15 de fev. de 2011

Capitulo 4

Posted by sandry costa On 2/15/2011 3 comments

Algumas Mudanças



POV: Jacob.
Hinnata tinha 14 anos, e era uma bela menina, seus cabelos longos e negros batiam no meio das costas, sua pele levemente morena realçava seus olhos verdes, com seus 1,69 era bem alta para uma menina de 14 anos, e muito bonita também.
Só que era bem visível, o quanto seus olhos também eram maldosos para uma menina de apenas 14 anos.

Nós ainda morávamos em Forks, pois só iríamos embora depois que Charlie morresse, e eu também queria cuidar de Billy. Mas estranhamente Billy depois de tanto tempo se transformou, voltando a andar e não precisando mais de mim.
Charlie agora era casado com Sue, e eles eram bem felizes e tinham até decidido fazer uma nova lua de mel na Itália. Hoje seria o dia que eles voltariam, eu e Nessie tínhamos falado que íamos buscar eles no aeroporto.
- Vamos Nessie, daqui a pouco eles chegam. – Chamei entrando no quarto e a encontrando com o rosto franzido.
- Jacob, to preocupada. – Nessie falou e colocou a mão sob o peito.
- Com o que? – perguntei franzindo a testa.
- Passou na televisão que o tempo estava ruim da Itália para cá. – Sua voz tremeu um pouco.
- Amor, fica calma. – Dei um beijo em seu rosto – Se o tempo está ruim, eles com certeza não decolaram.
- Não sei não. – Seus olhos estavam perdidos em meio a tantos pensamentos. - Você sabe que sou muito apegada ao vovô Charlie.
- Eu sei amor, mas ta tudo bem – Segurei sua mão – Vamos, se não eles vão fica esperando a gente.
- Ok.

Saímos de casa e fomos direto para o aeroporto de Port Angels, já estávamos esperando o voou fazia 15 minutos, e isso só deixava meu amor mais nervosa.
- Senhores, o voou 784-44 chegara atrasado por causa de turbulências, desculpe
 o transtorno. – Disse umas das moças que trabalhava no aeroporto.
Nessie na mesma hora apertou meu braço e sussurrou em meu ouvido
- Eles não estão bem, eu sinto isso Jake. – E depois disso ela começou a chora, eu cocei minha cabeça, sem saber bem o que falar, afinal, ela estava falando isso desde de cedo, sem muito motivo.

