Amores, os dois primeiros capítulos foram para vocês conhecerem todos os personagens da fic.
Fleches do Passado
Clara
Dezoito
anos atrás
_Mamãe
aonde vamos?
_Vamos
fazer um piquenique.
_E o papai?
_Essa será
uma tarde só das garotas.
Mamãe falou
sorrindo, olhei admirando-a, ela parecia uma boneca, sua pele branca com um tom
rosado nas bochechas, os olhos azuis e o cabelo cumprido. Nós duas éramos muito
amigas, apesar dela ser uma adulta e eu uma criança. Nós estávamos em um dos
corredores de nossa casa, ou castelo seria uma melhor opção. Ele era enorme com
janelas grandes, belos lustres e varias escadarias, era muito bonito, tínhamos
vários empregados, e meus avos moravam conosco.
Naquela
tarde fatídica nós nos divertimos mais que nunca, brincamos, corremos, quando a
tarde chegou mamãe colocou uma toalha no chão, sobre ela colocou uma cesta
cheia de coisas que havia trago do castelo. Somente quando o céu escureceu
percebemos o tempo, logo mamãe lembrou-se do papai e o quanto ele estaria
preocupado, enquanto eu a ajudava a por o que sobrou na cesta ela me jogou no
chão e começou a fazer cócegas em mim.
_Não...
Mamãe... Por favor.
Minha
risada era ouvida ao longe, este com certeza era um dos dias mais felizes da
minha vida. Enquanto voltávamos para o castelo ouvimos um barulho estranho,
mamãe imediatamente se pôs na minha frente, eu a abracei pela cintura. Pouco
depois vimos três homens aparecer no descampado a nossa frente.
_Ora, ora o
que temos aqui?
Um dos
homens disse com um sorriso no rosto, um arrepio de medo percorreu meu corpo.
Eles deram um passo pra frente, mamãe se virou para mim e disse o mais baixo
possível.
_Corra
Clarinha, corra rápida.
Dei dois
passos pra trás, então vi eles a segurarem, um segurou seu braço direito e o
outro o esquerdo, o terceiro homem deu um passo em minha direção.
_Não
encosta nela.
Ouvi mamãe
gritar, o homem que vinha pro meu lado retrocedeu, ele deu um soco na boca de
minha mãe, um grito escapou por minha boca antes que eu a cobrisse com minhas
mãos. Vi quando eles rasgaram as roupas dela, tampei meus olhos quando eles a
violentaram, só tirei minhas mãozinhas dos olhos quando ouvi um grito
desesperado da mamãe.
_CORRE.
Olhei em
seus olhos, e li em seus lábios a frase muda. “eu amo você”. E então ela os
fechou, as lagrimas corriam copiosamente pelos meus, os três homem me olharem,
então eu me desesperei, me virei e comecei a correr o mais rápido que pude.
Mesmo pondo todas as minhas forças nas minhas pernas eu tropecei em uma raiz,
ouvi a risada dos três e o silencio depois. Fiquei por vários minutos esperando
a dor, então percebi que o silencio continuava. Virei-me lentamente e vi uma
mulher, ela era incrivelmente linda, a pele branca, o rosto fino, os cabelos
pretos azulados que chegavam a brilhar nos fracos raios de sol que
ultrapassavam as densas arvores da floresta, sua pele parecia reter aquele
brilho, como se fosse um diamante refletindo uma luz intensa, então vi seus
olhos, eles eram de um vermelho intenso, e como sua pele e seu cabelo eles
brilhavam, só que um brilho diferente, pude então ver o meu reflexo dentro
deles, eu não tive medo.
Ela
estendeu sua mão para mim, e eu a aceitei, fomos em silencio até uma casa
discreta entre as arvores, um pouco afastada da cidade de onde dava para ver o
castelo de meu pai. Ela me deu algo pra comer, e me levou pra um quarto, me
deitou e deu um beijo em meu rosto. Quando ela saiu a dor veio com força e eu
chorei a noite toda.
_Bom dia
querida.
Uma voz
melodiosa, a mais linda que eu já havia ouvido falou, abri meus olhos e vi a
linda mulher que me ajudara, e em seu lado estavam um homem também lindo e uma
garota que aparentava uns quatro anos. Olhei ao meu redor para me orientar e
retornei meu olhar para eles.
_Onde
estou?
_Eu te
trouxe para minha casa, você não estava em condição para me dizer onde morava.
