Dando uma chance.
POV: Hinnata
Abri meus olhos com o toque quente em meu rosto, era Brad me encarando. Eu deveria estar a um bom tempo com meus olhos fechados, no pátio da escola.
- Que foi? – Perguntei, passando a mão no olho.
- Nada. – Ele se sentou do meu lado. – Me ferrei. – Resmungou.
- Desculpa, eu tentei te ajudar, mas o cara de bunda ficou de palhaçada. – Ele riu.
- Você percebeu que ele te chamou de burra não é?
- Percebi, e nessas horas que da vontade de ser uma vampira sedenta. – Sorri, fazendo cara de psicopata, e ele riu. – Ah, vai caçar comigo hoje? – Fiz cara de pidona.
- Tudo bem. – Ele me olhou. - Há quanto tempo você não caça?
- Nem sei mais, mas já faz um bom tempo. – Encostei minha cabeça nos ombros dele. – Sabe, eu tava pensando em dar uma chance para o Guto. – Brad ficou em silencio por um tempo.
- Por quê? – Ele perguntou normalmente.
- Eu.. acho que preciso tentar esquecer o Brian, e esta quase que impossível Brad, eu fecho meus olhos e o que vem na minha mente? Brian. – Suspirei derrotada.
- Se e pro seu bem, não me oponho. – Ele tirou meu rosto de seu ombro e me fez olhar em seus olhos. – Só, não machuca os sentimentos do sanguessuga chato. – Ele fez cara de tédio. – Por incrível que pareça, ele gosta muito de você. – Olhei para baixo.
- Eu sei. – De maneira alguma eu queria magoá-lo, e eu ia fazer de tudo para isso não acontecer.
O sinal tocou e eu e Brad levantamos da árvore e andamos de braço dado, em direção a sala. A aula agora seria sobre as historias da reserva, coisa que eu já sabia, pois quando me transformei fiquei sabendo de tudo. Sentei entediada na cadeira e fiquei olhando para frente e pensando se deveria ou não dar uma chance ao Guto.
Logo a decisão definitiva me veio, eu deveria sim dar uma chance para o Guto, afinal de contas, ele merecia, apesar de ser abusado, ele era muito bom comigo, carinhoso, e já ate havia se declarado para mim.
Suspirei. Um papel voou na minha mesa, o abri e vi a letra de Brad, “Vai mesmo dar uma chance para ele?” Olhei para trás e fiz que sim com a cabeça, entregando o papel de volta.
Ele escreveu novamente, “Pensa melhor!” mordi o lábio inferior e escrevi no papel,“Acabei de pensar Brad, e isso mesmo que eu vou fazer.” Amostrei o papel para ele que ficou calado.
Brad realmente agia como meu irmão mais velho. Olhei para trás novamente encarando seus olhos e percebi uma única coisa, ele queria me proteger de magoas, e eu também queria me proteger da tal, só que eu precisava arriscar, ou ficaria só em choros e tristeza.
Mas.. E se eu o magoasse? Agora eu não sabia mais o que fazer, ele era tão bonzinho comigo, e do jeito que eu sou, eu só iria fazer besteiras, abaixei minha cabeça nervosa com vontade de bater com ela na mesa. Eu estava com tantas duvidas que parecia que meu cérebro iria explodir e interrogações iriam sair para todos os lados.
O sinal tocou e todos saíram de suas salas, só que perto da quadra estava uma aglomeração, e eu decidi ir ver o que era, tinha uma moça morena, acho que era a mulher da secretaria com um microfone no meio da quadra.
- Peço a atenção de todos por favor. – Ela disse alto, porém em um tom de nervoso, todos se calaram e ficaram olhando. – O diretor Heide, passou mal, por isso estão liberados.
Todos começaram a murmura coisas baixinho, e um barulho irritante ficou no ar. Arrastei Brad para fora daquela tumulto e fui para sala pegar minhas coisas para ir embora.
- O que será que ele tem? – Brad perguntou.
- Não sei. – Respondi colocando a mochila nas minhas costas. – Brad, posso ficar na sua casa? E que Billy vai ter que resolver algumas coisas pendentes da reserva, e eu não estava afim de ficar sozinha.
- Ta, pode ficar lá em casa. – Ele riu diabólico. – Só vai ter que comer a comida da Mari, sem reclamar. – Engoli seco, comer a comida com gosto de jiló queimado, era pior que ficar sozinha.