Mas ai veio em minha cabeça, se algo fosse acontece, os Cullens com certeza já sabiam, eles tinham uma vidente em casa. Resolvi tenta tranqüilizá-la, mas uma vez.
- Nessie amor, você não acha que se algo tivesse acontecido a Alice já não saberia?
- E-e – Ela soluçava diante de seu choro – Mas e se aconteceu alguma coisa com Sue e Alice não pode vê? – Minha esposa insinuava que Sue podia ter se transformado, mas não acho que isso tenha acontecido.
- Mas uma razão pra ficar tranqüila, se isso mesmo aconteceu eles estão bem amor. – Ela me abraçou. – Vem, vamos na lanchonete compra uma água. – Ela simplesmente me seguiu sem dizer mais nada. Não entendia mesmo esse nervosismo todo, afinal, foi só uma viagem, ela devia está com muita saudade.
A lanchonete estava com um pouco de movimento, e dava para percebe que era das famílias que esperavam o mesmo voou que a gente, todos estavam com caras tensas e preocupadas. Nessie olhava para algum lugar meio que meditando, e eu olhava para a TV que estava em um canal que só dava jornal, saco , nem ouvia direito aquilo, só dei um estalo na minha cabeça quando a Jornalista que dava as informações de um desastre na Áustria parou para dizer um comunicado importante que me abalou totalmente.
“ Um desastre acaba de acontece com o voou 784-44 que vinha do Itália em direção a Port Angels, após um tentava de aterrissagem forçada em uma pequena reserva indígena Makai, o avião explodiu, causando feridos, e inevitavelmente a morte de todos os demais que estavam no avião.” – Nesse momento minha esposa agarrava meu braço, chorando e gritando, frustrada. Eu ate tentaria dizer para ela se acalmar, mas eu estava em estado de choque e só consegui abraçá-la, também sabia que se eu fala-se algo como “amor, fica calma, tudo vai ficar bem” , eu seria ridículo, eu sabia que nada ficaria bem, eu tinha repleta noção disso. Alguns minutos se passaram e os Cullens chegaram, Bella estava imensamente em estado de choque, que percebia-se pelo rosto dela que nem ela mesma sabia como conseguia andar, piscar, agir como humana. Quando ela nos viu, simplesmente caminhou como se estivesse preste a morrer, ela estava que nem quando os Voltures queriam matar a minha Nessie, ela chegou ate nós, e abraçou Nessie, sussurrando em seu ouvindo um “ meu amor, acalme-se”, eu sabia muito bem que Bella dizia aquilo mas nem ela mesma seguia suas palavras. Minha filha chegou totalmente surtada no aeroporto, ela era mais apegada a Charlie ate mas que Nessie.Ela chegava com Leah,Alec, Seth e Brian, Alec só tentava conforta Leah, que estava igual Nessie, Seth não sabia o que fazer, ele só abraçava Hinnata e Brian. Minha filha correu em velocidade humana ate nós e parou na frente de Alice, que eu sabia que se sentia culpada.Ela colocou o dedo no rosto de Alice que só olhou assustada.
- Você – ela para, respirou fundo – A culpa e toda sua.
- Eu sei, desculpa. – Ela colocou as mãos na cabeça – Quando eu vi era tarde de mais, eu sei disso, eu liguei para o hotel.. – minha filha a interrompeu.
- Não desculpo, nunca vou desculpa, eu odeio você Alice, primeiro: você deu a idéia dessa maldita viagem. Segundo: você se atrasou em vê o que aconteceria. Como pode?Você é vidente mesmo? – Eu estava prestes a me meter no meio, eu sabia que a baixinha não tinha culpa daquilo, ela pensou tudo com boa vontade e carinho, e Hinnata já estava passando dos limites, mas Edward foi mais rápido
- Não diga besteiras Hinnata, ninguém teve culpa. – Ele tentou tocá-la, que saiu de perto, e parecia falar alguma coisa em pensamento que fez o rosto de Edward que era de carinho, mudar para um misto de ódio e desaprovação. - Você está sendo cruel, e sabe muito bem que ninguém pode evita o destino.
- Destino? – ela disse a palavra com sarcasmo. – Porque não o transformou? Por quê? – Ela se virou e saiu andando, eu ia atrás dela, afinal, minha filha precisava de mim, ela deu, mas uma olhada para traz e disse, - ME DEIXA!

