nervosamente para o vaso de rosas. Jacob
se aproximou de mim, tirou o primeiro grampo que segurava um dos cachos do meu
cabelo e deixou ao lado.
- Quer que lhe
mostre o quanto a desejo, o quanto esperei por você minha pequena?
- Eu... eu... não
havia palavras na minha boca.
— Achei que
deveria mostrar, ao menos um pouquinho. Tirou outro grampo, um terceiro, depois
simplesmente enfiou as mãos entre meus cabelos soltos.
Sua boca deslizou sobre a minha, carinhosa como ar,
erótica como pecado. Quando meus lábios se abriram, ele deslizou a língua entre
eles, me provocando.
— Isto deve lhe
dar uma idéia. Moveu os lábios sobre meu queixo, subiu até a têmpora e voltou a
mordiscar o canto da boca.
— Diga que me
quer, pequena. Quero ouvir você me dizer isto.
— Quero, eu
respondi não podia nem ouvir minha própria voz, apenas o rumor dela na
garganta, onde a boca dele estava aninhada agora.
— Desejo você.
Jacob, não consigo pensar. Preciso...
— Só de mim. Você só precisa de mim nesta noite. Eu só preciso de você.
— Só de mim. Você só precisa de mim nesta noite. Eu só preciso de você.
Seduzindo-me, deslizou as mãos suavemente por
minhas costa.
— Deite-se comigo,
pequena. Ele me ergueu-a pegando-me no colo, embalando-me.
— Quero levar você a tantos lugares...
Deitou-me na cama
onde os lençóis e a colcha tinham sido desdobrados como num convite. Os meus
cabelos se espalharam como bronze em fogo sobre o linho claro, suas ondas
delicadas refletindo o brilho da luz dos candelabros. Em mim havia a batalha
entre o medo do desconhecido e o desejo.
— Não sei o que
fazer.
Fechei meus olhos, excitada, embaraçada,
encantada.
— Eu sei.
Ele deitou ao meu
lado. Mergulhou em minha boca mais uma vez. Eu tremia sob o corpo dele.
— Não tenha medo,
pequena. Não tenha medo de mim. Não vou machucar você.
Mas eu estava com
medo. E não apenas da dor que sabia que viria, junto com a perda da minha inocência.
Estava com medo de não ser capaz de dar prazer e não conseguir sentir a
verdadeira realidade daquilo.
— Pense em mim...
Ele murmurou, com
um beijo ainda mais profundo, arrebatador. Tão doce, eu pensei atordoada.
Estranho que a boca do meu Jacob pudesse ter um sabor assim tão doce e ser tão
firme e macia ao mesmo tempo. Fascinada com o gosto e a textura, percorri os
lábios dele com a ponta da língua e ouvi um ronronar calmo em resposta.
Um a um, meus
músculos foram relaxando enquanto o sabor dele me inundava. E como era bom ser
beijada assim, como se fosse durar para sempre. Como era bom sentir o peso de
seu corpo, as costas fortes, quando ousei deixar minhas mãos correrem por elas.
Ele enrijeceu-se
gemendo baixinho, quando as minhas mãos hesitantes deslizaram por seus quadris.
Jacob passou a mão
sobre o zíper do meu vestido tirando o sobre a minha cabeça. Me agitei
totalmente nesse momento.
— Vai me beijar
outra vez?
Ele encostou a
cabeça na minha e esperou um momento até achar que podia fazer a gentileza que
eu lhe pedia. Então tomou minha boca, engolindo o suspiro adorável e suave que
eu deixava escapar. Eu achei que iria dissolver-me embaixo dele, os tremores
dando lugar à docilidade.
Eu não sentia nada
mais, a não ser sua boca, aquela boca maravilhosa que festejava tão
suntuosamente na minha. Então a mão dele tocou minha garganta, como se testando
a velocidade do pulso que se agitou antes de ele cair sobre mim.
Quando os dedos
dele percorreram o suave volume do meu seio sob o sutiã, os meus olhos se
abriram. Os seus estavam presos nos meus, com uma concentração tão intensa que
trouxe os tremores de volta. Com o medo da antecipação comecei a protestar,
alguns murmúrios de recusa, mas o toque dele era tão sedutor, não mais que um
afago dos dedos em minha carne. Eu percebi que não era nada assustador. Era
delicado e tão doce como o beijo. Quando estava a relaxar novamente, os seus
dedos sagazes deslizaram sob a renda e encontrando um ponto sensível. Soltei
um gemido meu corpo começou a despertar, arquejando, em surpresa e prazer. Ele
apenas me tocou, pensei, enquanto meu sangue palpitava.