- Tudo bem, eu vou comer pouco, mais muito pouco mesmo, e depois vou fugi para comer, e você não vai reclamar. – Ele me olhou por um tempo e foi andando ate a porta.
- Ta, mas só se você leva alguma coisa para mim comer. – Ele suspirou. – Eu amo a Mari, mas a comida dela.. – Ele balançou a cabeça. – Ela não nasceu para isso. – Eu sorri.
- Eu sei, percebi ontem. – Fomos andando para o portão da escola. – Vamos lá em casa, eu deixo minhas coisas e pego roupas, depois vamos caçar? – Perguntei.
- Tudo bem. – Fomo disfarçadamente para a entrada da floresta.
Brad me jogou a mochila dele, nem um pouco folgado, e foi para trás de uma arvore se transformou e começamos a correr.
Chegamos rápido em casa e eu já fui entrando, enquanto Brad colocava roupa. Ele entrou no meu quarto e ficou encostado na janela.
Peguei uma bolsa maior que eu tinha e coloquei roupas confortáveis, e algumas calças, porque eu não pretendia voltar para casa hoje. Fui na sala e encontrei um bilhete de Billy perto do telefone.
“Por favor fique na casa de um de seus amigos, tem vampiros rondando pela reserva e não quero você sozinha, qualquer coisa ligue para 9988-7766, e o numero do celular que comprei ontem, beijos, e se cuida. Billy!”
Ainda bem que eu já tinha falado com Brad, e sobre vampiros por aqui, eu já estava sabendo, suspirei e peguei o papel o enfiando dentro da bolsa, voltei no quarto e coloquei coisas de higiene pessoal na bolsa.
- Vamos? – Perguntei.
- Você vai mesmo caçar com essa roupa? – Olhei e vi que estava de blusa branca.
- Não, sai daqui. – Ele saiu e foi para sala. Coloquei um short jeans e uma camiseta velha verde escuro, tirei meu tênis e fiquei só de chinelo. – Vamos?
- Agora sim. – Coloquei minhas bolsas nas costas.
Corremos ate a casa do Brad, assim que chegamos encontramos a mãe dele saindo.
- Oi Amélia. – Cumprimentei a mãe do Brad, ela sorriu. – Só saindo né. – Sorri.
- Quem me dera querida, to indo trabalhar. – Ela passou as mãos no braço do Brad que sorriu.
- Bom trabalho mãe. – Ela sorriu e continuou andando, Brad correu ate ela. – Mãe, a Hinnata pode ficar aqui por uns dias? E que o Billy viajou por causa da reserva.
- Claro que pode filho, mas.. e a comida da Mari? – Ela disse o final baixo.
- Já conversei com ela sobre isso. – Ele sorriu e beijou o topo da cabeça da mãe, que retribuiu o sorriso e voltou a andar, Brad voltou para perto de mim sorrindo.
- Tudo resolvido agora. – Entramos na casa e ele me levou para o quarto de hospedes, já que a Mari dormia junto com ele. Brad já estava saindo do quarto e eu o chamei.
- Brad, só uma coisa que eu quero te dizer. – Ele ficou me encarando esperando eu terminar. – Nem tente fazer nada comigo por perto, eu não quero ficar escutando vocês. – Ele riu.
- Pode deixar. – E bateu a porta do quarto, ajeitei rapidamente minhas roupas na cômoda e meus sapatos do lado da cômoda, e sai do quarto, eu realmente estava precisando caçar.
- Vamos logo? To com sede. – Brad estava sentado no sofá com Mari encostado no peito dele.
- Hinnata, tem refrigerante na geladeira. – Ela disse sorrindo, me segurei para não rir e para não dizer do que eu estava com sede.
- Ela não esta com sede de refrigerante amor. – Brad selou os lábios dos dois. – Lembra que eu te falei que vampiros caçam? – Ela abriu a boca e fez que sim com a cabeça. – Então e essa a sede dela. – As bochechas de Mari ficaram vermelhas e eu ri.
- Às vezes eu sou tão desligada, mas eu não faço por mal. – Ela tentou se desculpar.
- Ta tudo bem Mari, sei que foi em boa intenção, e eu realmente queria que fosse só sede de refrigerante, seria bem mais fácil. – Sorri. – Agora Brad, vamos? – Ele se levantou e caminhou ate a porta eu o segui.
