19 de ago. de 2011

Capitulo 11

Posted by sandry costa On 8/19/2011 2 comments




POV Hinnata.
Eu sabia que uma parte ela escondia. Assim que eu fui ao quarto mais cedo percebendo que Kelly estava demorando a sair e ver TV ou ficar conversando sobre suas curiosidades na cozinha enquanto eu preparava a comida eu vi que ela dormia e seu rosto parecia contente, e como eu sempre fui curiosa li sua mente.
Ela sonhava com Matheus quando estivesse mais velho, e quando ela estivesse mais velha também, e ela gostava dele, o sonho era estranho, mas de qualquer modo foi interessante ver que ela sonhava isso, e voltei pra cozinha, só que minutos depois ela estava gritando e eu fui ver o que havia acontecido.
Porque ela dormia tranquilamente e eu logo pensei que alguém tinha invadido o quarto da minha filha, porque eu estava com mau pressentimento, e fui pro quarto pronta pra matar, se necessário.
Só que ainda bem não foi preciso e eu vi que o sonho não havia acabado tão legal. Só que decidi não fazer muitas perguntas e deixar ela com seus próprios pensamentos confusos.



No Alasca...


POV Narrador.
No Alasca Tânia andava de um lado para o outro nervosa e passando as mãos em seus cabelos loiros avermelhado.
- Não devíamos pegar essa criança, não e certo. – Ela repetia isso sem parar.
- Tânia, fica calma. – Carmem disse. – Tudo vai certo, ela e só uma criança, e viu-nos caçando, não podemos matá-la, ela tem que ficar conosco.
- Não, e só dizer pra ela não falar nada. – Tânia dizia. – Os voltures! Se eles descobrirem vão matar-nós.
- Mas ela e tão bonita Tânia, e está sozinha, coitadinha. – Kate disse.
Eles estavam caçando na floresta e uma linda menina loira de olhos castanhos e pele bem clarinha viu-os. Ela era de rua, e não gritou nem nada quando viu eles, simplesmente pediu para que eles a levassem embora e assim Carmem fez.
Ela queria uma filha e Monic, assim como a menina gostava de ser chamada, era perfeita para isso.
No futuro eles poderiam mudar ela e tudo ficaria bem, mas Tânia cismava em dizer, que o melhor era manda a menina ir embora e esquecer dela.
Eleazar já a considerava filha dele assim como Carmem sua mãe, e era só manter ela em casa, sob os cuidados do clã que tudo ficaria bem.
A menina deveria ter seus 8 anos, e parecia gosta muito de Carmem, e isso a deixava feliz.
Agora, mesmo Tânia dizendo que não era para ficar com a criança, eles ficariam, e agora, pretendiam ir ver os Cullens, para comemorar a felicidade que sentiam.



De volta a La Push...


POV Kelly.

Minha mãe estava sendo legal em não fazer interrogatórios. Assim que eu acabei de jantar fui escovar os dentes e me deitar, me sentia cansada ainda. Mas mesmo com o corpo cansado não conseguia dormi, o sonho maluco ficava passando na minha mente como se fosse um filme, e isso me deixava irritada e com vontade de gritar. Qual é? Ter sonhos ruins e uma coisa, mas eles ficarem me assombrando direto e péssimo!
E pra completar minha grande irritação, era com pelo índio que eu chorava, minha nossa, essa reserva faz coisas com a cabeça das pessoas, só pode.
Eu nunca que choraria por aquele ser, e ainda mais, ninguém nunca com cérebro iria preferir minha irmã sem graça Luna do que a mim.
Qual é? Eu sei ser legal e agradável quando quero, bem, eu sou quase sempre assim, só não sou quando fico nervosa. E a Luna, o que ela é? Chata, nerd, e totalmente sem graça.
Não, Não, Não! Mesmo eu não querendo nunca que o índio ficasse na minha cola, eu nunca que iria perde pra ela! NUNCA! Essa situação, mesmo sendo em sonho, me tirou do serio.
Eu queria pular da cama e sair correndo de volta pra casa e da uns bons socos na Luna, nem raios seria, seria socos de verdade. Onde já se viu, eu perde algo para aquela coisinha sem graça? Só em meus piores pesadelos, e em coisas que provavelmente nunca aconteceria.
Fechei os olhos tentando me acalmar. Deixei minha mente como se fosse um mar calmo e que tudo ia com as ondas, e acho que acabei pegando no sono.