— Relaxe.
Jacob me falou.
Ele me beijou uma, duas vezes, enquanto os seus dedos continuavam a me
despertar, explorando para vencer a barreira.
— Apenas sinta.
Eu não tinha
escolha. As sensações me atravessaram, setas fininhas de prazer e de choque. A
boca dele engolia os meus suspiros estrangulados, enquanto ele tirava o resto
das minhas roupas, deixando-me nua da cintura pra cima.
POV – Jacob
Ao deita-la na
cama percebi seu medo, o medo do desconhecido. Em seus olhos transtornados havia
a batalha entre dúvida e desejo. Sabia que isso era tudo o que ela queria, o
que nós mais queríamos e nesse pouco tempo de namoro, ela não me deu trégua, me
atiçando, me querendo, me desejando... Hoje ela sabia que seria pra valer, e
aquela gata faceira que tanto me atormentou estava escondida em algum lugar
atrás daquele medo e ia procura-la e traze-la pra mim. Ao olhar pra ela o meu
estômago contraía-se. De desejo, sim, mas também de medo.
— Pense em mim...
Murmurei, com um
beijo profundo, arrebatador. Ela passou sua língua pelo meus lábios e enrijeci gemendo baixinho quando as suas mãos
hesitantes
deslizaram por meus quadris. Já estava rijo e mexi levemente, preocupado com o fato de que pudesse assustá-la. Lentamente... ordenei a mim mesmo. Delicadamente...
deslizaram por meus quadris. Já estava rijo e mexi levemente, preocupado com o fato de que pudesse assustá-la. Lentamente... ordenei a mim mesmo. Delicadamente...
— Vai me beijar
outra vez?
A sua voz era de
mel, abafada agora, e quente. Encostei meu rosto no dela e fiquei olhando-a ate
que resolvi beija-la novamente.
Passei a mão sobre
seu vestido procurando o zíper, até que o encontrei o deslizei lentamente logo
após retirando o vestido por sua cabeça.
Meus dedos
percorreram o suave volume do seio sob o sutiã, os olhos dela se abriram. E os
meus estavam presos nos dela. Ela começou a protestar, alguns murmúrios de
recusa, mas comecei a toca-la com carinhosamente, sedutoramente e ela relaxou.
Toquei no centro do seu peito ela soltou um gemido de prazer que me rasgou por
dentro aquele som, a sensação de despertar do corpo dela, arquejando, em
surpresa e prazer. Ela não tinha ideia de quanto mais existia. Deus, eu estava
desesperado para lhe mostrar tudo.
Tirei seu sutien
deixando-a totalmente nua da cintura pra cima.
— Deus, você é tão
linda!
Minha primeira
visão daquela pele branca, os seios que apesar de não serem pequenos cabiam
tão perfeitamente nas palmas das minhas mãos, quase me anularam. Incapaz de
resistir baixei a cabeça e os provei.
Ela gemeu longa,
profunda, roucamente. Os movimentos do corpo dela sob o meu eram puro instinto,
e não projetados para deliberadamente dominar seu controle. Então eu a satisfiz,
gentilmente, e encontrei no seu prazer o meu próprio nascendo do dela.
POV – Renesmee
A boca dele era
quente. O ar estava bastante abafado. Cada vez que ele me puxava, empurrava,
fluía, havia uma resposta agitada na boca do meu estômago. Uma agitação que
crescia e crescia como alguma coisa perto demais da dor, perto demais do
prazer, para nos separar.
Ele sussurrava
palavras docemente adoráveis que coloriam minha imaginação como um arco-íris.
Não importava o ele me que dizia. Nada importava, desde que ele nunca, nunca
parasse de me tocar.
Ele tirou a
própria camisa pela cabeça, ansiando por sentir carne contra carne. Quando se
abaixou outra vez, eu soltei um murmurou de prazer, lançando os braços em torno
dele.
Apenas suspirei de
novo, quando a boca dele deslizou mais para baixo, pelas minhas costas, pelas
costelas. Minha pele esquentava, os músculos pulsando e tremendo sob os lábios
e as mãos dele. Ele não percebeu que eu estava perdida no túnel escuro das
sensações. Cuidadosamente ele tirou minha calcinha, expondo minha carne, lentamente,
explorando-a suavemente. Quando meus quadris se arquearam uma vez em inocente
concordância. Minhas unhas cravaram-se em suas costas, provocando um gemido de
deleite secreto dele, enquanto as suas mãos desciam pelos meus quadris. Fiquei
tensa por antecipação outra vez.
