1 de set. de 2011

Capitulo 24

Posted by sandry costa On 9/01/2011 No comments


POV Bella

-... E nessa, ele tinha oito meses... – Esme pousou o dedo sobre a foto de Edward nu na banheira. – Ela tinha um piruzinho, agora não sei o tamanho ele não me deixa mais dar banho nele. – Ela bufou virando a pagina do álbum – Filhos são ingratos. Carregamos eles por nove meses na barriga, depois somos rasgadas por aquele cabeção, tirando a parte que somos obrigadas há ficar algumas semanas sem sexo e olhe meus seios! Edward mamou até os quatro anos.

Ri. Agora eu sabia o porque do garoto gostar tanto dos meus seios.

 E eu achando que não existia ninguém mais louca que minha mãe.

- Ele era fofo. – Apontei para a foto onde Edward devia ter uns sete anos, nem parecia ser o mesmo Edward. O garotinho da foto tinha os cabelos molhados penteados para o lado e aquele típico sorriso torto brincava nos lábios dele.

- Essa foi uma foto na escola, e acredite se quiser, mas com apenas oito anos Edward já havia dado o primeiro beijo.

- Hm, surpreendente, eu imaginava que o primeiro beijo dele tinha sido com a médica que fez seu parto.

- Hilário! – O mesmo apareceu no topo da escada revirando os olhos – Mãe, o que eu disse sobre esse álbum?

Esme apressou-se em esconder o álbum de fotografia atrás de suas costas.

- Que álbum? – Ela se fez de desentendida e piscou para mim – Querida você viu algum álbum aqui?

Ergui as mãos no ar negando com a cabeça.

- Eu não.

Edward desceu as escadas e sentou-se ao meu lado.

- E você participa das mentiras descaradas da minha mãe. – Seus braços enlaçaram minha cintura, puxando-me para mais perto dele.

- Eu não quero conhecer a mão dela... – Sussurrei para ele, fazendo-o rir.

- Sabe... na minha época – Esme levantou-se para guardar o álbum na estante e voltou até o sofá sentando entre nós dois – Os pais sentavam no meio e o máximo que acontecia era o casal segurar a mão um do outro.

Carlisle entrou na sala sendo seguido pelo pequeno Derick, os dois riram quando viram eu sentada em uma ponta do sofá e Edward na outra com sua mãe entre nós dois.

- Pois é querida, mas como você mesmo disse “na sua época”, isso faz muito tempo.

- Carl, está me chamando de velha?

O loiro arregalou os olhos e negou com a cabeça.

- Claro que não querida, mas as coisas mudaram. – Ele sorriu coçando a nuca – Porque não deixa as crianças ai e vem me ajudar na cozinha?

Edward torceu os lábios e fez cara de nojo.

- Sério, temos visita em casa, vocês poderiam se controlar?

- Shhh! – Esme acertou um tapa na nuca de Edward – O que Bella vai pensar de mim ouvindo você dizer essas coisas?

- Tudo bem. – Sorri para ela.

- Viu como Bella é perfeita para mim? – Meu namorado se levantou – Ela é boa em matemática e eu sou péssimo, ela tem pais normais e eu não. Ela me completa.

- Você era ruim em matemática – Eu discordei – E não meus pais não são normais.

- Querida, essa era a hora em que você nos defendia! – Esme jogou as mãos para o ar e eu estremeci.

- E seus pais são normais Edward, não fale assim deles.

- É isso ai filho, ouviu sua namorada?

- Ok, vamos jantar.

O jantar foi perfeito Esme e Carlisle pareciam ter aceitado muito bem meu namoro com Edward. Voltamos para a sala.

[...]

- Vamos logo amor. – Ele me empurrou, forçando-me a andar – Antes que ela se lembre que eu estou de castigo. – Meu namorado fechou a porta da sala bem devagar. – Estou proibido de sair por um mês, mas acho que ela deve estar bem entretida com meu pai no quarto... bom, pelo menos o suficiente para nos esquecer sozinhos.

