2 de nov. de 2011

Capitulo 17

Posted by sandry costa On 11/02/2011 2 comments

- Que? – Emmett perguntou alto. – Explica isso que você acabou de dizer.
- Os psicopatas querem meus bebês. – Falei histérica. – Não, não, e não!
Eu só podia está em um dos meus mais novos piores pesadelos. Porque meus bebezinhos? Que eles eram diferentes, especiais, ate mais do que mamãe, eu sei, só que pra que isso? Sem sentido.
Três crianças, fruto de dois meios vampiros e lobos, algo totalmente surreal e que há um tempo atrás poderia ser dito impossível. Porem.. Eles existem e estão aqui, meus filhos. E eu, não os deixaria ser levados por os tais supremos dos vampiros.
Mas.. o que eu faria? Meu deus, que pesadelo! Levantei-me do sofá e sai da sala, deixando minha família com olhares preocupados para mim e para minhas crianças.
Eu tinha que treinar, aprender a lutar. Passar ao extremo a minha capacidade de meus dons. Eu teria que me transforma em uma coisa, alem do imaginável. Eu os defenderia, e se necessário, morreria como na visão.
Meu coração apertou ao pensar na visão... Eles estariam em mais perigo ainda se eu tomasse aquela atitude não pensada.
Eu corria pela floresta, sem querer saber de mais nada. Eu precisava me senti mais leve. Parei, já afastada da mansão Cullen, e arranquei minhas sandálias, as pulseiras que se prendiam em meu braço e prendi meus cabelos com eles mesmo, dando um nó.
- Hinnata. – Ao longe, a voz de Brian era trazida pelo vento.
Mas eu voltei a correr, eu precisava pensar, e não queria que Brain sentisse minhas frustrações, medos, e tristezas, mesmo sabendo que eu não podia com isso tudo sozinha.
O que iria fazer? Era a pergunta que se repassava em minha mente, escrita em vermelho berrante.
Meus poderes seriam o suficiente? NÃO! A resposta veio rápida e dura para mim. Eu precisava da minha família, eu precisava dos meus filhos, eu precisava do Brian.
Joguei-me em meio ao mato úmido, me sentindo um lixo. Como eu os defenderia? Sei que eu não poderia levar tudo para cima de mim, mas.. Isso era minha culpa certo?

Eles tinham vindo de mim, e minha família não poderia enfrentar toda essa guerra por causa disso. Eles eram apenas crianças.
Poderia eu, esconde-los? Mandá-los para a Antártida, ou qualquer lugar extremamente distante e de pouca população? Os Voltures iriam mesmo assim atrás da minha família caçando-os?
Braços fortes e quentes cobriram meu ombro, transmitindo amor, e me relaxando um pouco.
- Amor, eu estou aqui, nada vai acontecer.. – A voz de Brian parecia à melodia do amor. Calma mais ao mesmo tempo tensa. Confiante mais ao mesmo tempo incerta. E totalmente apaixonada.
- Me prometa uma coisa? – Pedi depois de suspirar e escolher bem minhas palavras.
- Amor, tudo que você pedi. – Virei para ele e selei nossos lábios, encarando o oceano azul de seus olhos.
- Que assim que eu morrer, não vai tentar se vingar, vai pegar as crianças e fugi. – Seus olhos se cerraram e seus lábios tremeram, depois ele balançou a cabeça.
- Foi isso que você viu na mente de Alice? – Olhei para o lado. – Não importa Hi, eu não vou deixar nada acontecer com você ou com as crianças.
- Não se pode mudar o futuro. – Falei certa de minhas palavras. – Se não arranjarmos um esconderijo, uma toca, ou seja lá o que for, não podemos mudar o futuro.
- Estamos falando de vampiros Hinnata, e não de traficantes querendo cobra à droga vendida. – Brian se sentou no chão e me encarou. – Temos que nós preparar para a luta, chamar amigos.
- Certo. – Meu rosto estava serio, mais minha cabeça e meu coração gritavam de dor, medo e angustia. – Então me prometa o que eu te pedi.
Um pouco de raiva passou no seu olhar. Ele provavelmente estava pensando no porque eu não confiar nele, de o porque eu subestimado como quando éramos adolescentes.
Porem.. nessa situação, se não fugíssemos, nada daria certo. Apenas, morte, e provavelmente extermínio da família Cullen.

