2 de out. de 2010

Capitulo 5

Posted by sandry costa On 10/02/2010 No comments


O sangue humano
Nayanne

Estamos em um beco escuro no centro da cidade de São Paulo. Claryce disse que ali seria um bom lugar para encontrar humanos, na verdade o beco era uma rua pequena e estreita. Muitos humanos passavam por ali, mas sosinhos...
- Aquele é meu. Disse Katya.
Olhei para o lado e nesse momento entrava um homem todo de terno e com gravata e um maleta prata, passando pelo o beco.
- Aquele é meu e de mais ninguém. Repetiu Katya.
- Ta pegue aquele que eu pego aquele rapaz que vai entrando no beco. Ele e meu... Falei em fim.
- Tá vão ataquem eles e tragam para essa parte escura do beco, pois se não forem logo, vão é se matarem entre si.
Katya correu com toda sua velocidade e atacou o homem de terno, eu também corri atrás do rapa. Nenhum deles não viram agente, e nem sabem o que atacaram e nem tiveram tempo de gritar.
Matei o rapaz com um golpe na cabeça e trouxe ele para o lado escuro do beco, assim como Claryce pedia.
Então após trazer o rapaz para o canto escuro do beco agarrei no pescoço dele e cravei meus dentes.
O sangue era como mel, era como sorvete no dia de verão, era como água no dia que a temperatura chegar a 40c°, como um bolo de chocolate cheio de granulado. O sabor do sangue humano não tinha como explicar.
O sangue dele ainda circulava pelo o corpo, apesar de ele está morto. Mais eu já estava acabando, eu já tinha sugado o sangue dele quase todo.
Pronto agora eu tinha acabado. Eu queria mais sangue, eu não tinha saciado minha sede por sangue
Soltei o corpo seco do rapaz e olhei para o lado, Katya já estava com outro humano, na verdade era uma mulher loira e muito bonita. E Claryce estava também bebendo de um homem provavelmente o segundo também. Eu só estava conseguindo enxergar tudo direitinho por causa da minha visa ode vampiro...
Foi ai que entrou um outro rapaz no beco e eu corri para matá-lo e beber seu sangue, era um rapaz loiro e também bonitinho. Matei ele e também levei para onde devia estar o corpo do outro menino que eu tinha matado, e já estava morto e sem sangue.
Suguei o sangue do outro mais rápido ainda e olhei para o lado e Claryce estava ao meu lado para Katya com a boca abertas e com uma cara de pessoas que acabaram de ver um fantasma, essa devia ser a cara dos humanos...
- Meu Deus, o que foram virão um fantasma? Perguntei as duas “chocadas”.
- Meu Deus digo eu, esses não são aqueles dois atores daquela novela?! Falou Claryce botando a mão na boca de tão chocada.
- O que? Que atores de novela? Falei olhando para Claryce.
- Esses dois meninos que você acaba de matar, não são aqueles rapazes da novela. Olhe Nayanne. Dessa vez foi Katya que falou.
Olhei para os rapazes e pulei para trás, era mesmo dois rapazes de uma novela muito famosa, meu Deus. Eu acabara de matar dois famosos.
- Nem percebi, devia ter transformados eles em vampiros.
 Claryce e Katya começaram a rir, e também entrei na gargalhadas.
- Mais agora temos que dar um fim nesses 4 corpos e principalmente nesses 2 famosos. Se alguém descobre que vampiros existem nós estamos ferradas. Vamos jogar eles no rio Tietê, nunca iram procurar por eles lá.
- E pode ser, gente o sol já vai sair. Falou Katya.
Eu e Claryce olhamos para o céu e já estava clareando mesmo, estava um azul da cor do fundo do mar, ou seja tínhamos até 1 hora para jogar aqueles corpos no rio Tietê.
- Merda, precisamos ir embora urgente, vamos logo jogar os corpos no rio. Falou Claryce muito procupada.
- Claryce para que tanta preocupação? O sol não vai nós queimar e nem fazer nada. Perguntei a Claryce com um pouco de duvida.
- Pois é mais temos que ir agora, cada uma pega os 2 corpos dos humanos que mataram. Agora. Gritou Claryce.
- Está certo mais calma. Eu pego esses corpos aqui com muito prazer. Disse começando a sorrir.
Peguei os corpos dos dois atores de novela botei os dois nas costas, assim como Claryce e Katya. E corremos com nossa super velocidade a caminho do rio Tietê. Apesar de eu não ter a mínima idéia de onde ficava.
Mais eu iria seguir a Claryce. Ela devia saber.

Autor Rafael 

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