POV Hinnata

Hoje era o dia que meu avô chegaria, estava tão feliz que ate acordei cedo. Mas logo percebi que não tinha nada para fazer, então decidi ir atormenta o Brian, sabia que ele detestava que acordassem ele *-*. Tomei meu banho, me arrumei colocando uma calça jeans escura com uma blusa de mangas preta que tinha uma guitarra roxa na frente, e meu tênis da Nike preto com branco, prendi meu cabelo em um rabo-de-cavalo alto e desci para tomar meu café. Percebi que ninguém tinha acordado ainda, então tomei meu café-da-manhã, mas rápido do que tudo, e quando olhei no relógio percebi que marcava 06:15, cara, Brian ia pira, ADORO. Fui correndo para casa dele, que era muito próxima da minha, levitei ate a janela de seu quarto e a abri, fui no banheiro dele procura alguma coisa para sacania ele, e achei um negocio para barbear, PERFEITO,mas fiquei intrigada, ele não tem pelo nenhum, fala serio. Ele dormia que nem um anjinho, oown, vou perturbar o sono do bebe. Coloquei a espuma para barbear em sua mão que estava estendida para fora da cama, e passei meus cabelos escuros e longos perto de seu nariz, o fazendo mexer incomodado, passei mais uma vez, e ele só mexeu o nariz de novo, mas eu não ia desisti, passei de novo e ele foi logo com a mão que estava com a espuma na cara, se assustando com minha gargalhada.
- Mas que idiota. – E continuei a gargalha.
- O que você faz aqui peste? – eu não respondi, só gargalhei, mas ainda, ele tava muito engraçado com aquela cara suja e com feições irritadas.
Brian me encarou por alguns minutos e gritou com a testa enrugada.
- EU ODEIO VOCÊ – Ele levantou e foi no banheiro, levantei e fiquei na porta vendo-o resmunga em como eu era abusa e intrometida. – Isso e invasão de domicilio sua maluca, eu vou mata você.
- Vem neném. – Chamei ele com o dedo. Ele deu um passo em minha direção, seriamente ameaçador, mas eu nem liguei, só comecei a rir – Sua cara e muito feia garoto. – E ri alto. Brian era alto, devia ter 1,78 por ai, pele no tom da minha, cabelos pretos e olhos azuis, que imagino que tenha puxado de Alec quando era humano.
- E a sua é bonita, sua ridícula dos infernos? – Ele estava muito irritado, do jeito que eu adoro deixar sempre.
- Ai Brian, você me mata de tanto rir garoto. – Disse indo deitar na cama dele, e abrindo a gaveta que tinha do lado da cama. Ele correu e fechou, prendendo minha mão que segurava uma revista. – Ta maluco? Minha mão anta.
- Foi Mal. – Ele coçou a cabeça com a mão livre e abriu a gaveta, de imediato puxei a revista que era de mulher pelada, fala serio ¬¬. Pensei que fosse de moto, carro, essas coisas. Percebi que ele ficou envergonhado, isso foi motivo suficiente para mim zoa, e lógico, não perco uma.
- Não tem capacidade de pegar mulher, fica na revistinha só no 5 contra 1. – Ri da cara dele.
- Vai se fude. – Falou, mais ainda dava para vê que estava envergonhado.
- Daqui a pouco com o Zake. – Ele arregalou o olho, literalmente acreditando no que eu disse, eu sou meio maluca, mas pó nem tanto, tenho só 14 aninhos *-* , certo que hoje isso não significa nada, mas enfim. Zake e meu quase namorado.
- Você ... já..? – Ele colocou as mão na cabeça – Sabia que você .. -  não terminou de fala, sabia o que gente?
- E brincadeira o mula.
- Sei. – Ele fez cara de quem não acreditava.
- Por mim, se você acredita ou não, eu não ligo. Você sabe disso né?
- Aham. – Ele fez uma pausa. – Mas.. o que você ta fazendo aqui essa hora garota? São..- Ele parou e olhou o relógio – 06:24... seu demônio. O QUE FAZ AQUI?
- Tava ansiosa para ver o Charlie, ai acordei cedo. Só que ele só chega 15h30min da tarde, num tinha nada para fazer então vim para cá. – Ele se sentou do meu lado.
- É, também to com saudade da Vovó. – Encostei no seu ombro, agora me sentindo um pouco sonolenta, lógico, eu fui dormi era 3:45 da manhã, bocejei e ele respirou fundo.
- Pode metendo o pé encosto, não vai dormi aqui, você ronca.
- Para Bri, não ronco. – “Bri” apelidinho quando quero puxar o saco dele.
- Ronca que nem um trovão, não vou deixar você fica, vai embora Hinnata.
- Ta me expulsando? – Coloquei a mão no peito, e levantei a cabeça de seu ombro, fingindo que estava ofendida.
- SIM, mete o pé.
- Não, to com preguiça poxa.
- AAAAAh, peste. Então chaga pra lá. – Dei um sorriso tirando meu tênis e o jogando em um canto do quarto.
[...]
Acordei assustada com um choro histérico, Brian acordava junto comigo, sem entender nada. Levantei a cabeça e olhei o relógio 15h40min, NOSSA, Charlie já devia ter chegado, e eu não fui buscá-lo. Decidi ver o que estava acontecendo, sai do quarto com Brian me acompanhando e encontrei com Leah aos prantos nos braços de Alec que nós olhou com dó nos olhos. Não entendi nada no memento, só então Leah falou.
