8 de out. de 2010

Capítulo 12° Herói

Posted by Daniella On 10/08/2010 4 comments

Kauânne ou Cacau – eu ainda não to acreditando no apelido tão, tão argh que eu dei pra ela. Kauânne troca o dia pela noite, e bem se eu pudesse dormi faria mesmo, ela dorme o dia inteiro e quando chega à noite ela às vezes senta-se na escadaria da Torre do Relógio e outras vezes ela fica em sua varanda olhando para o nada, mas certa vez eu a vi chorando e isso fez com que eu me sentisse mal, por que de alguma forma eu sabia que eu tinha culpa.
Está certo que eu concordei de fazer isso com a garota, – acabar com sua vida feliz – mas vê-la chorar? Isso não é uma coisa que eu ache legal.
-Posso? –uma voz me tirou de meus devaneios.
-Claro. –Karen entrou no meu quarto fechando a porta atrás de si. –Algum problema? –ela sentou-se ao meu lado.
-Bem, me diz você. –ela cruzou as pernas em cima da cama.
-Como assim? –às vezes Karen me entedia mais do que eu próprio e vice versa.
-Ah qual é né Luka, eu ti conheço maninho e sei que tem alguma coisa de estranho. Anda me diz o que. –ela sorriu, Karen é linda, cabelos caramelos, olhos antigamente de um verde acinzentado, pele rosada com sarnas, mas agora é branca como giz, nariz perfeito, boca rosada e um corpo bonito. Tenho que admitir Alec ganhou na loteria.




-Agora sou eu quem digo. Me diz você. –cruzei os braços no peito.
-Eu sei que tem alguma coisa de muito estranho. –ela franziu a testa.
-Como assim? –agora eu estou confuso. È está certo que desde a vinda da Kauânne para cá eu estou mesmo diferente, mas não é pra tanto.
-Desde que você se transformou em vampiro que você está meio assim. –ela balançou a mão como se estivesse dizendo “mais ou menos.” – E depois que a Kauânne veio pra cá, bem piorou, você está mais fechado, mais frio e Luka você sabe que eu odeio matar pessoas, pois sei o quanto nós sofremos. E você parece ter esquecido isso e mata as pessoas com tanta, tanta, frieza. –levantei-me em um pulo.
-E o que você quer que eu faça? Karen nós somos vampiros, nós matamos é isso que nós fazemos matamos. –joguei as mãos pro ar. –E você acha que eu gosto de fazer isso? Quando eu estou ali de frente para a minha presa, o que eu mais tento fazer é lhe poupar sofrimento, eu odeio essa vida Karen eu odeio. Você pensa o que? Que eu sinto prazer em fazer isso com as pessoas? –ela se levantou ficando de frente para mim com expressão de raiva.
-Parece. Sinceramente parece que você gosta de fazer isso com as pessoas sim. Você age como se fosse um, um...
-Monstro? –ergui uma sobrancelha. –Diz Karen, diz.
-Se isso vai ti deixar feliz. Sim você parece um monstro. Eu também não gosto de fazer isso Luka, mas nem por isso eu... Mato como você. –ela também jogou as mãos para o ar. –Em nossas caçadas eu vejo cartazes Luka. Vejo cartazes com nossas fotos. Desaparecidos. Recompensa. Por toda Volterra estão cartazes nossos Luka.
-Eu eu não sabia. –abaixei a cabeça.
-Claro que você não sabia depois que você se transformou você age como se nada mais existisse a não ser sangue e mais sangue. –agora Karen não gritava mais era como se ela estivesse chorando sem lágrimas. –Eu queria poder voltar no tempo, queria poder ter escolhido ficar em casa naquele dia, agora eu poderia estar no meu quarto conversando com a mamãe dizendo como foi meu dia, sobre alguma coisa idiota que você me fez.
-Karen. –eu podia sentir sua dor. E agora que ela está dizendo isso, é que eu paro pra pensar e eu posso confirmar que tudo que ela disse é verdade. Eu sou um idiota por ter agido dessa forma, mas é o que eu sou. Pessoas que não estão na minha situação não podem saber o quanto é doloroso o que estou sentindo.
-Eu também sinto a falta deles Karen. È difícil para mim ainda saber que eu não pude ti salvar do Alec e de eu não poder ter ti protegido e é doloroso saber que um dia eu sonhei em salvar vidas e agora a única coisa que eu faço é acabar com elas. –Karen me abraçou e eu fiz o mesmo.
-Desculpa Luka eu fui uma insensível, eu não me coloquei em seu lugar, mas só o que eu quero de você irmão é uma coisa. –ela se soltou de meu abraço e me olhou.
-O que Karen? –passei as costas de minha mão em sua bochecha.
-Vamos combinar de tentarmos arranjar uma saída. –ela esticou a mão.
-Combinado. –sorri e apertei sua mão depois a puxei para mais um abraço.
-E Luka você sempre será meu herói. Sempre. Eu te amo.


Desculpem não ter colocado aquela parada que eu coloco sempre no começo! Estou um caco... E eu estava com pressa para Postar... Proximo capítulo não tenho previsão ainda, pois nem começei a escrever e nem tenho ideia do que colocar... Obg pelos comentarios anteriores...
Comentem!
Bjsculos^^

4 comentários:

Galera na fic da Dani agora tem parada de ônibus é? kkkkkkkkkkkk :c

Bem, até q enfim um tikim do lado "humano" do Luka né, não da pra viver brincando com a comida né, a Karen apesar de suas chatisses, tem sensibilidade, e a Nick tem que mostrar para eles a solução de polpar as pessoas e eles se alimentarem dos animais néh..... :j

Beijos linda, amo sua fic...

Nossaaaaaaaaaaaa! mais eles ja tem o geito não tem? é só beber sangue de animais! '-'

Adogooooooooo! *^*

A Nick podia mostrar a eles a solução do problema.:c
Quando a Nick lembrar ela bem q podia levar os dois com ela. Assim os Volturi se ferram.:l

Ohh tadinho do Luka e da Karen.. irmãos morte mal muitooo mall por terem transformado eles :m
To amando sua fic amigaa
Parabénss
Ahh a Nick tem a solução pra eles orass :i
só eles naum perceberam ainda
Bjuss

Irielen(Ie)

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