Eu somente
assenti, eles não me perguntaram onde eu morava, ou quem eu era. Tomamos café,
na verdade somente eu e Miley, a garotinha, comemos.
_Não quero
voltar pra casa.
Falei
quando nós duas tínhamos terminado.
_Olha
lindinha.
_Clara.
Falei
cortando o que o lindo homem estava dizendo, o olhando agora percebi que sua
beleza era ainda maior que a da mulher, ele também possuía os olhos vermelhos,
mas também não me amedrontava.
_Então
Clara, você tem que voltar para a casa.
Mas como eu
viveria naquela casa sem minha mãe e mesmo sendo egoísta eu os convenci de me
deixarem ficar aqui.
Miley
Eu sou
Miley Wayne, sou uma meio vampira e meio humana. Meus pais são Enzo Wayne e
Katerine Wayne eles são vampiros, nós nos alimentamos de sangue humano, mas
apenas dos humanos malvados. Meu pai tem um dom, ele pode mover objetos com o
poder da mente isso se chama telecinesia, eu faço algo parecido, posso mover
objetos também, mas posso mover humanos também e ler mentes, mas não faço isso,
gosto de dar privacidade as pessoas e felizmente eu tenho controle sobre ler
mentes, mas não posso dizer o mesmo sobre mover os objetos, ou melhor, as
pessoas ou até mesmo eu, um dia eu estava dormindo e quando acordei dei de cara
com o telhado, porem eu gosto de voar, eu me sinto livre. Eu tenho um ano, mas
a aparência de uma garota de quatro anos, meus pais são maravilhosos não existe
pais melhores do que os meus.
_Miley querida. Olhei para meu pai, mas ele não estava na minha frente como há três segundos, ele está a dois metros de distancia do chão. Ah não.
_Desculpa papai. O coloquei no chão.
_Tudo bem filha, é só não perder a concentração, isso acontece. Ele me pegou no colo e me deu um beijo na testa. Depois ele começou a me rodar, ficamos brincando a tarde toda. Minha mãe tinha saído e disse que estaria aqui mais tarde. E falando nela.
_Mamãe! Disse saltitando até ela. Mas parei no meio do caminho vi que minha mãe estava com uma garotinha nos braços, ela tinha os cabelos caramelos e parecia ter sete anos. Meu pai veio até mim e me pegou no colo e nós fomos até a minha mãe.
_Katerine quem é essa garotinha? Meu pai perguntou olhando para a menina abraçada forte na minha mãe.
_Eu a encontrei. Ela estava caída no chão e tinha alguns homens atrás dela. Então eu a salvei. O olhar significativo da mamãe para o papai queria dizer algo, mas eu estava mais interessada na garotinha.
_O que vamos fazer com ela?
Mamãe não me respondeu ela deu algo pra garota comer e depois a levou para o quarto.
_Miley querida. Olhei para meu pai, mas ele não estava na minha frente como há três segundos, ele está a dois metros de distancia do chão. Ah não.
_Desculpa papai. O coloquei no chão.
_Tudo bem filha, é só não perder a concentração, isso acontece. Ele me pegou no colo e me deu um beijo na testa. Depois ele começou a me rodar, ficamos brincando a tarde toda. Minha mãe tinha saído e disse que estaria aqui mais tarde. E falando nela.
_Mamãe! Disse saltitando até ela. Mas parei no meio do caminho vi que minha mãe estava com uma garotinha nos braços, ela tinha os cabelos caramelos e parecia ter sete anos. Meu pai veio até mim e me pegou no colo e nós fomos até a minha mãe.
_Katerine quem é essa garotinha? Meu pai perguntou olhando para a menina abraçada forte na minha mãe.
_Eu a encontrei. Ela estava caída no chão e tinha alguns homens atrás dela. Então eu a salvei. O olhar significativo da mamãe para o papai queria dizer algo, mas eu estava mais interessada na garotinha.
_O que vamos fazer com ela?
Mamãe não me respondeu ela deu algo pra garota comer e depois a levou para o quarto.
_Mãe qual é
o nome dela? Perguntei sentada perto da garotinha que estava deitada na cama de
um dos quartos da casa.
_Não sei querida, vamos esperar ela acordar. Eu me levantei e me pus ao lado de meu pai. Em dado momento o sono acabou me vencendo, acordei agitada querendo saber sobre a garota e logo fui para seu quarto, bem a tempo a ver acordar.
