13 de set. de 2011

Posted by sandry costa On 9/13/2011 6 comments


POV Edward

20 de Dezembro de 2038

Já faziam dois meses que nós estávamos estabilizados em Vancouver, há 2 semanas atrás Alice e os outros saíram sem rumo pelo mundo afim de  explorá-lo e obter notícias. Mas eu não esperava receber uma notícia tão boa e espetacular
quanto a que Alice acabara de me informar. Em casa ninguém acreditou quando ela nos disse que não existia mais Volterra, que não encontrou nenhum vampiro por lá, não sabia se havia sobreviventes, mas era certo que Volterra virará pó e
torcíamos para que seus habitantes também tenham virado. Outro lugar no qual
Alice também me alertara, era sobre Forks, assim que eles tinham saído daqui,
foram direto pra lá. Ninguém além de mim e Alice sabiam de seus planos ela
contaria aos demais quando todos estivessem distantes o suficiente de casa.
Assim que chegou lá ela me ligou, pediu para que eu segurasse Renesmee aqui o
máximo que pudesse que a distraísse com outros assuntos o lugar que era sua
terra natal não se parecia em nada com o que algum dia fora. Não haviam
sobreviventes não havia esperança. Tudo o que era verde tornou-se cinzas, era
uma destruição total, a lembrança e esperança seriam melhores do que a imagem
atual. 

         Foi um custo, mas conseguir convencer Renesmee a esperar mais um pouco antes de ir pra lá, sabia que mais cedo ou mais tarde ela agiria por impulso e iria, mas até o momento tínhamos tarefas mais importantes a serem cumpridas. Carliste Bella e JJ estavam indo muito bem no hospital, ali
era um dos maiores centros de pesquisa do mundo. Eles ficaram felizes com a
adição de Carliste lá. Suas pesquisas eram de muito interesse por parte de
outros cientistas. JJ também estava motivado, e apesar dele nunca comentar com
ninguém eu sabia qual era o maior motivo de sua empolgação. Sua mente tinha uma peculiaridade que me deixava perplexo, às vezes ele era silencioso como Bella e em outros momentos seus pensamentos eram gritantes como eram os do Jacob.  E quando ele pensava em William seus pensamentos era altos e cheios de interesse.
Carliste mantinha o bom relacionamento com todos no hospital e no centro de pesquisas e em pouco tempo já era destaque e um dos médicos mais prestigiados da equipe, mesmo tentando manter a discrição, mas eu podia ver em sua mente uma sombra de preocupação com relação a um pesquisador da equipe o Dr. Erick Brum, apesar de sua conduta irrefutável o instinto do meu pai lhe dizia pra tomar cuidado com ele. E eu pretendia ir ao hospital pessoalmente sondar a mente desse médico.
Minha Bella, quem poderia imaginar que se sairia tão bem, realmente se tornar uma de nós era o seu destino, era o lugar onde ela se sentiria confortável, aquela garota que desmaiava ao sentir cheiro de sangue hoje era uma belíssima e elegante médica. Apesar de não ser considerada pela sociedade, todos nós sabíamos que a graduação que recebera de Carliste fora muito melhor e superior a qualquer instituição de ensino já existente no mundo. Ela encontrara seu lugar no mundo, e para minha total felicidade era comigo. 