- Porque o avião tinha que cai logo com minha mãe dentro? Isso não e justo, porque outro não caiu? – E ela soluçava. Então me lembrei que Charlie estava no mesmo avião e meu mundo simplesmente caiu, como assim o avião desabou? E Leah continuou a falar – Porque mamãe não se transformou como eu? Eu não agüento essa dor Alec,não da para agüentar. – Então me veio à cabeça, porque não transformaram o Charlie? Isso era um grande absurdo, de imediato achei todos da minha família extremamente egoístas. Deviam ter o transformado, e Sue também, já que ela não era Lobisomem.
Então todo o meu corpo fraquejou, me fazendo cair no chão de joelhos, e todas as lembranças de Charlie e eu juntos veio ao mesmo tempo. Eu passava horas na casa dele, e não me sentia incomodada, sentia que ele era o único capaz de me entender apesar de ser “velho”, ele me apoiava em minhas escolhas, me fazia extremamente feliz. Como nenhum dos outros Cullens conseguia, eu não era infeliz com eles, só que eles me acham extremamente mão educada, respondona, e coisas do tipo. Eu só não tolero desaforo, só isso. E com Charlie, ele não tinha desaforos comigo, era sempre sorridente, me adorava ouvir toca guitarra e me achava muito esperta, diferente dos outros, que achavam que eu só era uma garota medíocre e mimada com birra, que não me apoiavam a tocar guitarra, que achavam que eu deveria aprender algo clássico, só que eu era diferente, AMAVA MINHA GUITARRA, e não pianos e coisas do tipo e Charlie não via mal algum nisso. Eu tenho certeza que não agüentaria ficar nesse mundo sem Charlie, que estou incompleta a partir de agora. E Sue, ela faria a mesma falta que Charlie, ela era, mas chegada a mim do que Renée, eu a adorava incondicionalmente, com seu jeito meigo e carinho de ser, sempre com um sorriso e conselhos para me dar, sentia-me a pessoa, mas amada e correta do universo perto deles.
Olhei para traz, e encontrei Brian no mesmo estado que eu, ele não era mal compreendido como eu, mas eu sabia que Charlie e Sue eram para ele o mesmo que para mim, sabia que nós sentíamos o mesmo amor sem fim pelos 2. Lembrei-me de brigas bobas que tínhamos na casa deles, e Charlie sempre nós fazia fazer as pazes com um abraço, e conversava com a gente, que logo depois estávamos bem. Me arrastei ate Brian, o abraçando fortemente, sabendo que o meu abraço o reconfortaria, mesmo com nossas brigas éramos bem ligados, ele me apertou igualmente  e sussurrou no meu ouvido “ acho que não agüento viver sem eles” , eu so consegui responde em uma voz fina e quase inaudível um “também”. Seth entrou na casa, em desespero, parecendo um maluco, eu o achava lindo, super gente boa e extremamente calmo e nunca pensei que o veria assim.
- Não pode ser verdade Leah, não e possível. – Ele falou baixo. Leah não o respondeu apenas o olhou pensando o mesmo. – Temos que ir pro aeroporto, todos estão lá.
- Eu não quero sair daqui Seth.
- Mas, podemos pergunta para a Alice se eles estão bem, eu creio que isso pode acontecer.
- Tomara. – Ela se levantou e foi no seu quarto, com Alec a acompanhando.
Eu fui ao quarto do Brian pega meu tênis, e com ele abraçado a mim. Peguei meu tênis e fui ao banheiro,  deixando ele trocando de roupa, lavei meu rosto, amarrei meu rabo - de - cavalo de novo, e me olhei no espelho.
- Não da para viver sem eles – Resmunguei para mim mesma. – Como eu sou inútil, mesmo tento vários dons, não pude nem transforma meu Bisavô. – Sequei meu rosto e sai do quarto, Brian estava sentado na cama, olhando para baixo.
Descemos e fomos todos pro carro de Alec, que dirigiu rápido em direção ao aeroporto.
Chegando ao aeroporto me deparei com a cena que eu não queria vê, toda a minha família, com rostos mais pálidos do que nunca e feições extremamente tristes, então meu desespero voltou muito, mas forte e eu comecei a correr em direção a eles. Sentia que Alice era totalmente culpada, afinal, ele teve a maldita idéia da droga de viagem e era VIDENTE. Como pode uma pessoa ser vidente e não vê a tragédia, mas importante do mundo? Sim do mundo, porque para mim isso era. Então cheguei explodindo em cima dela.
- Você – respirei fundo, querendo queimá-la viva. – A culpa e todo sua. – Joguei as palavras, mas verdadeiras que já pensei.
- Eu sei, desculpa. – Ela colocou as mãos na cabeça – Quando eu vi era tarde de mais, eu sei disso, eu liguei para o hotel.. –a interrompi, não queria ouvir a idiota desculpa que ela daria.
- Não desculpo, nunca vou desculpa, eu odeio você Alice, primeiro: você deu a idéia dessa maldita viagem. Segundo: você se atrasou em vê o que aconteceria. Como pode? Você é vidente mesmo? – Eu estava prestes a voa no pescoço da Alice, sim eu iria brigar, ELA ERA A CULPADA DA MORTE DO HOMEM QUE EU MAS AMO NO MUNDO.
- Não diga besteiras Hinnata, ninguém teve culpa. – Disse meu Avô. Fala serio, besteiras? Desde quando realidade virou besteira? Pare de tentar defender essa anã de jardim, e seja justo! Sabe que não estou mentindo! - Você está sendo cruel, e sabe muito bem que ninguém pode evita o destino.
- Destino? – Disse num tom de sarcasmo. – Porque não o transformou? Porque? –Me virei e não esperei uma resposta ridícula do tipo “Não queríamos interferir na vida dele”. Senti que me pai iria vim atrás de mim e só consegui dizer duas palavras. - ME DEIXA!