- Pretende caçar o que? – Ele perguntou.
- O mais pratico, veados. – Sorri confiante.
Fomos caminhando pela floresta, e quando já estávamos em uma parte que praticamente nenhum humano ia eu deixei meus instintos tomarem conta de mim. Um cheiro delicioso invadiu minhas narinas, era um cheiro um pouco doce mas, parecia estar sendo desperdiçado, sem eu perceber eu corri em direção ao maravilhoso cheiro e Brad se transformou me seguindo.
Quando eu cheguei o local e me deparei com uma cena horrível, a vampira maluca rindo enquanto o Guto estava no chão sangrando, ela estava caminhando para matá-lo, então eu pulei em suas costas quebrando seu pescoço, sai de cima dela e separei todas as partes de seu corpo, olhei para o Brad que entendeu meu recado e foi chamar Sam.
Guto estava muito machucado e desacordado, sentei no chão e coloquei a cabeça dele em meu colo, e fiquei acariciando seu rosto, vê-lo desacordado apertava meu coração.
Sam e os outros rapazes chegaram e acabaram com o resto da vampira que ousou machucar o Guto. Assim que eles terminaram, Sam pegou Guto no colo e correu para casa dele, enquanto corríamos ele me mandou chamar o Carlisle que ainda estava na cidade. Corri para casa dele e fui logo entrando sem bater.
- Biso, o Guto foi atacado ta mal. – Choraminguei. – Precisa de ajuda.
- Tudo bem. – Ele pegou suas coisas e corremos em silencio para a casa do Sam. Carlisle logo pediu espaço e foi limpando as feridas que havia em seu rosto e braços. – Hinnata, vá avisar o Nahuel. – Meu Biso mandou, e na mesma hora eu sai.
Disparei para a casa do Nahuel, mas eu nem sabia direito o que falar, pois tinha acontecido rápido demais. Cheguei lá e toquei a campainha, a esposa do Nahuel atendeu a porta sorrindo.
- Oi querida, como vai? – Ela perguntou normalmente.
- Eu-eu vou bem, mas o Guto não está bem... – Ela me interrompeu.
- Meu filho. Como ele está? Onde ele está? – Ela colocou a mão no peito, Nahuel e Vanessa apareceram na porta.
- Nos leve onde ele esta. – Nahuel disse autoritário, e eu sai correndo e eles me seguiram.
Chegamos à casa do Sam e Guto já estava acordado e ficando vermelho, pois Brad estava o irritando.
- Cala boca cachorro. – Ele respondeu a alguma provocação, e quando Brad ia responder, Laura a mãe de Guto a abraçou o fazendo ficar mais vermelho ainda, eu ri baixinho.
- Meu filho, meu bebezinho, como você está? – Ela perguntou passando a mão no rosto dele e Brad começou a rir mais.
- Não me chama assim mãe, já disse. – Ele resmungou cruzando os braços. – E eu estou bem.
- A Hinnata e mais macho que você. – Brad zoou, e eu olhei o fuzilando.
- Não escuta o que ele diz Guto, sabe como ele às vezes e idiota. – Brad não precisava ficar dizendo essas coisas para o menino, ele tinha acabado de ser atacado.
Pensei que Vanessa ia se manifestar fazendo piadinhas do irmão também mais ela estava quieta olhando para algum lugar, segui seu olhar e vi Jaff a olhando sem parar. Já sei ate o que esta acontecendo, impressão. Eu fiquei olhando para eles esperando alguma reação mas nenhum dos dois se mexeu, todos na sala ficaram quietos e olharam para onde eu estava olhando.
- Que isso? VANESSA, PARA COM ISSO. – Guto gritou, e eu ri, ele ia pirar quando soubesse que a irmã dele ia ficar com um “cachorro” pela eternidade.
Ele se levantou e estalou os dedos na frente dela, todos os lobos riram, menos ele Nahuel e Laura, que não entendiam nada.
- Sabe, se eu fosse você eu parava com isso. – Eu disse puxando seu braço, ele me olhou sem entender, e depois abriu a boca e a fechou fazendo bico.
- Esse cachorro teve aquele tal de impressão com minha irmã? – Ele perguntou e eu só vi uma mão voando na cabeça dele, olhei assustada e vi Vanessa nem um pouco feliz.
