capitulo 32

Déjà vu

No dia seguinte, ouve o enterro do jovem Miguel que vorá nossa única baixa. Ele era jovem, apenas 15 anos, a mãe e o pai dele, choravam muito, por que antes não sabiam que ele era lobo e descobrir assim na hora da morte do garoto. Vô Billy fez as homenagens, contou lendas, e logo o corpo de Miguel foi lançando ao mar em chamas azuis.

Marcos me abraçava forte, enquanto eu chorava, avia sido minha culpa a morte daquele garoto, eu avia trago todos aqueles vampiros pra cá, embora ninguém quise-se assumir que avia sido culpa minha. No fim acabei passando um tempo com o vô Billy e o Biso Charlie e Sue.

-Esta tão linda grávida! –disse Biso Charlie, afagando meus cabelos.

-Realmente, toda mulher fica linda quando grávida. –observou Sue.- Radiante.

-Obrigada. –sorri. - tava com saudade de vocês.

Sentada no sofá da pequena casa do meu avô Billy eu me sentia “normal” sem lado vampira, lado loba, só humana. Uma humana muito grávida por sinal.

Com o passar dos dias, e semanas a tristeza pela morte de Miguel que eu mal conhecia foi esquecida. Eu mal tocava o chão agora, sempre no colo de alguém, pra ir ao banheiro as mulheres e pra ir de La pra cá o Marcos ou o Ed.

Era domingo, todo mundo na casa do Black, pro churrasco.

Estavam presentes, Os Cullen, Os Black, Os Uley, todos os lobos, os Denali, Biso Charlie e Sue.

Os vampiros comeram corajosamente para que Biso Charlie se senti-se melhor na presença deles.

Agora, estávamos todos na sala, Marcos abraçava minha cintura, e o assunto era o nome dos bebês.

-Que tal Charlie, Billy e Sue? –sugeriu Sam.

-Que isso Sam, coitada das crianças com esses nomes de velhos. –disse Biso Charlie e todo riu.

-Sinto muito, mais não vou homenagear ninguém quando der nome aos meus filhos. E Marcos concorda comigo. –eu disse

-Se não concordar apanho né.

-Marcos. –reclamei dando um leve tapa em seu braços. - Olha a imagem minha que você ta passando pra eles.

-Você não precisa passar nada maninha, todo mundo aqui sabe que você bate mesmo. – falou Ed rindo.

Olhei bem feio pra ele e ele se calou.

-Desculpa! –pediu sentando entre Hina e eu.

-Tudo bem! –disse beijando seu rosto e sorrindo. –

Ed passou a mão na minha barriga, e riu.

-Marcos. –chamou. -

-O que foi? –perguntou marcos arqueando uma sobrancelha. –

-Eles disseram que amam o papai! – Ed fez falsete de criança e biquinho, todos rimos menos Marcos que estava em choque.

-Sério? Eles me amam ou você esta só me zoando.

-Eles te amam. –disse vovô Edward. - Hum. Ed ouviu isso?

-Sim- riu Ed novamente. – Isa falava muito de você pra eles Marcos, já te conheciam sem você nem saber que eles existiam.

Eu corei!

-Fofoqueiros. –eu disse. - Acho que até enjoaram do tanto que falei do Marcos pra eles.

-Disseram que não! –respondeu Ed.- Hum... Seth vem cá!

-Eu? –perguntaram Seth e Seth Jr.

-O Pai, quando é você Junior eu chamo de Jr.

Ambos Seth e Jr riram e Seth veio até nós.

-O que Foi?

-Fala com eles cara, aquele que eu raramente posso ouvir sente falta da sua voz.

-Falta... da... Minha voz?

-Gosta de você!

Seth se abaixou perto de nós, e conversou com os Bebês, Ed ria aqui e ali com a tradução e Marcos não gostou muito do carinho que Seth fazia na minha barriga mais agüentou.

Já era noitinha, ainda estávamos sentados no sofá rindo.

Leonardo o irmãozinho do Marcos se aproximou, colocou as mãozinhas em minha barriga, junto com as minhas e as do Marcos e perguntou

-Que tal um deles se chamar Leonardo? –

-Eu já disse sem homenagens, bobinho. –Ri, tocando seu nariz. Ri mais quando lembrei que era exatamente a cena de meu sonho.

-Tive um sonho exatamente assim. –disse Marcos.

-Eu também. –beijei a testa de Leonardo e virei o rosto dando um selinho em Marcos.

Que lindo. –disse Tia Lice. – Agora a vidente da família é a Isa não mais eu. –ela fez bico e Tio Jaz a abraçou.

-Você ainda é a melhor Lice.

Continuamos rindo boa parte da noite.

-Acho que vou dormi. –disse bocejando.

-Eu levo. –disse Marcos rapidamente, até por que ele dormia comigo todas as noites.

-Eu vou andando! Poxa, minhas pernas estão travadas já! –Resmunguei, levantei e bati nele quando tentou me pegar no colo, todos riram, e eu fui andando com uma mão na barriga, andei tranqüila até a escada lançando olhares mortais a Marcos que me acompanhava MUITO de perto.

Marcos.

Isa recusou que eu a leva-se pro quarto, então eu a segui bem de perto, qualquer coisa eu a segurava.

Até a escada foi tudo bem, então, ela abraçou a barriga e gritou, a peguei no colo e no estante seguinte estávamos cercados. 

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