POV Jacob

3 Dias havia se passado desde a tragédia, todos ainda estavam muito abalados, e já tinham feito o velório. Hinnata inacreditavelmente teimava em culpa a Alice. Minha filha havia mudado completamente, ela tinha repicado seus longos cabelos, pintado de preto, e só andava que nem uma maluca, com tremendas olheiras e não ouvia ninguém.Seu quarto também havia mudado para igualmente o mesmo estilo de roupas que ela usava, tudo preto. A família toda já tinha conversado e decidido que o melhor a se fazer éramos nós nos mudarmos, Leah e Seth iriam conosco. Queríamos nós muda, para não deixa as lembranças tão próximas, e sabíamos que a noticia que todo o lugar de Forks falava era da morte de Charlie, e isso só faria a todos especialmente Hinnata e Brian sofrer mais.
Iríamos para uma cidade extremamente parecida com Forks no interior da Inglaterra, a cidade se chamava Honks. Já havíamos avisado as crianças e eles deram de ombro, não comentaram, não gritaram, nada do que eu esperava. Nós não levaríamos nada de nossas casas, doaríamos tudo, não queríamos vestígios do passado. Renesmee, Bella e Esme tinham ido na cidade que íamos nos muda para comprar as casas, Leah tinha pedido para elas comprarem para ela, e elas aceitaram. A pequena Alice andava cabisbaixa e não dava nenhum sorriso nem saltitava, a pequena fada como todos a chamavam parecia que tinha desaprendido como era sorrir, a acusação que tinha recebido havia a abalado completamente. Isso de certa forma, me magoava, afinal ela era uma pessoa totalmente agradável e não tinha controle completo de seu dom.


POV Hinnata
Eu havia me mudado completamente, pintado a parede de meu quarto, para demonstrar como me sentia por dentro, negra e totalmente oca, cortado meus cabelos, só andava de preto e com olheiras. Iríamos nós mudar, para tentar deixar o passado para traz, eu estava totalmente arrasada como a decisão de todos de ir embora, só não falei nada, porque não tinha forças para isso. Pois o ser que recarregava minhas energias colocando felicidade dentro de mim e tirando totalmente meu stress não estava, mas presente para fazer isso. Tentava de qualquer jeito me conforma, mas parecia impossível. A nossa mudança seria exatamente daqui a 1 semana, que estava passando literalmente lenta de mais para mim, fazendo-me lembrar dos últimos acontecimentos.

3 comentários:

noossa
que menina é essa gente?
poxa ela pegou pesado com a Alice,
mas fora isso eu até entendo o lado dela de se revoltar
ela ainda é uma criança e não sabe o que fala ou faz
tomara que ele veja que estava errada
to adorando a fic
parabéns
Beeijos

Sinceramente eu acho que a Hinnata é mal compreendida, poxa o que custa aceitar a menina do jeito que ela é? Mas vamos combinar que ela também é um demonio.
Eu ainda espero que ela fic com o Bri kk' ele iria dar um jeito nela com certeza.
A Alice não teve culpa cuitada. Esse capítulo ficou bem trágico, mas ficou ótimo.
Estou amando a fic.
Beijos e parabéns;*

Realmente a Alice não teve culpa
nao acho justo acusar a pessoa mais
legal de todas, pode ater ser que Hinnata
seja mal compreendida, mas ela nao tem o direito
de acusar as pessoas por tudo e ela deveria ser mais educada e amavel de quem ela herdará esse temperamento?
credo.

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