- Não chama ele assim. – Ela falou seria, e todos riram, menos Guto e Nahuel.
- Eu já ouvi falar sobre essa tal impressão. – Nahuel disse serio. – Mas minha filha e uma criança, nem chegue perto dela rapaz. – Ele disse tão serio, que chegou me dar arrepios.
- Pai, da para parar? – Vanessa disse serio. – Quem escuta você dizendo isso, pensa mesmo que sou uma criança. – Ela empinou o nariz.
- Você só tem 13 anos, e sim uma criança. – Ele falou serio ainda.
- 13 anos e meio, esqueceu que daqui a 3 meses e meu aniversario? – Eu olhei atordoada para ela, pois ela tinha praticamente meu corpo, talvez um pouco mais magra e menos seios, mas mesmo assim, nunca daria 13 anos para ela, seus cabelos negros e longos que caiam um pouco acima da sua cintura a deixavam com mais aparência de mais velha.
- Não me importa você e uma criança, e vamos embora. – O rosto do Jaff se fez em uma dor e tristeza e eu realmente fiquei com pena dele.
Fui para o lado dele e segurei a sua mão, Vanessa arregalou os olhos mais eu dei um sorriso cúmplice para ela, eu com toda certeza ajudaria eles, eu poço não ser feliz no amor, mas não vou deixá-los ser que nem eu.
- Tudo bem, vamos logo então papai. – Ela disse debochada. – Guto vai ficar ai parado com essa cara?
- Não, já estou indo. – Ele foi caminhando ate sua família, acho que era a hora de eu falar com ele, mesmo não tendo certeza.
- Guto, espera ai, quero falar com você. – Ele me olhou e avaliou minha face, eu dei um sorriso e sai de perto do Jaff.
- Pode falar. – Ele disse normalmente.
- Não aqui. – Segurei em sua mão, e ele estremeceu. – Em particular.
- Tudo bem. – Fomos indo ate a porta da casa.
- Daqui a pouco a gente volta. – E saímos da casa indo em direção a floresta, eu não sabia muito bem como falar com ele. Já estávamos bem afastados da casa, e mesmo ouvidos muito bons não seriam capazes de ouvir.
- Pode falar. – Ele olhou em meus olhos.
- Eu não sei como começar. – Disse sem graça.
- Que tal pelo começo? – Ele perguntou, mas o que eu iria dizer? “Sabe Guto eu acho que deveríamos tentar alguma coisa seria?” Lógico que não! Então eu o beijei, sem ele esperar, um beijo demorado e faminto, nossas bocas se separaram pois o ar já era pouco. – O que você quer dizer com esse beijo? – Ele perguntou respirando com dificuldade, e com os olhos brilhando.
- Que.. que devemos dar uma chance para a gente. – Olhei para baixo, era vergonhoso dizer isso.
- Tem certeza? – Ele perguntou inseguro, eu ainda olhava para baixo e fiz que sim com a cabeça. Ele me abraçou e beijou o topo da minha cabeça a levantando para encontrar com seu olhar. – Vou ser o melhor namorado do mundo. – Ele sorriu e me abraçou de novo, retribui o abraço e ele sussurrou em meu ouvido. – Porque eu amo você. – Estremeci com aquelas palavras.
Ficamos abraçados por um tempo, o coração de Guto estava muito acelerado e cada vez mais ele me apertava contra seu peito, parecia que ele fazia isso para ter certeza de que isso era real, de que eu havia tido a iniciativa e queria compromisso com ele.
- Guto, acho que devemos voltar. – Murmurei baixinho, não queria estragar nosso momento.
- Tudo bem. – Sai de seu abraço apertado e ele pegou na minha mão.
- Vamos contar para eles? – Perguntei, mesmo se fossemos eu não iria dizer que eu havia tido a iniciativa.
- Lógico. – Ele respondeu rápido.
- Ta. – Parei de falar por um tempo, pensando se deveria dizer. – Só não vamos dizer que eu que pedi. – Saiu tão rápido, que nem pensei muito bem no que estava falando.
- Tudo bem, todos já sabem que eu sou afim de você. – Ele sorria feliz, e me deu um aperto no coração, eu não o amava do jeito certo, do jeito que uma namorada devia amar, eu amava o Brian, mas que se dane, eu vou tentar.