POV – Jacob
Quando tirei a
única peça que me impedia de vê-la por inteiro cerrei meus dentes e lutei
contra o desejo cortante de possuí-la, apenas possuí-la e saciar o desejo do meu
corpo tenso.
Senti que ela
ficou tensa outra vez e supliquei por forças, a qualquer deus que estivesse me ouvindo.
— Quero tocar você
toda.
Eu lhe disse
olhando nos seus olhos, e tirando também o resto da roupa que estava no meu
corpo. Percebi que o olhar da minha pequena foi atraído inexoravelmente para
baixo. E vi o medo neles.
Ela me disse: —
Jacob...
— Sua pele é tão
suave. Eu lhe disse ignorando o medo em sua voz. Olhando-a, passei meu dedo por
sua coxa.
— Sempre fiquei
pensando como você seria, mas você é muito mais atraente do que imaginei.
Insegura, ela
cruzou um braço sobre o seio. Eu deixei o seu braço lá e voltei a beija-la de
onde começara. Com beijos leves, lentos, embriagantes. E então a acariciei com mãos
cuidadosas, pacientes, habilidosas para um marinheiro de primeira viagem. Desamparadamente
ela cedeu sob meu corpo outra vez, a sua respiração se agitando rápido, em
arquejos, quando as minhas mãos correram sobre o estômago em direção ao
terrível, glorioso calor.
Sim, eu pensei,
lutando contra a excitação.
— Abra para mim
pequena. Deixe-me. Apenas me deixe...
Ela estava úmida e
quente onde eu a tocava. Um gemido escapou da minha garganta, quando ela se
retorceu e tentou resistir.
— Vamos, pequena.
Deixe-me possuí-la. Apenas deixe.
POV – Renesmee
Eu estava agarrada
à beira de um penhasco muito alto somente pelas pontas dos dedos. O terror me
dominara. Estava escorregando, sem controle. Havia muitas coisas acontecendo
em meu corpo ao mesmo tempo para a minha carne ardente suportar. As mãos dele
eram como tochas contra mim, queimando, desnudando-me impiedosamente, até que
não tivesse outra escolha a não ser lançar-se no abismo do desconhecido.
— Por favor — gemi.
— Oh, meu Deus, por favor.
Então o prazer,
aquela torrente fluida, inundou-me, roubando-me o ar, a mente, a visão. Por um
momento glorioso, fiquei cega e surda a tudo, exceto a mim mesma, e aos choques
aveludados que me dominavam.
Entreguei-me às
suas mãos, fazendo-o gemer como alguém que está morrendo. Ele estremeceu como
assim como eu. Então, com o rosto enterrado na minha pele, levou-me às alturas
outra vez.
POV – Jacob
Vencendo a cadeia
do meu próprio controle, esperei que ela atingisse o máximo prazer.
— Abrace-me.
Abrace-me.
Murmurei, tonto
com o meu próprio desejo enquanto lutava para deslizar gentilmente dentro dela.
Ela era tão
pequena, tão miúda, tão deliciosamente quente. Usei cada fragmento de força de
vontade que me sobrara para não arremeter gulosamente dentro dela, quando a
senti próxima.
— Só um segundo —
prometi a ela. — Só um segundo, e será bom de novo.
Mas eu me enganei.
Nunca deixou de ser bom. Senti romper a barreira de sua inocência, ao preenchê-la,
e não senti nada, a não ser felicidade.
— Amo você. Ela me
disse.
Ela arqueou-se
para encontrar-me, para me receber.
— Eu também te amo
pequena. Vamos é agora mostre o que esta na sua mente.
Obedecendo-me ela
posou suas mãos em meu rosto enquanto eu lhe beijava a boca e galopava nela. O
que vi ou na verdade senti foi uma torrente de emoções, desejo, fogo, ternura,
amor, sede, fome tudo isso direcionado a mim. Ela me desejava de uma forma que
eu nunca pude imaginar me deixando louco de amor e desejo por ela. Com seus
pensamentos ela me levou a um poço de bem-querer. E eu, desamparado, pude
apenas me afogar nele.