- Amor, somos fortes, sem conta, que seu pai ira chamar os lobos de La Push...
- E todos lá ficaram desprotegidos Brian? – Perguntei franzindo a testa.
- Não, e lógico que ficaram lobos lá, os mais jovens.
- Não e certo! – Balancei a cabeça. – Sem contar, que na visão de Alice, as crianças estavam grandes.
- Mais tempo para nos prepararmos.
- Você não entende! – Disse por fim, fazendo bico e abaixando o olhar.
Todos teriam que entender que a minha idéia de fuga era a melhor. Afinal, eles não eram os pacíficos? Lutar não resolveria problema algum, apenas trariam mais, e mais.
- Entendo sua razão para achar que fugir e a melhor solução. – Brian me abraçou e beijou meu pescoço, um beijo sem malicia, apenas carinho. – Eu entendo tudo que se passa aqui. – E tocou minha cabeça, depois alisando meus cabelos. – Mas, eles tem vampiros rastreadores, e a vida, seria totalmente péssima para todos, ate pior do que uma luta. – Não respondi nada.
Brian alisava meus cabelos, enquanto minha cabeça estava ao lado de seu pescoço sentindo o seu aroma gostoso. Brigar, nessa situação, seria péssima escolha.
Na verdade, sentindo seu cheiro imensamente gostoso, eu queria outra coisa. O calor que emanava de seu corpo, aquecia partes que não eram apropriadas para o momento, partes que sentiam tanta falta dele, como ninguém poderia imaginar alem de mim, que era torturada.
- Não vamos brigar, ok? – Falei com meus lábios perto de seu pescoço. – Senti tanta sua falta, meu amor. – Eu sussurrei sabendo que ele ouvia. – Amo tanto você. – Pela minha visão aguçada pude percebe que ele sorria, um sorriso bobo e encantador nos lábios.
O típico sorriso de quando éramos adolescentes, e eu o elogiava por algo, sem ao menos saber que éramos feitos um para o outro.

- Eu acho que eu ainda amo mais. – Ele falou confiante, mais em apenas sussurros.
Levantei meu rosto e encostei meus lábios em seus macios e quentes lábios, apenas sentindo o saber que por tanto tempo eu não pude sentir.
Ao mesmo tempo em que eu fui passar minha língua ao redor de sua boca avermelhada, ele fez o mesmo, encostando nossas línguas. Uma choque, delicioso, passou por minha coluna, fazendo me lembrar, do quão éramos perfeitos um para o outro, e de como nos inchávamos tão bem.
Meu corpo todo clamava por toques seus, minha alma gritava pelo seu nome.
Sem esperar mais, e prolonga o momento de reconhecimento corporal, aprofundei nosso beijo, o tornando quente o bastante para saber que já estava pronta para qualquer hora que ele quisesse me possuir.
Nossas línguas guerrilhavam uma com a outra, e era tudo totalmente delicioso. Já havíamos entrado na bolha particular de prazer Brian&Hinnata, e nada, nos faria sair dela.
Desgrudei nossas bocas e fui beijar seu pescoço. Como eu sentia falta de fazer isso. Fui traçando um caminho de seu peito nu e musculoso ate chegar perto de sua orelha. Os beijos delicados se tornaram chupões e mordidas, fazendo a situação se esquenta ainda mais. Como se isso fosse muito possível.
Brian já gemia alto o bastante, que, provavelmente todos em casa poderiam escutar. Malditas audições aguçadas!
- Oh.. Como eu senti saudade disso.. Hi.. – Ele tentava falar mais os gemidos atrapalhavam.
Minhas mãos alisaram seu peitoral e foram descendo, indo para o seu imenso volume, enquanto minha boca trabalhava em seu pescoço.
- Oouuh.. – Seu gemido era uma mistura com uivo, enquanto minhas mãos apalpavam seu membro grande. Como senti falta dele.