Entramos de mãos dadas na casa de Sam e todos ficaram olhando, apertei a mão do Guto que nem reclamou, continuou com o sorriso nos lábios, Vanessa que ainda olhava intensamente para Jaff não conseguiu evitar de comentar.
- Vocês.. de mãos dadas.. Já sei tudo. – Ela disse entre riso. – Como pode Hinnata? Com o Guto, EW. – Fez cara de nojo colocando a língua para fora, e todos começaram a rir, me encolhi nas costas de Guto.
- Para gente. – Disse baixinho.
- Hoje você pode falar o que quiser sua chata, to feliz demais para ligar. – Disse Guto para Vanessa.
Logo depois me abraçou, ela mandou língua para ele e voltou a olhar intensamente para Jaff.
Nahuel se levantou do sofá com sua esposa e caminhou ate a porta.
Nahuel se levantou do sofá com sua esposa e caminhou ate a porta.
- Obrigado Carlisle por cuidar de meu filho, mas agora tenho que ir. – Meu Biso apertou a ao de Nahuel e a de Laura.
- Não precisa nem agradecer Nahuel. – Ele respondeu.
- Vanessa, vamos. – Nahuel disse serio e alto, a fazendo da um pulo.
- A pai, deixa eu ficar um pouquinho. – Ela pediu manhosa, e ele travou o maxilar.
- NÃO, VAMOS AGORA. – Disse praticamente gritando e ela rapidamente foi para seu lado e olhou triste para Jaff, que ficou no mesmo estado, era como se a tristeza dela afetasse ele também.
Eu não queria vê-los desse jeito, era de corta o coração, mas eu iria ajudar. Andei ate Vanessa e a abracei tentando confortá-la, olhei para Nahuel e sorri.
- Amanhã ela pode ir lá em casa? Eu estou precisando de uns toques para roupas, cabelo, maquiagem. – Sorri carismática e um sorriso brotou no rosto de Vanessa.
- Esta precisando mesmo amiga, que cabelo e esse? – Ele perguntou chocada, eu estava tentando ajudar e a menina me esculhamba.
- E claro que ela pode Hinnata, eu falo para o Guto trazê-la. – Laura se adiantou e sorriu cúmplice, ela havia percebido, e também queria ajudar.
- Obrigada, eu realmente estou precisando. – Sorri. – Agora eu tenho um namorado tenho que me cuidar. – Todos riram, eu realmente achava que estava bem, mas já que estavam me esculhambando ia fazer direito.
Vanessa pulou no meu pescoço e beijou meu rosto.
- Tchau, te amanhã. – Ela disse empolgada.
- Tchau. – Beijei sua bochecha
Todos foram se retirando da casa de Sam e só avia restado eu, Brad, Carlisle, Guto, Jaff, Emily e Sam.
- Eu vou indo para casa. – Disse, e ai me lembrei que eu estava na casa de Brad.
- Eu estou voltando para casa hoje. – Comentou meu Biso.
- Mas já? – Disse triste.
- Sim, mas assim que der eu venho te ver. – Ele suspirou. – Ainda tenho que inventar alguma desculpa por ter saído sem avisar a todos. – Dava para perceber que ele não estava nem um pouco feliz de ter que esconder as coisas.
- Desculpe por pedi para você mentir. – Meu Biso chegou mais perto de mim e beijou o topo da minha cabeça.
- Você só não quer que eles saibam que estava doente querida, eu entendo. – Ele sorriu. – Agora eu tenho que ir, guarda as coisas e ir para o aeroporto. – Carlisle me abraçou. – Ate quando der para dar outra escapulida, e não se meta em encrencas.
- Tudo bem. – Sorri retribuindo o abraço, ele me soltou e encarou Guto.
- E você rapaz, eu estou longe, mas vou ficar de olho. – Com toda certeza ele colocaria Alice para ficar vendo o que o Guto fazia.
- Pode ficar tranqüilo, não farei nada. – Guto disse confiante e eles deram um aperto de mão.
- Espero mesmo. – Ele olhou outra vez para mim e sorriu.
- Tchau pequena. – Pegou uma de minhas mãos e a beijou. – Agora tenho que ir. – Ele se despediu de todos que estavam presentes e se foi.
