6 de fev. de 2011

capitulo 22

Posted by sandry costa On 2/06/2011 6 comments


Ever
Os campos semi-infinitos da Inglaterra, com suas planícies meticulosamente verdes, sempre me espantavam... acho que por eu me sentir pequeno diante da incomensurabilidade do mundo, mas isso também acontecia quando eu estava perto do mar... a imensidão sempre me fazia sentir naturalmente pequeno.
Neste momento muitas coisas faziam com que eu me sentisse inútil... já há algumas semanas estávamos escondidos na Inglaterra e a ausência de Lynda já me incomodava totalmente fazendo com que eu me sentisse interminavelmente irritado. A presença de Damen aumentava ainda mais o processo, Alec teve que se transformar em uma babá do menino até ele aprender a se comportar... ainda bem que minha propriedade ficava muito longe de qualquer centro ou cidade.

Pela janela eu ouvia a garoa cair.... o que me lembrava Forks e imediatamente Lynda. Estava carrancudo e deprimido a algum tempo... nós três estávamos assim, Alec e Damen também. Damen passava por um período ainda pior, afinal, ele tinha consciência de que sua decisão ferrou a vida de todos nós.

Eu me segurava para não matá-lo.

- Pensamentos obscuros? - eu ouvi a voz de Alec vindo de trás de mim.
- Sempre – eu respondi desanimado – Malditos vampiros e seu modos sorrateiros.
- Malditos imortais e sua arrogância deprimente – ele respondeu.
- Onde está o garoto problema?
- No quarto... como sempre.
- Notícias de Forks?
- Marcya não me conta muita coisa... elas também foram apartadas da amizade dos lobos.
- Johan e Lea?
- Não vão mais até a casa... - suspirou Alec – E parece que os Cullen também estão descontentes conosco, rompemos um elo de paz de séculos...
- Bobagem.
- Para você, talvez. Não para eles – respondeu Alec – O problema é que tudo ficou muito delicado, principalmente as relações que mantemos uns com os outros... e há mais alguma coisa que Marcya não me quis revelar... mas acho que tem haver com Loma.
- Ótimo... - eu respondi sarcasticamente – O cerco está se fechando.
- Como assim?
- Apenas um pressentimento.
- Parece muito mais do que isso, Ever... o que está acontecendo?
- Notícias estranhas que recebi...
- De quem?
- Não posso revelar... mas estão ligadas diretamente ao nosso destino. Os Imortais estão se reunindo... um nome obscuro surgiu e eu não gostei do que ouvi.
- Prossiga – entoou Alec se aproximando.
- Já ouviu falar de En Sabah Nur?
- Infelizmente... ele é o ancião-assassino do Clã dos Imortais. Há muitos anos ele esteve com Bartolomeu em Volterra para fazer negócios com Aro, um sujeito estranho envolto em farrapos como um leproso, mesmo eu sendo quem sou, senti receio de sua presença.
- Sim, e agora, novamente... o nome de En Sabah Nur está em voga.
- Isso não é bom, você sabe o que significa?
- Problemas com certeza, Alec... muitos problemas. Não sei o que faremos uma vez que estamos longe de Forks e separados de todos... Bartolomeu provavelmente está procurando vingança pelo fiascos de seu ultimo e mal sucedido plano para me escravizar. Sabemos também que os Volturi tem uma rixa pesada com você e que eles mantém um descontentamento contra os Cullen, espero que eles não resolvam nos atacar também.
- Isso é complicado – suspirou Alec – Eu nunca vi tantos destinos interligados por uma confusão tão grande.
- Muito menos eu, as coisas eram muito mais simples antigamente.
- O que faremos?
- Eu não sei ainda – suspirei cansado – Mas teremos que ficar ligados ao que acontece em Forks mesmo estando tão longe... alguma coisa estranha está acontecendo e eu sinto isso nos meus ossos.