_Onde estou? A garotinha perguntou, olhando para cada um de nós.
_ Eu te trouxe para minha casa, você não estava em condição para me dizer onde morava. Minha mãe disse. Ela assentiu e depois fomos para a cozinha e tomamos caféem silêncio. Era
bom não ser a única a comer.
_ Não quero voltar pra casa. Disse a garota depois que terminamos de comer e eu sorri.
_ Olha lindinha. Meu pai disse, mas logo foi interrompido.
_Clara. Falou a menina. Ela se chamava Clara. Esse era um lindo nome.
_ Então Clara, você tem que voltar para a casa. Eu não queria que ela voltasse para casa. Ela parecia ser tão legal e algo me dizia que nós seriamos ótimas amigas. Depois de muita conversa ela convenceu meu pai e minha mãe de a deixarem ela ficar. Eu fiquei muito feliz, agora eu teria uma irmã.
_Não sei querida, vamos esperar ela acordar. Eu me levantei e me pus ao lado de meu pai. Em dado momento o sono acabou me vencendo, acordei agitada querendo saber sobre a garota e logo fui para seu quarto, bem a tempo a ver acordar.
_Onde estou? A garotinha perguntou, olhando para cada um de nós.
_ Eu te trouxe para minha casa, você não estava em condição para me dizer onde morava. Minha mãe disse. Ela assentiu e depois fomos para a cozinha e tomamos café
_ Não quero voltar pra casa. Disse a garota depois que terminamos de comer e eu sorri.
_ Olha lindinha. Meu pai disse, mas logo foi interrompido.
_Clara. Falou a menina. Ela se chamava Clara. Esse era um lindo nome.
_ Então Clara, você tem que voltar para a casa. Eu não queria que ela voltasse para casa. Ela parecia ser tão legal e algo me dizia que nós seriamos ótimas amigas. Depois de muita conversa ela convenceu meu pai e minha mãe de a deixarem ela ficar. Eu fiquei muito feliz, agora eu teria uma irmã.
Clara
Katerine e
Enzo se tornaram os melhores pais que poderiam existir, Miley e eu éramos
inseparáveis. Eu nunca tive medo deles, mesmo quando eles me contaram o que
eles realmente eram. Eu amava quando o papai me levava para passear em suas
costas, o vento eu meus cabelos, as arvores passando como borrões, a sensação
de liberdade como se estivesse voando, amava o brilho da pele de minha mãe e de
meu pai, até mesmo a de Miley brilhava, eu queria muito ter o mesmo brilho.
Minha mãe não possuía dom, ou possuía o dom de amar, meu pai podia mover as
coisas com o pensamento. Sempre quando sentávamos a mesa ele começa a mexer as
coisas, mamãe sempre dizia, “Enzo coloque isso no lugar”, Miley e eu riamos
muito, Miley possuía o
mesmo poder mais com alguns detalhes. E assim os anos foram passando.
Quando eu
fiz dez anos Miley já era uma moça, porem nós continuamos amigas, ela nunca me
abandonava mesmo quando começou a gostar dos garotos. Quando chegou à hora dela
ir para a escola eu fiquei chateada, pois se fossemos para a escola, não
iríamos para a mesma sala, mas como era impossível eu freqüentar uma escola
aqui, devido ao fato de que minha família era uma das mais poderosas da Itália,
mesmo meu pai não morando mais aqui, e por eu ter sido dado como morta, meus
pais deixaram ela não ir também, eles sempre nos ensinava tudo.
_Me conte
uma historia.
Pedi a
mamãe quando ela foi me colocar para dormir, eu não tinha vergonha de pedir
isso a ela, só por que eu tinha dez anos não queria dizer que não gostasse mais
de historia, ela não perguntou qual eu queria.
_Era uma
vez uma princesa, ela era muito linda, sua pele era branca, e os cabelos
caramelos era a marca de sua família, ela era muito amada e era muito feliz,
ela morava num lindo castelo em Florença, todos os dias...
Ela sempre
contava a minha historia, sempre evitando a parte desagradável, para eu me
lembrar sempre de quem eu sou. Deixei minha inconsciência vagar com o som da
voz melodiosa de minha amada mãe e fui abraçada pelos braços de morfeu.
Miley
Minha vida
é ótima, tenho uma família maravilhosa que está sempre comigo. Mas às vezes eu
gosto de ficar sozinha, ficar sozinha às vezes é bom. È bom você ter um tempo
para pensar nas coisas. Como agora, eu estou sozinha no meu quarto olhando para
a escuridão da noite.