POV - Renesmee
Voltar no tempo e
no espaço foi, pra mim, como deslizar sem peso por uma nuvem fininha. Suspirei,
deixando a gravidade branda levar-me, até que estava de novo na cama, a luz dos
candelabros flamejando vermelho e ouro em minhas pálpebras fechadas e o
verdadeiramente incrível prazer do peso de Jacob pressionando-me contra o
colchão.
Pensei vagamente
que nenhum livro que li nenhuma conversa que ouvira de minha mãe e de minhas
tias, nenhum sonho acordado secreto poderia ter me ensinado o quanto era
simplesmente bom ter o peso de um homem nu sobre o meu corpo. E não era um
homem qualquer, era o amor da minha vida, o meu Jacob.
O corpo dele era
uma criação maravilhosa, mais bonita do que eu imaginara. Os seus longos braços
musculosos eram fortes o bastante para levantarem-me, gentis o bastante para me
amparar, como se eu fosse uma frágil porcelana, facilmente quebrável. As mãos,
palmas largas, dedos longos, sabiam inteligentemente onde me tocar e me afagar.
E havia ainda os ombros largos, as costas adoráveis, os quadris estreitos
descendo até as coxas rijas, às pernas firmes.
Rijo. Sorri para
mim mesma. Não era um milagre que algo tão rijo, tão firme e forte pudesse ser
coberto com uma pele lisa e suave?
Ah, sem dúvida,
pensei, o corpo de Jacob era uma coisa gloriosa.
POV - Jacob
Eu sabia que, se
ela continuasse me tocando, ficaria completamente louco. Se parasse,
certamente eu me queixaria. Aquelas lindas mãos deslizavam sobre mim, sussurrando
toques, explorando e desenhando meu corpo, como se ela estivesse memorizando
cada músculo e cada curva.
Eu ainda estava
dentro dela, não suportaria afastar-me. Sabia que devia, devia acalmar-me e dar
a ela tempo para se recompor. Por mais que tivesse me esforçado para não
machucá-la, sempre havia algum desconforto.
Além disso, eu
estava tão contente ela parecia tão contente. Toda a tensão que vibrava dentro de
mim ante o pensamento de possuí-la pela primeira vez a nossa primeira vez tinha
se transformado numa felicidade preguiçosa.
Quando aquelas
carícias excitaram-me outra vez, eu me forçei a mover-me, apoiando nos
cotovelos para olhar para ela.
Ela estava
sorrindo. Eu não podia dizer por que achava aquilo tão afetuoso, tão
perfeitamente atraente. Os lábios dela se curvaram, os olhos calorosamente cor
de chocolate, a pele suavemente ruborizada. Agora, com aquele primeiro fluxo de
desejos e nervos acalmados, eu podia desfrutar o momento, as luzes, as sombras,
o prazer ondulante da estimulação.
Pressionei os
lábios na testa dela, em suas faces, em sua boca.
— Minha linda
Renesmee.
— Foi lindo para
mim.
Ela me disse com a
voz era abafada, ainda enrouquecida pela paixão.
— Você tornou tudo muito bonito para mim.
— Como está se
sentindo agora?
— Fraca — ela
respondeu. E com um riso rápido: — Invencível. Por que será que uma coisa tão
natural como esta pode fazer tal diferença numa vida?
POV – Renesmee
— Não tomamos o
champanhe eu lhe disse.
— À vontade com a nudez, ele rolou para fora
da cama e me disse. — Por que não toma um banho enquanto abro a garrafa?
Tatei os lençóis
querendo algo para me cobrir.
— O lençol — comecei
a falar, mas logo me calei, envergonhada. Sabia que estava manchado com minha inocência.
— Cuidarei disso.
— Ele se aproximou de mim, compreensivo, e tomou o meu queixo entre as mãos me
dizendo.
— Que boa ação
maravilhosa eu fiz para merecer isto? Conseguir você? Ele recuou, mas seus
olhos brilhavam outra vez, fazendo o meu coração bater lenta e pesadamente
contra as costelas.
— Vá tomar seu
banho. Estou querendo fazer amor com você, de novo — ele falou. Se você quiser.
— Quero sim. —
Inspirei profundamente, preparando-me para levantar nua da cama. — Quero muito.
Não vou demorar.
Quando eu entrei
no banheiro, suspirei profundamente. Para me equilibrar, disse a mim mesma.
Me senti estranha
enquanto enrolava a toalha em volta do meu corpo, após o banho. Diferente. Era
algo que jamais poderia ser explicado a um homem, supus. Eles não perdiam nada
quando se entregavam pela primeira vez. Não havia nada que se dilacerassem
dentro deles próprios para receber o amor. Mas eu não me lembrava da dor, nem a
ardência entre as coxas nada disso me fazia pensar na violência da invasão. Era
na união que eu pensava. A doce e cândida ligação do acasalamento.