Lynda
A casa sempre está vazia agora. Johan e Lea se foram assim como Loma; Ever, Alec e Damen fugiram de Forks e não podem voltar... nesta imensa casa restaram apenas eu e Marcya e nenhuma de nós está conseguindo se manter direito. Marcya ainda é mais forte do que eu, afinal, era uma imortal tão velha quanto Ever e já passara por muitas coisas neste mundo.
Agora, mesmo ela e sua velhice lenta sofriam por Alec... fora uma traição grande demais e eu fiquei profundamente magoada com ele chegando mesmo a me perguntar se a maldade Volturi ainda não corria em suas veias cheias de veneno.
Encontrei Marcya sentada na varanda olhando para a noite chuvosa com desalento, sentei ao seu lado e ela sorriu sem me olhar.
- Você parece aqueles filhotinhos de cachorro que ficam seguindo o dono a todos os cantos.
- Sinto muito... mas eu me sinto perdida nesta casa, na verdade me pergunto o que fazemos aqui ainda.
- Você diz... porque não fomos atrás deles ainda?
- Isso...
- É complicado, Lynda... o certo era tentar refazer esta loucura, mas, infelizmente, eu não vejo como. Fugir não vai nos ajudar em nada.
- Ficar aqui também não, Damen não será perdoado pelos lobos e nossa presença aqui apenas os irrita, não vejo mais qualquer motivo para permanecermos em Forks, esta cidade chuvosa e solitária onde estamos isoladas no meio do nada.
- Talvez tenha razão – disse Marcya me olhando.
- Vamos partir? - eu perguntei esperançosa.
- Vou pensar... além disso, temos um problema a mais...
- Qual problema? - eu perguntei com medo.
- Loma.
- Ah, você não quer deixá-la?
- Penso em levá-la junto... - respondeu Marcya com a expressão sombria.
- Mas Marcya... os lobos viriam atrás de nós até o fim do mundo se fosse preciso.
- Você sabe pelo que elá está passando, Lynda... o que devemos fazer... abandoná-la? Você é ainda mais responsável por ela agora pois ela carrega o fruto do seu irmão, o segredo dela acabará sendo revelado e Jacob Black não terá muitas opções.
- Eu sei – sussurrei tristemente – Eu realmente estou com medo, Marcya... medo de tudo o que está acontecendo, medo pelo que não consigo prever e medo de que tudo termine numa grande e lamuriosa tragédia. Eu não consigo ser forte como você e Ever...
- Você precisa ser forte neste momento de decisão, Lynda. Agora restaram apenas você e eu e temos de lidar com isso da melhor forma possível. Eu vou pensar sobre o que conversamos e sobre nossos destinos. Talvez ir embora de Forks seja a melhor escolha. Mas temo que um mal maior nos espere lá fora.
- Do que está falando....? - eu perguntei querendo saber que maldição se abateria sobre nós agora.
- Eu não tenho certeza ainda, Lynda... mas quando eu souber, você saberá.

Sei que a intensão de Marcya é me preservar das coisas que não conheço, mas isso não estava melhorando nada, sempre que ela e Ever tinham segredos eles se mostravam extremamente perigosos quando revelados.
Neste momento, Marcya se levantou e eu continuei sozinha prestando atenção à chuva que sussurrava sobre as árvores e me toquei que odeio segredos; me pergunto se eu me tornar uma imortal de fato terei tantos segredos quanto Ever e Marcya. Espero que não, segredos, quando revelados, causam uma dor muito grande em todos que estão por perto, de fato, me pergunto porque existem tantos segredos no mundo... segredos que causam angustia e destruição.
Fico imaginando se o mundo, no fim das contas, não é apenas um grande acumulado destes segredos obscuros e tristes que fazem todos parecerem tão desconfiados e retraídos. E quanto a Ever? Quantos segredos milenares e obscuros sua alma não guarda? Segredos como a transformação de Damen... dos assassinatos que meu irmão cometeu... como ele consegue manter tanta dor em seu coração? Talvez por isso sua alma tenha aquele tom escuro e triste, conseguiria eu me tornar também uma filha dos milênios?
Mas meu peito se comprime quando penso em Ever... meu amor por ele é imenso e eu só percebi o quanto o amo agora que estamos distantes... mas é interessante este sentimento de saudade, acho que uma pessoa que ama, mesmo estando distante, jamais morre de solidão. A saudade é uma extensão do amor... uma amor secundário que nos liga espiritualmente a quem amamos... só quem ama sente saudade.