_Miley, vem. Vamos caçar querida. Chamou meu pai de alguma parte da casa. Caçar; já tinha me esquecido, Clara minha inseparável irmã tinha me falado que papai tinha marcado de irmos caçar essa noite. Fui até eles. Todos estavam ali a minha espera.
_Onde vamos caçar hoje? Perguntei colocando os braços ao redor da cintura de meu pai. Apesar de eu ter 17 anos, pelo menos fisicamente, eu sou muito apegada ao meu pai, sou assim desde pequena.
_Vamos ir até a cidade e procurar alguns criminosos. Meu pai falou sorrindo. Nós assentimos e corremos até a cidade. Paramos após sentirmos o cheiro mais delicioso que podia existir. Sangue. Nós aproximamos do lugar de onde vinha o cheiro, tinha um homem segurando uma mulher contra a parede e com um canivete encostando ao rosto dela, ele tinha causado um pequeno corte na bochecha da mulher. Não teve tempo para o homem nem notar o que estava próximo a lhe acontecer, meu pai deu um soco nele que fez com que o homem desmaiasse, levamos ele para longe daquela pobre mulher assustada e sugamos todo o sangue daquele ser. O sangue descendo pela a minha garganta como se por onde passava apagasse a chama que continha nela. A sensação era maravilhosa. Depois de acabarmos com esse homem, fomos procurar por mais, passamos quase a noite toda caçando, a noite era o melhor momento para se caçar, primeiro por que é nesse horário que as pessoas começam a fazer mal ao próximo e sabemos que esse não merece viver e segundo por que é nesse horário que a Clara dormi então ela não tem tempo para sentir a nossa falta.
_Parece que por hoje já está bom. Miley precisa dormir. Minha mãe disse e meu pai assentiu. È verdade eu sou uma meio vampira e por isso preciso dormir, assim como a minha irmã.
_Sim vamos. Meu pai disse e seguimos para casa. A caça estava muito boa, mas eu precisava realmente dormir. Chegamos em casa, eu dei um beijo em meus pais e fui para o meu quarto descansar de mais um dia de minha eternidade.
_Miley, vem. Vamos caçar querida. Chamou meu pai de alguma parte da casa. Caçar; já tinha me esquecido, Clara minha inseparável irmã tinha me falado que papai tinha marcado de irmos caçar essa noite. Fui até eles. Todos estavam ali a minha espera.
_Onde vamos caçar hoje? Perguntei colocando os braços ao redor da cintura de meu pai. Apesar de eu ter 17 anos, pelo menos fisicamente, eu sou muito apegada ao meu pai, sou assim desde pequena.
_Vamos ir até a cidade e procurar alguns criminosos. Meu pai falou sorrindo. Nós assentimos e corremos até a cidade. Paramos após sentirmos o cheiro mais delicioso que podia existir. Sangue. Nós aproximamos do lugar de onde vinha o cheiro, tinha um homem segurando uma mulher contra a parede e com um canivete encostando ao rosto dela, ele tinha causado um pequeno corte na bochecha da mulher. Não teve tempo para o homem nem notar o que estava próximo a lhe acontecer, meu pai deu um soco nele que fez com que o homem desmaiasse, levamos ele para longe daquela pobre mulher assustada e sugamos todo o sangue daquele ser. O sangue descendo pela a minha garganta como se por onde passava apagasse a chama que continha nela. A sensação era maravilhosa. Depois de acabarmos com esse homem, fomos procurar por mais, passamos quase a noite toda caçando, a noite era o melhor momento para se caçar, primeiro por que é nesse horário que as pessoas começam a fazer mal ao próximo e sabemos que esse não merece viver e segundo por que é nesse horário que a Clara dormi então ela não tem tempo para sentir a nossa falta.
_Parece que por hoje já está bom. Miley precisa dormir. Minha mãe disse e meu pai assentiu. È verdade eu sou uma meio vampira e por isso preciso dormir, assim como a minha irmã.
_Sim vamos. Meu pai disse e seguimos para casa. A caça estava muito boa, mas eu precisava realmente dormir. Chegamos em casa, eu dei um beijo em meus pais e fui para o meu quarto descansar de mais um dia de minha eternidade.
Clara
_POR QUE
NÃO?
Gritei pela
quinta vez, e mamãe novamente explicou com sua voz doce.