- Vamos para casa? – Perguntou Brad, eu assenti e minha garganta começou a arde, eu ainda estava com sede.
- Podemos caçar rapidinho? – Fiz dengo, Brad fez bico, ele deveria estar com saudades da Mari, olhei para o Guto e sorri.
- Quer que eu vá com você? – Eu fiz que sim com a cabeça.
- Quer que eu vá com você? – Eu fiz que sim com a cabeça.
- Não, eu vou com você, manda o sanguessuga pra casa. – Brad disse rápido.
- Brad, vai pra casa ficar com Mari. – Ele ficou pensativo. – Vai ser rápido. – Garanti.
- Ta, mas se você não aparecer rápido, eu vou atrás. – Eu e o Guto fizemos que sim com a cabeça.
- Tchau gente. – Me despedi de todos e Guto e Brad fizeram o mesmo. Cada um correu pro seu lado, eu para a floresta junto com Guto e Brad para sua casa.
Corríamos rápidos pela floresta que as arvores não passavam de borrões. Paramos em um lugar muito afastado e eu deixei meus instintos me dominarem.
Agora eu era apenas uma meia vampira sedenta, senti barulhos de veados no rio, e corri em sua direção, chegando encontrei 5 veados já adultos, rapidamente peguei um que estava mais afastado e suguei todos sua vida, todo seu precioso sangue, joguei o corpo em um canto e peguei outro, fazendo a mesma coisa que havia feito com o primeiro, e assim seguiu, eu fiz isso com todos, minha sede já estava saciada. Guto me observava sentado em uma arvore e quando olhei para ele, ele pulou da arvore e sorriu, selando nossos lábios.
- Vamos? Não quero o cachorro resmungando. – Ele disse em tom de brincadeira.
- Não o chame assim, lembre-se eu também sou uma loba. – O sorriso que estava em seus lábios desapareceu, fazendo seu rosto ficar com uma aparência de dor. – O que foi? – Perguntei preocupada, eu não havia falado nada de mais, mas eu sempre estrago tudo mesmo.
- Nada. – Ele tentou sorri, mas o sorriso não chegava a seus olhos. Decidi não pressionar.
- Vamos então? – Perguntei, e ele assentiu, quando eu ia começar a correr ele puxou minha mão.
E logo beijou meus lábios ferozmente, era como se ele quisesse me passar alguma mensagem, que eu não era capaz de pegar, retribui o beijo, e mesmo com o ar querendo faltar, não desgrudamos nossos lábios, por fim não agüentava mais ficar sem respirar e paramos o beijo a busca de oxigênio.
- Quer saber de uma coisa? – Ele disse me abraçando.
- Sim.
- Eu realmente amo você, e nunca vou cansar de dizer isso. – Um aperto imenso atingiu meu coração,eu estava dando esperanças para algo que realmente não haveria muito futuro.
- E bom ouvir isso. – Menti, com a voz tremula. Guto beijou minha bochecha.
- Vamos? – Assenti e corremos em direção à casa do Brad.
Chegamos e encontramos Brad e Mari sentados na escada da casa se beijando, eles eram um casal tão bonito, e realmente um completava o outro, porque comigo não podia ser assim também? Brad percebendo nossa presença desgrudou seus lábios do de Mari. Mari sorriu para mim.
- Estão namorando, ai que felicidade. – Ela levantou. – Que dure o relacionamento de vocês, e que sejam felizes.- Sorri para ela.
- Obrigada. – Agradeci timidamente, e Guto simplesmente sorriu.
Me despedi de Guto e fui para dentro da casa, peguei uma blusa velha e larga e um short folgadinha e minhas roupas intimas, e fui tomar meu banho.
Enquanto a água caia sob minhas costas eu só pensava em uma coisa, eu tinha feito a coisa errada, e isso era típico de mim, eu sempre fazia a coisa errada. Guto realmente gostava de mim, e eu? Eu gostava, mas não era amor, era só atração física, eu era horrível, estava brincando com os sentimentos dele mesmo sem ter tido a intenção.
Sacudi a cabeça tentando expulsar os pensamentos e sai do banho, me vesti e fui para o quarto, eu realmente não queria pensar que eu poderia machucá-lo.
[...]
Hoje já era o ultimo dia que eu ficaria na casa do Brad, Billy iria me buscar de noite depois da janta, meu estoma embrulhou só em pensar na janta. A comida de Mari era muito ruim mesmo, e eu sempre tinha que fugir de noite para compra coisas para comer.