- Sua mãe é bem ciumenta. – Ri caminhando em direção ao meu carro – Meu pai também é assim.

- Ela não nos deixou a sós por nem um minuto... – Edward gemeu frustrado - E quando saia mandava Anthony ficar por perto, o que ela estava pensando? Que nós dois íamos transar no meio da sala?

Ri abraçando-o.

- É melhor sairmos logo daqui. – Sussurrei no ouvido dele, fechei os olhos mordendo seu lóbulo – Quero você todinho para mim.

Ei, você!

Afastei-me de Edward para ver um cara que se aproximava de nós.

- Edward vamos entrar, pode ser um ladrão.

Meu ainda não-namorado só podia ter merda na cabeça, por que outro motivo ele se afastaria de mim e encararia o moço que vinha cambaleando?

- Cadê ele? – O homem parou alguns metros de nós, seus olhos estavam cozidos, ele estava visivelmente drogado.

- O senhor deve estar nos confundindo com outras pessoas. – Sorri para ele.

- Manda essa vadia calar a boca ae. – O homem grunhiu e voltou a olhar para Edward – Fale para Derick vir agora!

O maxilar de Edward estava travado, ele não havia gostado nada do modo como o homem falou comigo.

- Vai dormir cara, amanhã, quando você estiver com a cabeça no lugar a gente conversa.

O rapaz ignorou Edward e berrou pelo menino.

- DERICK!

- Quem é ele Edward?

- O pai de Derick. – Respondeu em um sussurro, depois foi até o homem e tocou o ombro dele – O garoto está dormindo.

- Ele é o meu filho. – Empurrou a mão de Edward

- Eu sei que ele é seu filho, mas ele não quer voltar para sua casa.

- Mas ele vai voltar. Por bem ou por mau.

A porta da casa de Edward se abriu, por ela saiu Carlisle e Esme.

- O que está acontecendo aqui?

- Vim pegar meu filho.

Carlisle olhou para Edward que negou com a cabeça.

- Eu acho melhor o senhor ir embora ou irei chamar a policia. – Esme cruzou os braços – Derick está dormindo.

- Cala a boca vadia, não perguntei nada, quero Derick!

- OMG! Me segura senão vou apresentar minha mão a ele.

Mas antes que ela fizesse algo Edward já estava encima do pai de Derick, derrubando-o no chão.

Oh meu Deus!

-Edward! – Carlisle o retirou de cima do homem, mas logo em seguida o pegou pela gola da camisa – Deixe um pouco para mim também.

- Carlisle! – Esme ralhou fazendo-o soltar o pai de Derick.

- Amor...

- Calado! – A ruiva caminhou até ele puxando-o. – Não vamos dar bola para esse bêbado, amanhã tomaremos todas as providencias para que Derick fique longe dele.

O pai de Derick levantou-se cambaleando, deu as costas e saiu andando para a rua.

Edward limpou sua roupa e veio até mim.

- Qual o seu problema hoje? – Rolei os olhos – Duas brigas em um dia?

- Ele chamou minha mãe e você de vadia.

- Crianção! – Bufei – Ele podia estar armado ou algo do tipo.

- Chata.

- Irresponsável! – Grunhi. Ele rolou os olhos e me deu a língua abraçando-me pela cintura.

- Eu já estava sentindo saudades desses chingamentos... – Sua boca colou na minha.

- Ew, vocês poderiam fazer isso longe.

- Nós vamos mãe. – Edward me soltou e se aproximou de Esme, sussurrando algo em seu ouvido.

- Tudo bem, mas você terá que cortar a grama por dois meses.

- Eu cortarei.

POV Edward

Tirei minha camisa sorrindo para Bella que estava deitada nua no meio da cama mordendo os lábios.

Rodei minha camisa no ar enquanto rebolava.