    POV JJ

Como o mundo era lindo, mesmo todos me dizendo que não se comparava ao que já tivera sido antes, mesmo estando em readaptação eu achava tudo fantástico, viver enclausurado era terrível tanto que agora eu odiava ficar dentro de casa a não ser que fosse pra dormir eu amava correr pela floresta e apesar de não correr como meus tios e avós eu corria como minha mãe numa velocidade significativa e até hoje eu não havia me transformado em um lobo e acho que não me tornaria um o que seria uma decepção pois mesmo sem ter presenciado os costumes eu queria ser um Quileute completo mas acho que sou mais vampiro apesar de não possuir veneno e ter começado a caçar recentemente.
Amava minha família peculiar e especial, mas tinha um carinho especial por minha mãe, toda vez que olhava em seus olhos quando ela não estava  recebendo, via o vazio e a solidão, ela sempre me dizia que eu era a sua razão de viver, mas não eram necessárias palavras eu via em seus olhos quando ela olhava pra mim eu enxergava todo seu amor e devoção por mim. Eu queria ter o poder de voltar no tempo de impedir que meu pai tivesse se afastado de nós, impedir que ela o tivesse perdido. Apesar de me considerar um cara apaixonado, eu não conseguia imaginar como seria perder o grande amor da sua vida, aliás era mais que um amor, era um imprint, eu era fascinado com a historia de nossa família iniciada por Carliste e terminando no imprint entre meus pais. Era incrível como a vida ajeitava as coisas, ficava me perguntando, o que a vida faria para consertar esse erro enorme de ter tirado ar da minha mãe. Por mais que ela sempre falasse eu sabia que minha presença não seria o suficiente pra ela sobreviver. Percebi por parte do meu avô certa resistência em nos deixar ir a Forks, não que ele a pudesse proibir de algo, mas vi que ele tentava convence-la a protelar sempre que a ideia lhe vinha a cabeça, e suspeitava que meu avô sabia de mais alguma coisa  que não poderia lhe falar ou poderia até mesmo ser a preocupação com sua reação ao rever o lugar onde ela crescera.
Estava junto com a minha avó no hospital trabalhávamos como voluntários, por causa da nossa fisionomia não tínhamos possibilidade de sermos alunos formados em medicina, então fazíamos parte da equipe de Carliste como seus ajudantes, eu já que era fanático por ciências há muito tempo me sentia honrado em poder fazer parte de sua equipe e tinha meu biso como um mestre pra mim... Poder ajudá-lo no centro de pesquisas era tudo o que eu mais queria era gratificante.
Fazem exatamente três semanas que estou aqui no junto com o biso e minha avó, nesse momento estava na sala de exames fazendo experimentos em uma partícula de uma célula e escutei uma leve batida na porta  e a mesma se abrir, mas estava tão concentrado e absorto na partícula que estava analisando que não dei importância quem quer que fosse faria o que tinha que fazer e logo sairia, até que uma voz seguida de um cheiro parecido com o meu me assaltou, como se eu fosse um humano desengonçado levantei minha cabeça com tudo e a bati no armário. A curiosidade havia me tomado de uma forma que fiquei constrangido.
- Bo-a tar-de.
Merda! Merda! Merda! Eu tinha que gaguejar ao virar-me seria clichê se eu falasse que foi amor a primeira vista, mas não foi amor a primeira vista, foi algo a mais, houve algo diferente dentro de mim, algo que não reconheci, como se fosse um imã, é apenas atraçãodisse pra mim mesmo você não está acostumado a ver garotas bonitas, se bem que bonita era um insulto para aquela mulher. Deslumbrante a definiria perfeitamente. Ao ver a garota dona da voz rouca aparentando ter uns 18 anos. Respondi o seu cumprimento passando a minha mão no cabelo, mais para arrumar do que por causa da dor que não havia sentido.  Ela era uma garota linda branca como o marfim com seus cabelos compridos lisos castanho escuro e com os olhos de um verde água que era um convite ao descanso, lembrava das águas de bora bora que vi na mente da minha mãe paradisíacas e de grande beleza um convite ao prazer e descanso, sobrancelhas proeminentes e um olhar fatal que me fez ficar totalmente imóvel impactado com a beleza, com o cheiro e ao contemplar tudo isso acabei viajando em meus pensamentos navegando nas águas dos seus olhos.
- Oi, o Sr. é o Dr. Carliste?
- Ei? Você esta me ouvindo? Ah meu Deus não é possível! Será que a batida foi mais forte do que eu havia imaginado?
Sai do transe totalmente constrangido com o que ela acabara de falar, ao prestar mais atenção vi que tinha vários objetos flutuando atrás dela, enviei um comando mental e os depositei em seus devidos lugares silenciosamente.
- Opa, me desculpe. Disse sorrindo cordial. – O que tinha dito mesmo?
- Dr. Carliste? É você?
- Não é o meu Av...Pai.
- Ah então está explicado!
- O que? Questionei.
- O sobrenome Cullen em seu jaleco.
- Ah sim, respondi sem graça.
- Prazer, Jacob Cullen, mas pode de chamar de JJ. Não poderia lhe falar o meu nome verdadeiro nome patronímico do meu pai. Para eles a história seria que eu era um garoto adotado e apesar de me  orgulhar muito da minha ascendência um Black não existiria nessa história. Conversamos um pouco e descobri que ela se chamava Willian sim nome bem peculiar para uma mulher e combinava totalmente com ela e algo me dizia que seriamos grandes amigos, e no que dependesse de mim seriamos mais que amigos. Eu estava louco por ela, não só pela beleza, mas ela tinha um jeito singular de ser, me peguei cativo dos seus trejeitos, do movimento dos lábios ao falar, sorrir. Com relação ao seu cheiro, não era nada adocicado, ao comparar e lembrar do meu próprio cheiro, me referi ao cheiro amadeirado característico dos Quileutes, mas totalmente humana. Ao conversar com ela descobri que trabalharíamos juntos, ela tinha sido adicionada a equipe de Carliste. Descobri que tínhamos várias coisas em comum como, por exemplo, assim como eu ela também tinha crescido dentro de um abrigo. Pude perceber também que apesar do sorriso fácil que ela exibia em sua face ela era bastante precavida, escondido em seus olhos havia sofrimento e segredos. Oras! Eu também era assim... E esperava ansiosamente poder ser amigo dela o suficiente para que um dia ela tivesse confiança em mim e me contasse o que lhe afligia de verdade. Por enquanto estava satisfeito em poder conviver com ela todos os dias.
 