Mas havia chegado a hora de partir... de deixar Forks e me levantando da varanda fui obrigada a parar na sala de estar e senti quando as lágrimas correram por meu rosto ao me lembrar desta casa repleta de pessoas. Damen e sua irresponsável risada, Loma e sua simpatia natural assim como a provocação sempre presente de Leah ou a sensibilidade de Johan; o introspectivo Alec e o olhar sempre paciente de Ever.
Meu Deus... fomos tao felizes! Como pode a felicidade se dissipar desta forma? Como pode um grupo tão feliz se perder devido a uma escolha errada e afoita? Havia tanta alegria nesta casa... tanta luz e agora não restou nada, Marcya e eu parecemos fantasmas de um passado belo a vagar sozinhas e entristecidas por esta casa imensa. Pensando bem, estas paredes já viram tanta coisa... a família de Carlisle viveu aqui e já passou por poucas e boas e agora toda esta confusão se armou novamente... bem, pobre casa, era isso que dava ter apenas moradores sobrenaturais morando nela
- É... o eco sempre será o pior companheiro – eu disse para mim mesma e para a casa vazia.

Ever
Por mais que eu detestasse, tive que admitir que Damem estava bastante depressivo... e eu jamais ouvira falar em um vampiro depressivo, entretanto, a perda de Loma e os assassinatos que cometeu fizeram com que ele se isolasse numa bolha de autopiedade.
A casa era em estilo colonial rustico e os degraus de madeira rangiram sob meu peso, o corredor escuro e triste me encarou sem piedade me lembrando que eu novamente estava sozinho, esta casa sempre me trazia lembranças ruins... eu sempre vivera sozinho nela.
De todas as propriedades que eu possuía, nenhuma me era tão enfadonha como esta. Nem sei ao certo porque vim direto para cá... provavelmente meu íntimo procurava o isolamento que esta propriedade me proporcionava. Enfim me encontrei frente à porta do quarto que Damen ocupava e fiquei um tempo parado na soleira me perguntando se eu realmente queria fazer isso... até que uma vozinha tocou meus pensamentos: “Ele é o irmão da mulher que você ama”.
- Eu estou ouvindo sua respiração aí fora – disse Damen de repente com sua voz deprimida.
- Posso entrar? - eu disse abrindo a porta.
- A casa é sua...
- Como você está?
- Porque a preocupação súbita? - perguntou ele, Damen estava atirado sobre a cama olhando desatento para o teto.
- Bem, apenas curiosidade pra ver se vampiros também cometem suicídio.
- Acho que o suicídio é bem difícil para nós... ou eu já teria tentado.
- A imortalidade não parece tão interessante agora, não é mesmo? - eu disse enquanto me sentava numa cadeira atirada a esmo pelo canto.
- Alguma notícia de Forks?
- Nada além do normal – eu falei mentindo.
- Por que será que eu desconfio que você está me escondendo alguma coisa.
- E estou mesmo! - respondi com a maior cara de pau enquanto ele se sentava me encarando.
- De que está falando, Ever? O que está acontecendo que eu não sei... seja o que for tenho o direito de saber?
- Tem? - eu perguntei sarcasticamente – Damen, você transformou nossas vidas num inferno, é totalmente descontrolado e não tem qualquer noção de responsabilidade... porque diabos pensa que eu e Alec temos que ser sinceros com você?
- Até quando eu serei punido desta forma? - ele perguntou azedo.
- Bem... a sua consciência já está em paz?
- Não.
- Aí está a sua resposta – eu disse suspirando – Escute, eu e Alec estamos supervisionando os acontecimentos em Forks, agora nós não podemos voltar... nem temos motivo para isso além das meninas. Sei que está deprimido por causa de Loma, mas talvez as coisas se resolvam com o tempo.
- Acha que algum dia elas irão me perdoar?
- Eu não sei... - respondi me levantando – Talvez algum dia... a melhor forma de curar as feridas é o tempo, ou melhor, o único capaz de curar as feridas é o tempo; talvez daqui há alguns séculos estes episódios se dissipem... obviamente.
- Séculos? - gritou Damen.
- O que vocês esperava? - eu falei – Mulheres são ainda mais difíceis de perdoar uma falha... você matou pessoas, Damen... e isso não se pode esquecer facilmente. Os lobos de La Push ficaram furiosos, poderia haver uma tragédia se não tivéssemos fugido... já imaginou o estrago se tivéssemos que matá-los? A guerra que se formaria? Além dos Imortais e dos Volturi, nós seríamos perseguidos pelos Quileutes e pelos Cullen... ou seja... meio mundo estaria nos caçando.
- Está bem... você não precisa ficar lembrando que eu pisei na bola...
- Eu estou lhe lembrando porque estamos isolados aqui...
- Eu sei... mas eu já cansei de me desculpar.
- Então, agora, ao menos pare de dar uma de menino depressivo... já está dando nos nervos.