Na residência dos Cullens...


POV Brian.
O clima por aqui estava bem chato. Depois da visão da Alice, todos andavam alarmados e prontos para entrar em contato com amigos, caso houvesse uma luta com os Voltures.
Mas Alice não acreditava que isso fosse acontecer agora. Ela dizia que seria como se isso fosse acontecer daqui uns quatro anos, nem ela mesma conseguia especular a data correta, ela só sabia que não seria nesse exato momento.
Minha vontade era de ligar pra Hinnata e dizer pra ela ficar atenta a tudo que se acontecia ao seu redor. Pra ela dizer aos lobos para tomarem cuidado e proteger as pessoas da reserva. Mais ai, se eu fizesse isso, Hinnata ficaria louca de preocupação e iria querer voltar imediatamente achando que as crianças estavam em perigo, como a mãe louca que ela era.
Eu queria minha linda esposa do meu lado, mas pelo visto, melhoras aconteciam em La Push, e eu não queria interromper.
A, só de pensar isso, a saudade sufocante latejou em meu peito, subindo e começando a me deixar sem ar. Como eu sentia saudade de seus olhos verdes, sua boca avermelhada, seu corpo em encontro do meu, sua palavras suaves dizendo que me amava.
Eu tinha acabado minha ronda e estava pra entrar na grande casa dos Cullens, onde todos se reuniam, por precaução, tínhamos decidido ficarmos todos unidos em uma única casa.
Antes de eu entrar literalmente pela sala eu parei na varando e me sentei.



Hoje diferente do que costumávamos ver, a lua estava presente sob o céu e as estrelas rodeavam-na deixando tudo lindo. Hinnata gostava de ver a lua quando ficava assim, ela achava encantador. Suspire. Um céu realmente lindo era difícil de aparecer assim. Levantei-me e entrei em casa, encontrando todos, que não dormiam, na sala conversando baixo.
- Boa Noite. – Eu disse. Minha voz tinha saído mais cansada do que eu me sentia.
Eu tinha aumentado minhas rondas, ficando sempre muito atento e isso era realmente bem desgastante.
Todos me cumprimentaram normalmente e eu fui para o quarto de hospedes, um dos quartos que agora era meu.
Tomei meu banho e coloquei uma bermuda confortável, e fui ao quarto onde meus dois filhos dormiam juntos. Luna dormia tranquilamente enquanto Adam estava sentado na janela do quarto. Assim que eu entrei ele logo disse:
- Estou com saudade da mamãe e da Kelly, como elas devem esta? – Seu olhar não desviou da floresta, que para muitos que não a conhecia poderia ser assustadora e que rodeava a casa.
- Elas estão bem, pode ter certeza. – Ele assentiu.
- Será que a Kelly ta irritando a mamãe? Ela sempre faz isso! – Um leve tom de irritação apareceu na sua voz de garotinho.

- Acho que ela não está irritando sua mãe, bem, ela já arrumou suas brigas por lá, mas acho que as coisas estão melhores. – Cheguei perto da janela e fiquei do seu lado.
- Às vezes sinto que estão observando a casa, esperando a gente fazer besteira. – Ele comentou baixo.
- Hmm. – Foi só o que eu disse. – Agora, que tal você ir dormi?
- Queria falar com a mamãe primeiro. – Ele me olhou e sorriu.
Eu assenti e peguei meu celular olhando à hora, eram exatamente 23h55min, então resolvi ligar para Hinnata, ela não se incomodaria.
Disquei o numero do céu celular e ela logo atendeu. Barulhos de risadas vinham parecidos que eram de TV.
- Amor, que saudade. – Ela disse rapidamente.
- Também estou com saudades.. – E ela me interrompeu.
- Aconteceu alguma coisa? Fala logo Brian! – Eu ri do nervosismo dela.
- Esta tudo bem Hinnata, e só o Adam que queria falar com você.
- A sim, claro, passa pra ele. – Ela disse contente, passei o celular para Adam que sorriu todo contente.

2 comentários:

A que fofo o Adam com saudades da malvadinha
rsrs eu to achando que esta pintando amor futuros na família com Adam e a Monic, tomara agora só falta a Luna
pq a Kelly essa já tem dono rsrs, olha amo muito seu fic acompnho desde a 1ª temporada. nao demore

o cap ta super fofo....
aiii... essa historia dessa menin vai dar muita confusão!
affz
rsrsr
o cap oitmo
bjs!
Gabi

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