- Eu costumo cobrar por showzinhos, mas hoje eu vou te presentear com um.

- Ok gatinho, divirta-me.

Contrai os músculos do meu tórax, fazendo-a babar. Em modéstia parte, eu era uma delicia. Passei a mão por meu abdômen enquanto rebolava. Bem devagar abri o botão da minha calça descendo-a, Bella mordeu os lábios em expectativa e para desapontá-la quando a calça já estava na metade das minhas coxas eu voltei a puxá-la para cima e fechá-la.

- To com fome. – Murmurei – Podemos deixar isso para depois?

Bella veio engatinhando até a beira da cama.

- Podemos deixar o showzinho para depois. – Seus dedos desabotoaram minha calça e a abaixaram. – Não prefere comer a mim?

- Já que você insiste...

Retirei minha calça e deixei meu corpo cair sobre o dela. Suas pernas grossas enlaçaram minha cintura enquanto suas mãos apertavam-me contra ela. Busquei sua boca, deixando nossas línguas entrelaçarem-se.

- Eu senti tanta saudade...

Afastei-me sorrindo.

- Não tanto quanto eu. – Sussurrei, roçando minha barba mal feita pelo rosto dela, fazendo-a gemer baixinho – Nesse tempo afastado de você eu descobri algumas coisas que eu não sabia, não compreendia e muito menos sabia lhe dar...

- Diga-me, por favor. – Ela fechou os olhos.

- Eu descobri que... – Apertei os lábios – Que  vale 3,14...

- Não era isso exatamente que eu esperava ouvir. – Bella resmungou.

Eu ri e continuei a provocá-la.

-... Eu aprendi o que é e quais são os números primos. Decorei a tabuada do 7 e de quebra descobri que a do 9 é fácil pra caralho. 9x1 = 9, 9x2= 18, 9x3 = 27, sacou? A partir do vezes dois a gente vai colocando 1, 2,3,4,5,6,7,8,9 ai quando chega no 9x10, você sobe colocando 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9. Eu sou muito foda.

- Pelo amor de Deus...

- E eu descobri também que amo você

- Se você não parar de dizer bobagens eu... – Ela parou e aos poucos seus olhos castanhos foram saltando para fora. – O que... O que você disse?

Colei minha testa na dela.

- É isso o que você entendeu. Eu nunca disse, mas... Eu amo você. – Encostei nossos lábios – Não quero que se sinta pressionada para dizer o mesmo para mim. Eu gostaria muito de ouvir se você me ama ou não, mas tenho medo da sua resposta... – Dei de ombros – Seria péssimo ouvir um “eu não te amo” do meu primeiro amor.

Ela riu, negando com a cabeça.

- Não seja absurdo Edward... – As mãos dela embolaram-se em meus cabelos – No dia em que vi Tânya em sua cama eu já estava pronta para te dizer o mesmo.

- Jura?

- Sim. Eu amo você há... Semanas.

Colei minha boca na dela, beijando-a lentamente sorrindo contra seus lábios.

- Eu sempre soube.

- Do que?

- Ora, que você me ama. – Dei um sorriso torto – Eu sou irresistivelmente gostoso.

- E muito metido.

- Isso faz parte.

- Deixe para se gabar depois... – Bella me empurrou para o lado, ficando sobre mim – Quero fazer amor com você.

- Amor?

- Aham.

Segurei-a pela nuca capturando seus lábios, mas logo me afastei.

- Como faz amor?

Minha professora riu, beijando meu pescoço.

- Me amando... Sendo gentil... Dizendo que me ama...

- Hm, isso vai ser fácil.

Giramos na cama e dessa vez eu parei sobre ela. Escorreguei meus lábios por seu queixo, mas não demorei muito ali, logo passei a descer mais, até alcançar aquelas duas belezinhas.

- Edward... – Bella gemeu puxando meus cabelos quando eu mordi a áurea do seu seio esquerdo.