POV Willian

As únicas coisas que eu tinha comigo agora eram minhas lembranças, meus segredos, minhas saudades e meu objetivo, encontrar meu pai. Ao sair do abrigo do governo, com minhas poucas coisas, apenas uma mochila com umas mudas de roupas e meus documentos. Fui até um posto de atendimento a
população mais próximo e apresentei minha documentação falsa, a verdadeira eu
não tinha ideia de onde estava e não havia ninguém no mundo que sabia da minha
existência a não ser meu pai.  Ele era um grande cientista e graças a ele é que eu estou viva hoje, pois minha mãe foi exposta a um alto nível de radiação e não conseguiu sobreviver a tempo de meu pai conseguir a cura. Nessa época eu era apenas um bebê prematuro. Há 12 anos atrás a ultima vez que eu o vi quando eu tinha apenas 5 anos ele me deu todas as instruções que eu deveria saber para que pudesse o encontrar novamente. Lembro-me de suas palavras escritas naquela carta até hoje:
“Minha pequena Will, não me odeie por lhe deixar aqui, pois se eu a levar comigo, eles descobrirão que não é uma humana comum e a explorarão como um rato de laboratório. E você é diferente, pois foi à única maneira de lhe salvar a vida. Nunca se esqueça de que eu te amo que você é a minha preciosa Will Walker. Nunca se esqueça! Já levaram minha matéria prima, não quero que levem você também... Não suportaria lhe perder como perdi a sua mãe e para isso serei obrigado a trabalhar para eles, mas não o deixarei tocar em você, nem que para isso ele me mate! Você é especial e invencível. Indestrutível para ser mais sincero. E eu sempre te amarei minha pequena Will. Para que não seja perseguida mudei o seu sobrenome para Hastings. Não diga o seu verdadeiro nome pra ninguém. O segredo está no nome...”

