Já avia encontrado a solução,só faltava encontrar a causa do problema, e seria fácil em uma cidade do tamanho de Volterra. E como já estava noite seria mas fácil ainda.
Voltei a caminhar, mas agora livremente sem ter que me esconder entre as sombras,deixei meus ouvidos mas apuros, pois precisava mas deles nesse momento do que o olfato. Nas primeiras rondas pela noite escura nas ruas de Volterra,não tive sorte em encontrar o que estava procurando,teria que ficar mas atento a cada fala a meu redor.
- Haaaa! - Escutei um grito,e de imediato o segui. E lá estava a solução do meu problema,três homens atacando uma mulher,e senti no mesmo momento que ao invés de receio, seria uma prazer pra mim matar cada um deles,afinal, porque eu me sentiria culpado de matar monstros igual a mim.
- Estrupo é crime! vocês sabiam?.- Os três homens olharam para mim,o maior e mas forte deles fechou as mãos em punho querendo me intimidar. Coitado, mal sabia ele.
- Por favor me deixe em paz. - Suplicou a mulher.
- Eu acho bom vocês soltarem ela.- Eu disse com a voz mas sombria que pude.
- E se nós não soltarmos, quem vai nos obrigar,Você?. - Disse o mesmo homem em tom de deboche,agora andando em minha direção,eu poderia ataca-lo e ele não teria nem tempo de reagir,mas ainda tinha a mulher se ela visse alguma coisa eu teria que mata-la também.
- Não duvide.- Eu disse, analisando minha situação,um deles estava segurando a mulher,o outro de costa para esse ultimo olhando para mim e para o que estava vindo em minha direção. Eu iria usar da força bruta,a mulher notaria isso,mas não teria muito para ela comentar, seria no máximo “Um menino muito forte me salvou”.
O homem que vinha,pensado que poderia me deter já estava perto o suficiente,o agarrei de costa para mim e segurei sua cabeça.
- Soltem ela,ou eu mato ele.- Os dos homens se olharam,certamente sem saber o que fazer. - Acho que vocês não ouviram direito,diz a eles para soltarem ela, se não quiser morrer.
- Soltem ela. - Disse ele,desesperado. O que a segurava a soltou.
- Corra.- Eu disse,ela não pensou duas vezes e saiu correndo.
- Me solte,ela já se foi, agora me solte. - Suplicava ele.
- Você acha mesmo que depois do que você fez,e sem contar quantas vezes já num deve ter feito,vou deixa-lo vivo?. - Os outros dois que ate então estavam só olhando, quando ouviram minhas palavras vieram e minha direção também, para tentar salvar a outros,usei meu dom neles e no mesmo instante ficaram sem sentidos.
- O que você que?.- Dei um risada irônica.
- Que mesmo saber?.- Eles fechou os olhos,provavelmente sabendo que a hora dele tinha chegado. Fiquei feliz por saber que o medo dele me fazia sentir bem,eu gostava daquilo, causar sofrimento,o que eu não gostava era causar sofrimento para quem não merecia,agora eu conseguia ver isso com muita clareza.
- Agora você saber o que aquela mulher,e entre outras muitas, sentiu quando você as atacou. Como é bom prova do próprio veneno,não é?.- Eu disse me divertindo muito com o medo dele.
- Eu não fiz nada.- Disse ele.
- É não fez,e nunca mas vai fazer nada mesmo.- Dizendo isso o mordi,saciando toda minha sede,me gloriando do doce néctar que era o sangue,minha garganta fervia com gosto do precioso liquido vermelho molhando minha boca. Coisa que me fazia pensar,como pude ter relutado tanto para sentir essa cessação tão agradável que era o sangue escorrendo por dentre minha garganta.
Quando terminei com todo sangue daquele homem,fui para o próximo. E quando iria atacar o terceiro me lembrei do menino que eu tinha quase certeza que odiava,e eu tinha dito a Aro que iria ser responsável por ele ( que burrice fui fazer de minha vida,como iria cuidar de um recém-criado sozinho). Ele teria que aprende a se controla por bem o por mal, e a essa altura a mudança deve esta quase no fim. Por isso peguei o terceiro homem que seria o lanche e ao mesmo tempo o teste do menino.
Corri o mas rápido possível,ate chega ao castelo Volturi. Entrei, e ao passar pela sala de estar estavam Felix,Aro,Renata e Caius e me olharam espantados.
- O que eu disse Aro? Ai esta Alec fazendo o que quer,como eu disse. - Disse Felix,e eu rosnei pra ele.
- Para que esse humano Alec?.- Perguntou Aro.
- Para a criança.
- Aro,faça alguma coisa. Você esta dando muita corda a Alec, ele já esta ficando descontrolado, olhe ele trouxe um humano.
- Felix se acalme,deixe que Alec se explique.- Aro olhou para mim esperando um explicação.
- O que, qual o problema?.- Perguntei,sabendo que não estava fazendo nada de mas.
- O que vai fazer com esse ai Alec, transforma-lo também?.- Felix já estava acabando com o resto de paciência que me restava.
- Cale a boca Felix,já disse que não devo nada a você.
- Então Aro,não vai fazer nada, de novo?.- Ele queria a todo custo que Aro me punisse,e se Aro fizesse isso com a influencia dele,eu juro que mataria Felix.
- Felix meu caro, deixe Alec,ele só esta com falta de diversão. Deixe ele se diverti do jeito dele,pode ir Alec só peço que tome cuidado com nossa identidade,fora isso se divirta.- Olhei para Felix,que estava explodindo por dentro. Com um sorriso de deboche no rosto,sai de perto deles.
Peguei o humano e o botei no closat de Jane,sem meu dom ele ficou olhando para mim em silêncio assustado.
- Você vai me matar?. Perguntou ele,dei um risada sem humor.
- Eu não!.
- Para que me trouce aqui? Se não vai me matar.
- Eu disse que eu não te mataria,e não que você ficaria vivo.
- O que isso quer dizer?.
- Você vai entender,e se eu fosse você não tentaria fugir. Vai por mim,você encontraria coisa pior do que eu aqui.- Senti o medo na sua respiração,tranquei o closat e sai.
Fui para meu quarto,como era de se esperar Jane estava lá,minha irmã ultimamente estava muito atrás de mim,ela já estava me sufocando com a locuras dela.
- Jane,o que você quer dessa vez?.
- Não sou a Jane já disse.- Ela respondeu,e o menino gritava.
- Jane saia do meu quarto agora,e so volte quando já estive curado sua loucura.
- Que droga garoto,já disse que não sou ela.- Ela falou gritando,e o menino gritando também,e aquilo estava me deixando louco.
- Para de grita..- Falei pra ela-. E você também.- Falei olhando para o menino,e usei meu dom nele para minha cabeça não explodir com aquela gritaria. Jane olhou pra mim espantada.
- O que ouve? A mudança dele já acabou,porque ele não se levanta?.- O que? Ela não sabia que eu que estava fazendo aquilo.
- Sou eu Jane,esqueceu?.
- Há é mesmo,tinha esquecido qual era seu dom.- Ela não tinha reconhecido meu dom,isso prova que ela estava falando a verdade. Mas que seria ela, se não a Jane?.
- Quem é você?.
- Agora você acredita.- Agora atava explicado para quem Jane tinha ligado. Jane avia sumido durante dos dias desde a ultima vez que falei com ela,e pelo jeito que ela saio daqui,ela só poderia ter sumido com o namoradinho dela.
- É claro,você não é Jane,você é Anita.
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