- Já disse que sou louco pelos seus peitos?

- Shh... Apenas continue.

Intercalei sugadas entre os dois seios e escorreguei uma de minhas mãos pela lateral do corpo dela até alcançar sua coxa, acariciá-la e deslizar minha mão para o meio dela, tocando seu centro quente e úmido.

- Você está tão molhada professora... – A penetrei com meu indicador enquanto pressionava seu clitóris com meu polegar.

- Oh sim... Assim garoto.

Seu corpo passou a remexer-se sob o meu em busca de um contato maior. Desci distribuindo beijos por seu corpo, parando entre suas pernas. Coloquei uma delas em meu ombro e retirei meu dedo de sua entrada.

- Seu cheiro é tão viciante. – Aproximei minha boca de sua boceta melada. Escorreguei minha língua por seus lábios, arrancando mais gemidos dela. Mordisquei seu grelinho e enterrei minha língua em seu núcleo que piscava para mim.

- Edward... Edward...

Estoquei minha língua nela e me afastei, colocando dois dedos em sua entrada e a masturbando, enquanto isso pressionei minha língua em seu clitóris, fazendo-a agarrar em meu cabelos e gritar quando seu orgasmo explodiu em minha boca.

Lambi meus dedos e meus lábios. Antes que eu falasse algo ela enlaçou minha cintura com outra perna.

- Vem gatinho.

Ajeitei sua perna que estava em meu ombro e fui me deitando sobre ela.

- A posição está incomodando? – Indaguei, apertando sua perna.

- Não. – Ela negou em um resmungo. Suas mãos escorregaram por meu abdômen até alcançar meu pau e posicioná-lo em sua entrada apertada.

Colei minha boca na dela enquanto deslizava meu membro em sua boceta apertada.

- Ah Bella... – Gemi descolando nossos lábios. Mordi sua panturrilha que estava próxima a minha boca.

Comecei a deslocar meu quadril, entrando e saindo dela.

- Devagar.

Ela pediu, puxando meus cabelos. Assenti ofegante.

Fechei meus olhos e voltei a me mover, só que dessa vez lentamente, aquilo estava sendo quase uma tortura, mas uma tortura deliciosa. Meu corpo todo se arrepiou quando a morena sob meu corpo arranhou meus ombros. Escorreguei minha boca por seu pescoço e desci até encontrar seus seios. Sem parar de me mover sobre Bella suguei seu seio, abafando meus gemidos ali.

Suas mãos puxaram-me de encontro aos seus lábios, eu os beijei lentamente.

- Amo você... – Sussurrei abrindo os olhos e encontrando os seus castanhos se revirando. Por sua boca entreaberta meu nome era chamado misturado com gemidos e grunhidos. – Eu te amo muito.

Bella atirou a cabeça para trás sorrindo e mordendo os lábios.

Era a visão mais linda que eu já tive.

- Eu te amo Edward. – Os olhos castanhos voltaram a se abrir. Sorri para ela. – Esquece o que eu disse...

- O que? – Parei de estocar incrédulo – Que você me ama?

- Não. – Ela resmungou – Vem rápido.

Suspirei aliviado. Agarrei suas coxas, a que estava em minha cintura e a que estava em meu ombro, deixando-a mais aberta para mim.

Movi meu quadril contra o dela com agilidade, enquanto isso Bella rebolava sob meu corpo, deixando meu pau entrar cada vez mais fundo em sua boceta que já me mastigava.

Nossos gemidos ficaram mais alto, nossos suores já se misturavam e o orgasmo aproximava-se cada vez mais.

- Vem comigo... – Ela pediu.