Havia mais coisas escritas naquela carta, mas o essencial era aquilo e então hoje eu sou Willian Hastings, e estou disposta a reencontrar meu pai mesmo com poucas pistas. Se ele era um cientista então nada melhor do que eu começar pelo maior centro de pesquisas do mundo que ficava em Vancouver Canadá.  No posto de atendimento a população, mostrei meu interesse em ir ser voluntária lá. Eles me pagariam um salário que me daria condições de arrumar um lugar para morar e sobreviver honestamente. De inicio eles me deram um cartão com M$ 1000,00* .
No avião da força aérea mundial fui levada de Boston para Vancouver, durante a viagem fiquei pensando no que faria em como faria, nas pessoas que conheceria, se faria amizade, eram tantos “se” e o medo do desconhecido estava se apoderando de mim. Tirei aquelas imagens ruins da cabeça e dispensei minha atenção para olhar para paisagem ali do alto, era tudo o que eu queria, superfície, ver a natureza, sentir o sol... viver.
Assim que desembarquei em Vancouver eu decidi ir logo para o centro de pesquisas, me apresentar, começaria a trabalhar o mais depressa possível e quem sabe eu não faria amizade com alguém digno de confiança que pudesse me indicar um lugar pra morar. Peguei um transporte publico conversei com o condutor e me assustei ao perceber que não era um humano e sim um robô, lhe informei aonde iria descer. 15 minutos depois desci de frente a um prédio enorme e imponente com uns 15 andares com uma placa escrita Carlton Private Hospital era ali e meu coração deu um salto do peito em expectativa. Entrei e logo fui tendida por uma simpática recepcionista.
- Olá, Bom dia, Bem vinda ao Carlton Private Hospital em que posso ajuda-la? 
Olhei seu nome em seu crachá de identificação, Melissa Smith combinava com ela. Ela aparentava ter uns 25 anos com os seus cabelos vermelhos  evidamente amarrados em um rabo de cavalo e os olhos castanhos claros que acreditei ao olhar de longe serem verdes. 
- Bom dia Melissa, estou aqui para me apresentar ao hospital, acabei de chegar de Boston e já vim direto aqui. Fui admitida pelo governo para trabalhar em algum setor por aqui. 
- Ah sim... Tem muitos como você chegando. Por favor, qual é o seu nome? 
- Willian Hastings. 