Eu sai sem lhe dar uma ultima olhada. Encarei o corredor escuro novamente me perguntando quando este martírio iria terminar... Damen era um vampiro terrível, me pergunto como pode algumas pessoas serem tão sem força de vontade para qualquer coisa que desejem fazer.
Alec era um pouco menos chato... mas, ainda assim, até mesmo ele já começava a me dar nos nervos com sua mania irritante de surgir do nada de forma sorrateira e furtiva... as vezes tenho a impressão que sou o único adulto no meio deste circo, esse é o problema de ser tão velho... acaba-se tornando ranzinza.
Por fim cheguei ao quintal onde um gramado verde crescia úmido pela chuvarada que desabou na noite passada, olhei para o horizonte longínquo a fim de tentar divisar o sol se pondo, infelizmente as nuvens pesadas de chuva impediram o episódio. Lynda adora o pôr do sol... me pergunto quando poderei novamente me sentar e admirar um pôr do sol ao lado dela. Sinceramente... não tinha esperanças tão grandes de que isso se realizasse muito cedo.
Subitamente, o telefone tocou na cozinha... distraído eu caminhei até o aparelho erguendo-o.
- Alô? - eu disse distraidamente.
- O Superficial imortal deseja a salvação? - disse a voz misteriosa do outro lado da linha evocando a frase secreta dos Imortais.
- Salvação não... apenas Sabedoria – eu respondi a segunda parte da senha – É você, Azrael?
- Sim – respondeu ele, Azrael pertencia à uma ceita antiga chamada Sábios de Salamanca... não eram imortais ou qualquer criatura sobrenatural, apenas estudiosos sábios e poderosos que dominavam e regiam algumas partes do mundo; Azrael era um assassino profissional que servia de espião para os Sábios... por sorte, eu e ele nos tornamos amigos há alguns anos.
- O que você descobriu... meu velho amigo?
- O cerco está se fechando, Ever – disse Azrael – Os Imortais estão se reunindo e En Sabah Nur se levantou de seu túmulo milenar... Bartolomeu quer vingança contra a sua irritante recusa em se unir a ele. Ele é seu senhor e deseja o mais poderoso dos Imortais novamente ao seu lado.
- Quanto tempo? - eu perguntei simplesmente.
- Eu não sei... a confirmação desta informação já quase me custou a vida – disse Azrael com um riso frio e sem humor – Mas eles sabem que você criou uma nova Imortal e sabem que houve problemas entre vocês e vampiros e lobisomens, Bartolomeu sabe que vocês estão fracos e que a união com seus amigos está por um fio. Ele irá até a pequena cidade na América e destruirá todos os seres sobrenaturais que habitam aquela região.
- Bartolomeu irá a Forks?? - eu disse sem conseguir conter o meu temor – E os Volturi?
- Os Imortais não se aliaram aos vampiros europeus desta vez, mas isso não significa que sua força está diminuída, muito pelo contrário...eles estão mais fortes do que nunca desde que En Sabah Nur foi novamente desperto. Ever... eles irão destruir tudo o que encontrarem pela frente, inclusive a sua companheira.
- Isso não poderia ter acontecido em pior hora
- Sinto muito... sua vida ficará extremamente difícil daqui para frente.
- Está tudo bem, Azrael... você já se arriscou demais. Obrigado por tudo.
- Adeus – disse ele simplesmente e desligou o telefone.