_Querida
isso é perigoso, você pode morrer e se os Volturi descobrirem pode matar a
todos nós.
Ta isso me
fazia retroceder, mas eu queria muito.
_Mamãe eu
quero ser como você, como o papai e a Miley.
_Clarinha
não tem como, olha nós conversamos sobre isso depois.
Era sempre
assim quando ela não tinha mais desculpas ela dizia que conversaríamos depois,
a abracei e comecei a chorar, eu tinha medo de perdê-los e eu queria ser como
eles, e viver com eles para sempre, foi o que eu disse.
_Eu amo
vocês mamãe e tenho medo de que aconteça alguma coisa, tenho medo de perder
vocês.
_Você nunca
vai nos perder, eu estarei com você pra sempre.
_Mas e
eu...
A frase
morreu na minha boca, era doloroso pensar em um dia não os ter mais comigo.
A conversa
novamente foi esquecida, mas cada vez eu me sentia mais triste, eu era
diferente, até mesmo a Miley que não era como nossos pais, não era como eu.
Meus pais perceberam minha gradativa tristeza e fazia de tudo para me fazer
sorrir, meu pai parou de usar seu dom, e Miley já quase nunca usa o seu, por
ela ser muito poderosa. Eles começaram a se locomover na velocidade humana e
isso começou a me irritar. Até que eu tomei uma decisão quando eu completasse
dezoito anos eu iria embora, eu ainda não sabia pra onde ou o que seria de mim
sem eles, mas eu tenho que deixá-los viver novamente.
***
_Parabéns
princesinha.
_Eu não sou
mais criança papai.
Falei entre
bocejos e envolvi o pescoço de meu pai.
_Feliz
maior idade maninha.
Minha irmã
falou abraçando a mim e ao papai. Lembrei-me de que estava atingindo a data que
tanto esperei, dezoito anos. Logo depois mamãe chegou com um bolo lindo, todos
estranharam quando eu comecei a chorar, eles tiraram conclusões erradas, mas eu
não me importei.
O dia foi
passando sem que ninguém percebesse que esse seria meu ultimo dia com eles, de
tempo em tempo algum deles me fazia uma surpresa, uma blusa que eu queria, um carro,
que era uma das poucas extravagância que nos permitíamos ter, apesar de
dinheiro não ser problema com nosso família, e outros vários presentes. À noite
nós quatro sentamos a mesa e deixei me festejar com eles, e realmente me senti
feliz, percebi o quanto eu sentiria a falta de minha família.
_Eu amo
vocês, independente de qualquer coisa que possa acontecer, eu amo vocês.
Falei
abraçando os três e deixando mais uma vez as lagrima rolarem. Miley foi comigo
para o meu quarto e ficamos conversando, eu queria que ela tivesse como me
transformar, e eu sabia que se ela pudesse ela faria.
_Podemos
entrar?
_Entrem.
_Querida.
Papai veio até mim e se abaixou ao meu lado na cama.
_Sua mãe e
eu conversamos e tem uma coisa que queremos saber.
Olhei para
a mamãe em pé atrás dele, ela tinha um sorriso sereno no rosto.
_Você tem
certeza que é isso que você quer.
Meus olhos
brilharam e vi Miley dar pulinhos na beira da minha cama, tanto eu quanto ela
sabíamos de que ele estava falando, olhei novamente para a mamãe e seu sorriso
continuava lá, com certeza eles haviam conversado muito antes de chegar a essa
conclusão.
_Sim.
Falei sem
hesitar.
_Então nós
te transformaremos.
Uma alegria
imensa tomou conta de mim, eu pulei em meu pai o beijando. Mamãe sorriu uma
gargalhada perfeita, eu a envolvi com meus braços e a beijei também.
Fanfic em conjunto
Capitulo escrito por Sandry e Dany
4 comentários:
Oh que fofo esse cáp... amei meninas!!
Parabéns!
Ta cada vez melhor!!
Bjuss :g
Irielen (Ie)
Meninas ta lindaaaa. mais eu to com pregiça de fazer uma comet mais elaborado! mais ta lindo!
By: aya/bruh
esse cap ta lindo
meninas q vcs sao o maximo eu já disse mas agora vcs se superaram de novo o cap tava muito lindo e eu amei...... gente pena q vcs demoram muito a postar,tirando isso essa fic é maravilhosa parabens vcs merecem :G :G beijos queridas
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