- Pra sempre? – Sorri. Ela havia feito uma pergunta em um sentido e eu havia devolvido-a em outro. Minha professora fechou os olhos, seu pequeno corpo tremeu contra o meu. Gememos juntos quando atingimos o ápice em sincronia. Afastei-me saindo de dentro dela e tirando sua perna de meu ombro. Exausto, deixei meu corpo cair na cama. Bella aconchegou-se em meus braços, seus dedos desenhando círculos imaginários em meu peito. Deslizei meus dedos por suas costas, sentindo-a se arrepiar – Você não me respondeu...

- Pra sempre é muito tempo. – Bella olhou para o teto – E nós temos pouco.

- Por quê?

- Eu posso enumerar os motivos para você, mas apenas dois são o bastante: A diferença de idade entre nós e a faculdade.

Rolei os olhos.

- Desculpa professora, você ainda não deve ter conhecido meu lado grudento e obsessivo. – Rolei para cima dela – E para sempre eu acho que é pouco tempo.

- Está disposto a abrir mão de todas as experiências e aventuras que poderia ter?

Eu ri.

- Bella, eu já tive tanta experiência com você. Eu nunca, nunca me imaginei relacionado com uma professora. – Sorri – Para mim vocês educadores eram projetos do demônio enviados a terra apenas pra nos infernizar, e olha só eu também nunca teria batido em um professor, não que eu já não tenha imaginado isso...

Minha professora sorriu.

- Vamos deixar rolar então.

- Aham. – Mordi sua boca gostosa – Podemos fazer amor de novo?

- Quantas vezes você quiser.

- Você não devia ter dito isso.

[...]

Enfiei meu dedo na manteiga e passei no rosto de Bella. Inclinei-me passando a língua por sua bochecha.

- Ficou mais gostoso do que no pão.

Ela riu rolando os olhos e levantou-se para colocar seu corpo na pia.

- Vou subir para tomar um banho. – Bella se aproximou de mim abraçando-me por trás. – Termine seu café com calma.

- Ok. – Sorri, girando na cadeira e a puxando para meu colo – Mas antes quero um beijinho.

- Tão manhoso... – Minha professora segurou meu rosto e colou nossos lábios. Deslizei minha mão para dentro do seu vestido, acariciando suas coxas. Bella suspirou contra minha boca e me empurrou. – Tome seu café.

 - Sim senhora.

Ela saiu do meu colo e eu deitei um pouco a cabeça para ter um ângulo melhor daquelas coisas gostosas balançando para lá e para cá enquanto Bella caminhava.

Bunduda!

Limpei minha baba e terminei meu café. Para mostrar a Bella que eu não era um cara que só sabia fazer sexo – muito gostoso, diga-se de passagem –, tomei a liberdade de lavar a louça.

- O que você está fazendo?

Virei-me enxugando minhas mãos.

- Lavei as louças. – Sorri para ela. – Quero recompensa.

- Edward só havia uma colher, uma faca e duas xícaras, não precisou fazer muito esforço.

- O que realmente importa é a intenção. – Pisquei. – Mas ainda quero minha recompensa.

Bella riu aproximando-se, empurrando-me contra a pia. Abracei sua cintura e a ergui, deixando-a na minha altura. A língua quente e molhada deslizou por meus lábios pedindo espaço em minha boca.

Me fiz de difícil e não dei o que ela queria.

- Está tentando me provocar gatinho?

- Estou conseguindo?

- Sim.

- Ótimo.

Minha professora escorregou as mãos pelo meu peito desnudo. Um sorriso malicioso brincava em seus lábios. A boca dela voltou a roçar na minha, mas dessa vez ela lambeu meu queixo. Mesmo com os lábios pressionados um contra o outro eu rosnei um gemido.

Suas mãos continuavam a descer, e quando encontraram o cós de minha calça a puxaram para baixo, deixando-a cair em meus pés. A coloquei no chão, joguei meus braços para trás apoiando minhas mãos na pia.

Bella riu vendo meu pau ficar duro.

- Essa é sua ultima chance gatinho... – Ela se ajoelhou em minha frente. – Vai me deixar beijar essa sua boquinha gostosa ou terei que fazer isso a força?