Por um segundo eu não soube o que fazer... permaneci parado enquanto sentia o terror me consumir, não havia para onde fugir. En Sabah Nur era uma criatura milenar tão antiga quanto eu ou Bartolomeu, ele surgiu na antiga Babilônia e muitos o julgam uma criatura ainda mais antiga que isso... ninguém sabe ao certo o que ele é. Dizem ser um antigo mago que se aprofundou demais nas artes das trevas e se tornou algo diferente... menos humano e mais... sombrio, a magia negra alterou seu corpo e ele foi obrigado a possuir outros para se manter corpóreo. Dizem que ele nunca tem o mesmo corpo... me pergunto o que aconteceria se En Sabah Nur possuísse o corpo de um vampiro, o poder que não conquistaria, mas isso é apenas especulação.
- Você está pálido – disse Alec chegando sorrateiramente.
- Tenho péssimas notícias...
- Ouvi o telefone e vim conferir para saber se não era Marcya... mas pelo visto eu me enganei.
- Era o meu contato... Bartolomeu está indo para Forks.
- Como é que é? - disse Alec num pulo – Mas porque?
- Ele me quer... quer o meu poder. Não aceita que eu tenha deixado a família dos Imortais...
- Mas ele está indo para Forks?
- Sim... ele não sabe que nós partimos.
- Inferno – bravou Alec furioso.
- Temos que voltar...
- Ever, se voltarmos... Damen morre, e acho que nós dois também, ainda mais depois do que Loma andava escondendo de todos...
- Não temos escolha – respondi convicto e desanimado – Bartolomeu está se dirigindo a Forks com um mal cujo poder é imenso... ele pensa que ainda estamos lá e o poder dos Lobos será insuficiente para proteger Marcya e Lynda... se é que elas seriam protegidas.
- Porque os Imortais não te deixam em paz, no fim das contas?
- Pelo mesmo motivo que até hoje Aro Volturi não te deixa em paz, Alec: poder.
- Diabo... - exclamou Alec furioso – Como faremos isso?
- Eu tenho uma idéia... mas é extremamente perigosa.
- Ótimo – riu Alec de um jeito amargo – Eu ficaria realmente desapontado se não houvesse nenhum risco mortal em nossa caminhada, mas o que faremos com Damen?
- Ele vai junto... agora terá de servir para alguma coisa.
- Vamos direto a Forks...?
- Não... antes preciso encontrar um velho amigo que talvez nos ajude muito.

Eu não me movi um centímetro, apenas fiquei imaginando tudo o que estava acontecendo.

Mas o fato é que realmente o cerco se fechava...

A escuridão estava sobre nós.

NA Sandry: Oi amores, nos desculpem a demora para postar o capitulo, espero que gostem.

6 comentários:

KYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! EU AMEI! AMEI MESMO! Até que valeu a pena esperar! MUITO MUITO MUITO MUITO MUITO DEMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSS!

quero mais mais mais! A idea do Fruto proibido que a Loma carrega foi MINHAAAAAA! xP ahsuahsua!

Bjs!

Nossa!!! Este cap ficou... maravilhoso.
Valeu esperar kkk muita coisa aconteceu, Loma pelo jeito grávida, uma ameaça chegando em Forks, e os meninos agora não tendo opção terão que voltar, pelo jeito uma guerra se aproxima de todos os lados.
Só que me parece que ficou um buraco do cap 21 pra este, afinal quem estava chegando... mas nem ligo, adoro esta fic.
Beijos

aleluiaa
eu ja estava subindo pelas paredes de tanta ansiedade
mas valeu a pena esperar
o cap tah ótimoooo
parabens
e coitados dos meninos
a coisa tah ficando feia por lado deles.
Beeeijos

Eu quero mais capítulos logo, logo.
Estou curiosa, e nem quero imaginar a briga que está por vim.
Beijos e parabéns.

oi pessoal q bom ver vcs comentando faces de novo
meny vc falou uma coisa certo, nossa nem eu e nem o angus vimos isso, mas vamos dar um jeitinho prometo
bjjs e obrigada a todos

Nossa San essa fic é tão parada né...rsrsrsrskkkkkkkk
menina q espetaculo de fic
amiga estava lindo e muito intrigante
parabens

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