Olhei-me no
espelho embaçado. Parecia quente, conclui. Claro que era o mesmo rosto que eu
olhara vezes incontáveis, em incontáveis espelhos. Mas não havia ali uma
ternura que eu nunca observara antes? Nos olhos, em torno da boca? O amor
fizera isto. O amor que levava no coração, o amor que provara pela primeira vez
em meu corpo.
Talvez fosse
apenas na primeira vez que uma mulher se sentisse tão dona de si mesma, tão
despida de tudo, exceto corpo e alma pensei. E talvez, por eu ter se entregado
ao amor da minha vida com todo medo e desejo misturado, o momento fosse assim
tão mais avassalador e precioso.
Entrei no quarto e
o vi. Colocara lençóis limpos e deixara uma linda lingerie de renda roxa nos
pés da cama. Estava de pé agora, os jeans desabotoados soltos na cintura,
champanhe borbulhando nos copos, candelabros brilhando nos olhos.
— Estou querendo
que você a vista — falou, quando eu olhei para a camisola roxa de renda — Sempre
imaginei tirando uma dessa do seu corpo.
Para agradá-lo,
deslizei a camisola sobre a cabeça, deixando a toalha cair enquanto a renda descia.
O gemido abafado dele me fez sorrir, em meio à incerteza.
— Pequena, que
visão você é! Deixe a toalha — falou, quando eu me abaixava para pegá-la. —
Venha cá, por favor.
Caminhei até ele,
o meio-sorriso no rosto e os nervos novamente ameaçando me engolir, ao pegar o
copo que ele lhe estendia. Beberiquei-o, já sabendo que o espumante em nada
aliviaria a minha garganta seca. Eu pensei que ele me olhava do jeito que eu
olharia para um tigre, sedenta de sangue antes de me lançar sobre ele.
Jacob começou a
enrolar no dedo um fio úmido dos meus cabelos.
— Você esta com
fome? Não me lembro de tê-la visto comer alguma coisa na casamento.
Na realidade eu
sentia sim um pouco de fome, mas só em pensar em comer comida humana não me
animava muito. Então lhe respondi descendo meus olhos por seu peitoral até o
botão desabotoado de seu jeans.
— Posso esperar o
jantar.
Mal podia fazer as
palavras atravessarem o calor em minha garganta.
— Mas não posso
esperar você.
Caminhei, quase
naturalmente, para os braços dele.
COMENTÁRIO AUTORA:
Bom garotas... essa noite de núpcias foi uma
adaptação que eu fiz do meu livro favorito (não vou dizer o nome) eu achei que
ele descreveu a primeira vez de uma mulher de uma maneira incrível... pelo
menos eu me senti assim, quando no namoro a coisa pegava fogo e eu me sentia
invencível e poderosa. Mas no dia do pra valer fui tomada pela insegurança do
desconhecido. Nos próximos Wow Wow... teremos uma Renesmee mais caliente, mais
confiante e dona de si. Mas para a primeira vez dela achei melhor que ela fosse
mais tímida, porque acho que na primeira vez sempre somos tímidas não é
mesmo???
Agradeço a todas que aceitaram meu convite e estão
nos acompanhando... as que sempre deixa um recadinho... isso nos faz querer
tentar melhorar a cada dia!!!
Nos digam o que acharam!! Se gostou nos indique! Se
merecermos mande no reviews!!
Um abraço e até quinta!!
Die Cullen
Oie
Bem essa primeira
vez da Nessie foi linda, eu achei. Mais me digam gostaram? Comentem e digam o
que estão achando, o que devemos melhorar. Super beijo a todas e até o próximo capitulo
Sandry
3 comentários:
esta absolutamente incrível!!!!!!!!!!!!!!!!!
muito massa mesmo!!! eu amei pra esta perfeito assim!!
bjs!
bjs!
Gabi
Die e Sandry
ABSOLUTAMENTE D+
comcordo com a Die, na primeira vez, todas somos tímidas, e depois nos libertamos para poder desfrutar da melhor sensação do mundo, que é o ato de amar e ser ABSOLUTAMENTE AMADA E DESEJADA!
Parabéns amei!
Bjo
muito lindo, doce, magico
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Não esqueça de comentar, isso incentiva os escritores e também a mim que tento agradar a vocês.