O sangue humano
Nayanne
Estamos
em um beco escuro no centro da cidade de São Paulo. Claryce disse que ali seria
um bom lugar para encontrar humanos, na verdade o beco era uma rua pequena e
estreita. Muitos humanos passavam por ali, mas sosinhos...
-
Aquele é meu. Disse Katya.
Olhei
para o lado e nesse momento entrava um homem todo de terno e com gravata e um
maleta prata, passando pelo o beco.
-
Aquele é meu e de mais ninguém. Repetiu Katya.
-
Ta pegue aquele que eu pego aquele rapaz que vai entrando no beco. Ele e meu...
Falei em fim.
-
Tá vão ataquem eles e tragam para essa parte escura do beco, pois se não forem
logo, vão é se matarem entre si.
Katya
correu com toda sua velocidade e atacou o homem de terno, eu também corri atrás
do rapa. Nenhum deles não viram agente, e nem sabem o que atacaram e nem
tiveram tempo de gritar.
Matei
o rapaz com um golpe na cabeça e trouxe ele para o lado escuro do beco, assim
como Claryce pedia.
Então
após trazer o rapaz para o canto escuro do beco agarrei no pescoço dele e
cravei meus dentes.
O sangue
era como mel, era como sorvete no dia de verão, era como água no dia que a
temperatura chegar a 40c°, como um bolo de chocolate cheio de granulado. O
sabor do sangue humano não tinha como explicar.
O
sangue dele ainda circulava pelo o corpo, apesar de ele está morto. Mais eu já
estava acabando, eu já tinha sugado o sangue dele quase todo.
Pronto
agora eu tinha acabado. Eu queria mais sangue, eu não tinha saciado minha sede
por sangue
Soltei
o corpo seco do rapaz e olhei para o lado, Katya já estava com outro humano, na
verdade era uma mulher loira e muito bonita. E Claryce estava também bebendo de
um homem provavelmente o segundo também. Eu só estava conseguindo enxergar tudo
direitinho por causa da minha visa ode vampiro...
Foi
ai que entrou um outro rapaz no beco e eu corri para matá-lo e beber seu
sangue, era um rapaz loiro e também bonitinho. Matei ele e também levei para
onde devia estar o corpo do outro menino que eu tinha matado, e já estava morto
e sem sangue.
Suguei
o sangue do outro mais rápido ainda e olhei para o lado e Claryce estava ao meu
lado para Katya com a boca abertas e com uma cara de pessoas que acabaram de
ver um fantasma, essa devia ser a cara dos humanos...
-
Meu Deus, o que foram virão um fantasma? Perguntei as duas “chocadas”.
-
Meu Deus digo eu, esses não são aqueles dois atores daquela novela?! Falou
Claryce botando a mão na boca de tão chocada.
- O
que? Que atores de novela? Falei olhando para Claryce.
-
Esses dois meninos que você acaba de matar, não são aqueles rapazes da novela.
Olhe Nayanne. Dessa vez foi Katya que falou.
Olhei
para os rapazes e pulei para trás, era mesmo dois rapazes de uma novela muito
famosa, meu Deus. Eu acabara de matar dois famosos.
-
Nem percebi, devia ter transformados eles em vampiros.
Claryce e Katya começaram a rir, e também
entrei na gargalhadas.
-
Mais agora temos que dar um fim nesses 4 corpos e principalmente nesses 2
famosos. Se alguém descobre que vampiros existem nós estamos ferradas. Vamos
jogar eles no rio Tietê, nunca iram procurar por eles lá.
- E
pode ser, gente o sol já vai sair. Falou Katya.
Eu
e Claryce olhamos para o céu e já estava clareando mesmo, estava um azul da cor
do fundo do mar, ou seja tínhamos até 1 hora para jogar aqueles corpos no rio
Tietê.
-
Merda, precisamos ir embora urgente, vamos logo jogar os corpos no rio. Falou
Claryce muito procupada.
-
Claryce para que tanta preocupação? O sol não vai nós queimar e nem fazer nada.
Perguntei a Claryce com um pouco de duvida.
-
Pois é mais temos que ir agora, cada uma pega os 2 corpos dos humanos que
mataram. Agora. Gritou Claryce.
-
Está certo mais calma. Eu pego esses corpos aqui com muito prazer. Disse
começando a sorrir.
Peguei
os corpos dos dois atores de novela botei os dois nas costas, assim como
Claryce e Katya. E corremos com nossa super velocidade a caminho do rio Tietê.
Apesar de eu não ter a mínima idéia de onde ficava.
Mais
eu iria seguir a Claryce. Ela devia saber.
Autor Rafael
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