25 de ago. de 2011

Capitulo 1

Posted by sandry costa On 8/25/2011 No comments


N/A: Vai ser uma mini-fic, de no máx 20 capítulos (: Espero que gostem. Comentem ok? *--* Vou indo, tenho que ir para a escola, só vim dar uma passadinha aqui e cumprir o que prometi. Beijooos :*


Capitulo 1

- Mãe. – O garoto alto de olhos verdes se aproximou da mãe, abraçando-a por trás. – Estou indo para a escola.

- Não vai tomar café? – A morena virou-se sorrindo.

- Desculpa mãe, mas preciso chegar mais cedo hoje, o time vai se reunir no campo. – Ele sorriu, aproximando seus lábios da bochecha dela – Amo você.


- Eu também te amo querido, e tome cuidado.

Isabella sorria enquanto o filho saia da cozinha. Ele havia crescido tão rápido, ela mal conseguia imaginar que aquele pequeno garotinho estava agora com 17 anos, no ultimo ano do colegial, era o capitão do time de futebol da escola e em breve estaria entrando para a faculdade.

A morena continuou a por a mesa para o café da manhã. Logo July se juntou a ela na mesa. A menina era três anos mais nova que Anthony e lembrava muito seu pai com seu rosto largo, cabelos pretos, pele bronzeada... Totalmente diferente do menino que não parecia nada com Jacob Black.

- Anthony não vai há escola hoje? – July indagou enquanto pegava uma das panquecas que sua mãe havia feito.

- Ele foi mais cedo. – Isabella sorriu dando de ombros – Ele iria se encontrar com o time.

A garota riu.

- Se o time se chama Melissa.

Isabella arqueou as sobrancelhas, muito curiosa.

- Conte-me sobre ela.

- Melissa está no meu grupo de líder de torcida. – July deu de ombros - Eu gosto dela, sabe, ela não é tão fútil quanto Victoria.

Oh sim, Isabella ficou muito mais aliviada ao saber aquilo. Não queria que o filho sofresse de novo por causa de uma menina que não o merecia.

- Ele não me contou nada. – Isabella encostou-se na cadeira e levou o dedo indicador aos lábios, mordendo a unha. Isso era uma das coisas que ela fazia quando estava ansiosa ou nervosa – Desde que eu decidi pedir o divorcio ao pai de vocês Anthony quase não fala mais comigo.

- Isso vai passar logo mãe. – A garota pousou sua mão sobre a outra de sua mãe que estava na mesa – Anthony vai compreender que você e o papai não estavam dando mais certo.

Jacob e Isabella nunca deram certo. Ela apreendeu a gostar dele com o tempo, mas sabia que seu sentimento por ele nunca aumentariam.

Sua mente sempre voltava ao passado, tentando imaginar como seria se ela estivesse se casado com quem ela realmente queria, e não com um rapaz que seu pai escolheu.

Bella balançou a cabeça espantando aqueles pensamentos. Nada mudaria o que já havia acontecido, o jeito era tentar seguir enfrente, afinal, já havia se passado 18 anos desde que o viu pela ultima vez, quando seu pai descobriu que ela estava tendo um pequeno romance com o filho dos empregados.

- Querida. – Isabella se levantou da mesa – Vou trocar de roupa, preciso ir para o hospital.

- Tudo bem mãe, pode deixar que eu ajeito tudo por aqui. – A menina sorriu – Seu parceiro chega hoje?

- Sim. – Isabella torceu os lábios – Só espero que não seja um lesado.

- Vamos torcer para que seja um cara gostoso e quente.

- July!

- Qual é mãe...

Bella sorriu dando a volta na mesa e beijando a testa de sua filha. Graças a Deus July não havia herdado o mau humor do pai, muito menos aquela arrogância e brutalidade.

- Eu te amo querida, tenha uma boa aula.

- Eu também amo você mamãe. – A garota sorriu – Bom serviço.

 Como sempre, Isabella tomou um banho quente, penteou os longos cabelos, colocou sua roupa branca: calça, blusa, jaleco.

Saiu da garagem com seu carro ao mesmo tempo que sua filha saia pela porta com a bolsa nas costas.

- July, entre meu amor, te dou uma carona.

A garota aproximou-se sorrindo e abriu a porta.

- Não vou te atrasar?

- Claro que não. – Bella deu de ombros – Depois me resolvo com Aro.

Não demorou muito para o carro preto de Isabella estacionar enfrente a escola. Ela abaixou o vidro e viu seu filho sentado encima de uma das mesas de pedra que havia ali com uma garota de pé entre suas pernas.

- Aquela é Melissa.

- Bom, ela é bonita. – Isabella torceu os lábios, tentando esconder o ciúme de ver seu menino beijando uma garota. Mães! Só mudam de endereço.

- Obrigada pela carona mãe. – A menina saiu do carro com sua bolsa em mãos.

Isabella percebeu que sua filha olhava para um lugar especifico, ou melhor, todas as garotas olhavam para um lugar. Curiosa, seguiu a direção do olhar da filha e viu um volvo prata estacionando em uma das vagas.

- Quem é?

- O novo professor – July suspirou. – Venha admirar a paisagem mãe. – A morena riu, mas pulou para o outro banco, colocando suas pernas para fora e saindo do carro. Agora estava quase divorciada, não havia mal algum em admirar um homem bonito. – Se ele me desse uma chance... – July sussurrou – Eu pegava.

- July! – Isabella olhou para a filha incrédula – Ele é o seu professor, e você só tem 15 anos, homens dessa idade só querem sexo.

- Eu sei mãe, mas é um professor tudo de bom, olhe lá.

A porta do volvo se abriu e por ela saiu o professor de matemática.

Bella cerrou os olhos enquanto admirava o homem alto, forte e branco. Suas feições lembravam alguém, mas no momento ela estava encantada demais para se lembrar de quem.

O professor travou as portas do seu carro e começou a caminhar sem notar que quase todas as garotas do colégio suspiravam por ele. Ele passou enfrente onde estava Isabella e sua filha. Automaticamente seus passos cessaram. Girou.

Atrás dos óculos escuro seus olhos verdes estavam cerrados. Ele conhecia aquela mulher.

Ergueu o óculos para visualizar a melhor a mulher em sua frente.

July cutucou a mãe quase sem ar.

- OMG, ele está vindo aqui mãe.

Isabella continuava com os olhos fixos no rapaz. Ele parou na frente dela e deu um enorme sorriso.

Oh Deus, ela conhecia aquele sorriso, ela conhecia aqueles cabelos... ela o conhecia, sim, tinha certeza, mas sua memória não a ajudava muito.

- Bella? – O professor de matemática a olhou de cima a baixo – Isabella Swan?

Sabia que o conhecia, mas quem era ele?

"Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa…"
(Willian Shakespeare)

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