Ela achava mesmo que eu ia trocar um oral por um beijo? Nunca!

- Não. – Fingi não ligar para ela e sai andando nu pela casa, deixando-a ajoelhada no meio da cozinha. – Você tem mal-hálito.

Quando eu tivesse minha casa eu ia andar nu por ela. Sério, a sensação do ventinho batendo lá embaixo é muito boa.

- Cullen, volta aqui.

Sentei-me no sofá, puxando uma almofada para cima do Jr. Liguei a TV, coloquei meus pés sobre a mesa de centro e os braços atrás da minha cabeça.

Não demorou muito para Bella aparecer na frente da TV, com os braços cruzados e uma cara de má.

- Da licença, to vendo TV.

- Edward eu não tenho mal-hálito.

Sai da poltrona e fui sentar no sofá maior, podendo assim ver metade da TV.

Uma vez papai me disse que esnobar uma mulher de vez enquanto é bom, ele só esqueceu de me dizer o que fazer quando ela está se despindo na sua frente.

Foi impossível olhar para a TV. A visão de Bella nua fez Jr ficar maior. Empurrei a almofada para o lado e segurei meu pau, apertando-o.

- Porra... – Gemi, alisando todo meu cumprimento.

- Gosta do que vê gatinho?

Escorreguei meus olhos pelo corpo dela, admirando seus seios durinhos, sua barriga lisinha, aquelas pernas gostosas...

Quase gozei.

- Sim Bella, como eu gosto. – Gemi, descabelando o palhaço¹

- Pois é, tente gravar bem a imagem para se masturbar toda noite, pois a partir de hoje você não toca mais em nada... – Ela rebolou alisando o próprio corpo – Disso.

Jr desanimou na hora.

- Você só pode estar brincando. – Ri, mas logo fiz cara de choro – Por favor, dizer que está brincando.

- Não estou brincando gatinho. – Bella deu as costas e saiu andando em direção as escadas.

Corri até ela abraçando-a por trás e a levando de volta para o sofá.

- Diz que está brincando... – Beijei o pescoço dela. – Porra eu brochei pela primeira vez na vida, e isso é culpa sua.

Bella riu sob meu corpo.

- Eu estou brincando amor, acha que vou mesmo conseguir ficar sem você?

Sorri todo convencido.

- Eu sei que você não conseguiria.

- Quer pagar para vê?

Torci os lábios.

- Não.

- Perdeu a chance de ganhar alguns dólares.

Ri ajoelhando-me sobre ela. Rocei meu nariz em sua bochecha fazendo-a gemer baixinho. Suas mãos deslizaram por minha barriga, alcançando meu pau que ficou duro novamente.

- Problema resolvido.

Beijei seu queixo e passei a língua por seus lábios.

- Deliciosa.

- Delicioso.

Sorri contra sua boca. Seus dentes mordiscaram meus lábios em um beijo gostoso e divertido. Abaixei meu quadril, roçando meu corpo no dela.

- Vamos fazer amor?

Antes que ela respondesse a campainha tocou. Jr voltou a dormir. Torci os lábios saindo de cima dela.

- Quem será? – Bella franziu a testa, levantando-se e começando a colocar sua roupa. – Não estou esperando ninguém.

- Terminamos isso depois. – Pisquei para ela.

- Sem duvida, agora vá para a cozinha coloque sua calça e atenda a porta para mim enquanto me troco no quarto.

- Ok.

Fiz o que ela pediu, quando voltei à sala Bella já não estava mais ali. Baguncei meus cabelos e abri a porta.

Uma mulher e um homem me olharam de cima a baixo.

- Essa não é a casa de Isabella? – O homem indagou carrancudo, já a mulher ao lado dele olhava meu abdômen com as sobrancelhas arqueadas.

- Sim... – Cocei a cabeça envergonhado – Ér... Quem deseja?

- Os pais dela.

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