Ela
ficou olhando por alguns minutos por uma tela de computador, ao contrário do
atendimento a população ela parecia empenhada em me ajudar o mais depressa
possível. 
Ah! Aqui está! Você foi remanejada para a área de pesquisas. Vai trabalhar com a equipe do Dr. Carliste Cullen. Fica no 12º Andar 
Ela fez o cadastro da minha íris e das digitais da minha mão direita. Falou que isso seria a minha chave de acesso para que eu pudesse entrar naquele setor.
Posso lhe ajudar em mais alguma coisa? 
Ela me perguntou assim que entregou um papel para eu assinar. Destacando em seguida uma guia para que eu apresentasse ao entrar  no meu setor. Eu fiquei deliberando, algo em mim disse que ela era de confiança e eu precisava arrumar um lugar seguro e confortável para dormir.  
-Bom, é... Acho que pode me ajudar sim... Na verdade, eu vim para Vancouver sozinha não tenho nenhum parente ou conhecido, e preciso que alguém me indique um lugar onde eu possa passar a noite. Ainda não tive tempo para procurar um apartamento para alugar. 
- Ah que ótimo! 
- Como? 
Desculpe-me...  é que eu acabei de mudar para um apartamento essa semana e já tinha anunciado nos classificados que queria dividir o apê com  alguém, mas eu não fui com a cara das pessoas que eu entrevistei. Então vamos fazer o seguinte, se apresente lá no seu setor e às 18:00h a gente se encontra aqui na recepção, você vai comigo até meu apê dorme lá essa noite  e se gostar eu alugo o quarto pra você. 
- Mas você nem me conhece! Questionei, empolgada com a proposta. 
Verdade. Ela deliberou com um semblante serio, abrindo um sorriso logo depois. – Mas gostei de você garota, e de coração, espero que dê certo.  
Ah, eu também fui com sua cara! Falei emocionada! 
Bom, então nos vemos as 18:00 daqui exatamente 2 horas.  Agora preste atenção que eu vou explicar como você chega nesse setor. 
Ela me indicou onde ficava os elevadores e logo eu já estava chegando no 12º andar, que por sinal era enorme, cheio de salas. Conforme sua instrução tinha que procurar a sala que tinha o nome do Dr. Carliste Cullen. Achei o nome engraçado e incomum será que ele era de origem asiática? Pra minha surpresa tinha várias salas com seu nome, descobri que o andar inteiro pertencia a ele e sua equipe. Então resolvi entrar na primeira sala mais próxima de mim.  Bati, e ninguém respondeu. Abri devagar com receio de incomodar alguém e descobri que a mesma estava vazia. Bom – pensei – Deve ter alguém aqui nesse andar não é possível! Segui a próxima sala dei uma batidinha e como mais uma vez não houve recepção alguma resolvi abri-la também, deparei-me com um  homem afundado em concentração em um microscópio, observei mais um pouco ele aparentava ser forte os músculos do braço marcavam na manga do jaleco será que ele seria tão interessante de frente como ele era de costas? Dispensei esse pensamento, incomodaria ou passava para próxima sala? Mas como já havia entrado mesmo resolvi incomodá-lo. 
- Boa Tarde. 
Pronto! O que eu mais temia aconteceu, eu o incomodei e muito!  Ele levou um susto, sua reação foi como se eu tivesse gritado em seu ouvido, ou lhe dado um susto no escuro. Ele se levantou com tudo provavelmente se esquecendo do armário logo acima e batendo a cabeça com toda força. Tive que morder a língua para não sorrir na frente dele. Ele se virou para ver quem era, e morri de contentamento ao ver  ele era mil vezes melhor de frente do que era de costas. 
- Bo-a tar-de.
Ele me respondeu logo fazendo uma cara esquisita e passando a mão na cabeça no lugar onde tinha batido. Ele não parava de me encarar e eu que já estava hiperventilando por ver um homem tão lindo e jovem na minha frente fiquei constrangida desviei meus olhos do dele e olhei o nome no jaleco. “Dr. Cullen”. Então ele era o Dr. Carliste Cullen?  Era jovem, pensei ser alguém mais maduro. E o nome definitivamente não dizia jus a pessoa na minha frente. Resolvi terminar o
transe e comecei.
- Olá,o Sr. é o Dr. Carliste? Eu vim me apresentar, fui encaminhada pelo o governo, fui remanejada para sua equipe.
Estava tagarelando e ele apenas me encarava absorto em pensamentos. Seus olhos verdes penetrantes como se vissem minha alma e a pele branca me deixaram fascinada e continuei... e ele parecia não me ouvir.
- Oi, o Sr. é o Dr. Carliste?
- Ei? Você esta me ouvindo? Ah meu Deus não é possível! Será que a batida foi mais forte do que eu havia imaginado? Verbalizei, agora esquecendo o constrangimento e ficando realmente preocupada. Ele não imitia nenhuma reação. Por um instante percebi que ele voltava a si  e se assustava com algo atrás de mim, fiquei curiosa para saber do que poderia se tratar, mas não tinha percebido ninguém atrás de mim, se havia alguma coisa em que eu era boa, era em meus sentidos.
- Opa, me desculpe. – O que tinha dito mesmo?
Tive que respirar fundo... o que fora aquilo que me tirou o ar? Um sorriso? Por um instante achei que estava encarando o sol.
- Dr. Carliste? É você?
- Não é o meu Av...Pai.
- Ah então está explicado!  Ele era o filho... estava explicado o motivo
de ser tão novo.
- O quê?
- O sobrenome Cullen em seu jaleco.
- Ah sim.
Ele ficou sem graça? Qual o motivo para um homem daquele ficar sem graça.
- Prazer, Jacob Cullen, mas pode de chamar de JJ.

Fotos Willian:

6 comentários:

Que fofo o JJ encontrou sua metade da laranja mas sera que ele teve um imprinting pela Will, tomara já que não temos mais o Seth, o Jake, pra explicar prara ele, :( sempre que lembro que o Seht, Jake e os outros lobos morreram eu choro.

Oi assim não vale todo os dia entro pra saber dos capitulos novos, rsrs estou curiosa pra saber como vai ser o romance do JJ e quem é essa misteriosa Willian, eu acho que ela é loba tbm, mas de que tribo e quem é o pai dela, eu vou pirar fico igual louca procurando novas postagens, Die não demore por favor.
Bjs amo sua Fic

Oi flor... a fic é postada toda quarta feira. se quiser add meu msn é : diecullen@live.com

Abração

adoreiiiiiiiiii,lindo, triste,,, muito triste.....,parabéns

linda, triste... emocionante.... estou aguardando ansiosamente as proximos capitulos... bjs

Anonimo poe seu nome para participar da promoção e concorrer a um ingresso pra assistir amanhecer parte 1

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