- Você ta mais gostoso Bri. – Murmurei em seu ouvido, apertando seu volume.
Ele não respondeu, apenas ficou com os olhos fechados.
Com pressa, puxei sua bermuda que veio junto de sua boxe, deixando amostra seu membro grande.
- Oh.. senti muita falta disso.. – Sussurrei antes de abocanhar seu pênis.
Minha língua passou ao redor da cabecinha e Brian gemeu. Seu gemidos eram como a melodia mais bonita para meus ouvidos.
Movimentos de vai e vem eram feitos sob seu pênis, que já pulsava em minha boca. Mas antes de seu liquido ser despejado me minha boca eu parei com os movimentos, indo beijar sua boca vermelha.
O beijo era adocicado porem cheio de fogo. O que era normal, já que eu tinha fogo para dar e vender a Brian não era muito diferente.
Nossos movimentos foram ficando mais agressivos. Eu ainda estava totalmente vestida, e isso pareceu incomodar Brian, que se levantou e me pegou no colo, sem parar o beijo tão excitante que tínhamos.
Fui jogada contra a arvore, com força, e meu vestido fora rasgado, sendo jogado a terra úmida de qualquer modo.
Nossas bocas desgrudaram-se e Brian começou a beijar meu colo, enquanto uma de suas mãos apertava meus mamilos e a outra minha coxa.
- Oh.. – Gemi quando sua boca finalmente encostou no bico de um de meus seios.
Sua língua passava ao redor do bico do meu peito, me causando arrepios e calafrios extremamente gostosos.
Agora, eu estava prestes a ter um orgasmo a qualquer momento.
A mão de Brian que apertava minha coxa, foi alisando minha perna ate chegar a minha virilha. Suas mãos quentes faziam-me ficar ainda mais excitada.
Seus dedos longos puxaram minha calçinha para o lado, e seu indicador fez movimentos circulares sob meu clitóris, como sua língua fazia em meus mamilos.

Senti seu pênis roçando em minha intimidade, e isso me fez ir ao delírio. A quanto tempo eu não o sentia assim.. Tão próximo? Tanto, que ao pensar nisso arranhei suas costas com força.
Ele gemeu alto e me penetrou ao mesmo instante, parando com os movimentos em meu mamilo mais continuando em minha vagina.
- Você.. – Eu ofegava enquanto apenas sentia seu volume dentro de mim. – E.. tão.. – Brian deu uma estocada. – GRANDE. – Gritei, ao senti uma imensa aonde de prazer.
Suas estocadas eram profundas e fortes, totalmente deliciosas. Não era atoa que tínhamos uma impressão, nós éramos moldados um para o outro e nossos corpos igualmente.
Nossos movimentos em sincronia já me deixavam para chegar ao orgasmo, e eu sentia que Brian vinha junto.
Ele continuava com suas estocadas e eu rebolava sob seu pênis, gemíamos juntos.
Senti eu corpo ter espasmos, e logo eu e Brian já tínhamos um delicioso orgasmo juntos. Seu líquido dentro de mim era quente e me preenchia.



[...]

2 comentários:

UAU!!! O que será que vai acontecer agora???
Posta logo o proximo cap, estamos esperando
Débora.

Caramba isso sim é matar a saudades em grande estilo,
rsrs, quero só ver como vai ser quando ele voltarem pra casa depois desse show todo rsrs e concerteza todos na casa devem ter escutado.
não demora não por favor bjs.

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