O dia na escola passou se arrastando como todos os outros da semana, aulas chatas, matérias fácies e professores com cara de bunda. Eu e Brad chegamos da escola e cada um foi para seu quarto, eu deitei sem nada para fazer, estava com saudade do meu quarto, do meu violão que eu não havia levado.
Como não havia nada para fazer decidi dormi, deixei minha mente totalmente vazia e a inconsciência me atingiu.
Não tinha conseguido dormi por muito tempo então fiquei apenas de olhos fechados, senti o cheiro de Mari se aproximando do quarto e pude ouvir a porta se abrindo.
- Ow. – Ela disse ao perceber que eu estava de olhos fechados, e já ia saindo do quarto.
- Mari, eu to acordada. – Disse e abri meus olhos olhando para ela, que sorriu sem graça.
- Desculpa acorda você. – Ela pediu já fechando a porta.
- Eu não estava dormindo, só estava com os olhos fechados. – Me sentei e sorri, suas bochechas ficaram vermelhas e ela abaixou o rosto. – O que foi Mari? – Ela ficou em pé no meio do quarto. Bati na cama. – Senta aqui. – Ela caminhou ate a cama e se sentou. – Agora me conta.
- E um pouco vergonhoso falar sobre isso. – Ela disse baixinho.
- Não precisa ter vergonha comigo, sou sua amiga, então pode falar. – Ela olhou para mim e sorriu.
- E sobre o Brad. – Suas bochechas ficaram vermelhas novamente. – Ele quer.. você sabe, e eu to com medo.
- Você não quer?
- Quero, mas.. mas.. se eu fizer tudo errado, eu amo ele e tenho medo de estragar tudo. – Desabafou, segurei suas mãos.
- Se você só esta com medo de fazer tudo errado, fique calma. – Ela franziu a sobrancelha. – Vocês nasceram um pro outro, entenda isso, cada um e o encaixe do outro e tudo que você faça ele ira completá-la. – Sorri tentando passar segurança. – O corpo de vocês, também e um encaixe, nada dará errado. – Ela sorriu e pulou em meu colo me abraçando.
- O Brad está certo, você realmente e uma pessoa maravilhosa. – Comentou enquanto me apertava em seus braços. – Não que eu duvidasse disso. – Acrescentou.
- Obrigada pelo elogio, e você também e uma pessoa maravilhosa. – Ela parou de me abraçar.
- Obrigada mesmo por falar isso, acho que eu estava precisando da confiança que você me passou.
- De nada, sempre quando precisar, estarei aqui. – Sorri e ela saiu do quarto.
Me levantei e fui arrumar minhas coisas, guardei quase tudo, deixando apenas a roupa que eu usaria depois do banho. Com tudo já arrumado sai do quarto em direção ao banheiro.
Hoje quem faria a janta seria a mãe do Brad, sorri com a idéia, não agüentava mais as comidas da Mari.
A campainha tocou e eu deduzi que fosse Billy, sai do banho rápido e coloquei a roupa, uma bermuda jeans escura dois dedos a cima do joelho e uma batinha verde, sai do banheiro enxugando meus cabelos, e tive um treco com a cena que estava acontecendo.
Billy parado na porta com cara de idiota babão e a mãe do Brad com cara de taxo, um olhando para o olho do outro, Brad estava com a mesma cara que eu e dissemos juntos.
- NÃO ACREDITO. – Nos dois gritamos, mas nem assim o olhar dos dois se perdeu. Caminhei ate o Brad.
- Ate o Billy tem impressão, menos eu. – Choraminguei. – Todo mundo com sua impressãozinha, menos eu. – Brad tirou seu olhar deles e me encarou, sim eu estava quase chorando, era chocante isso, era injusto. Ele me abraçou.
- Não fica assim, sabe que você tem que encontrar sua alma gêmea para isso.
- Mas e tão injusto. – Resmunguei, e ele nada respondeu, sai de seus braços e percebi que Billy e Amélia ainda estavam aéreos.
Me sentei no sofá, sabendo que demoraria um pouco para eles voltarem ao “normal”.
(Música: Three Days Grace - I Hate Everything About You)
Eu estava ficando com raiva já das pessoas que tinha a impressão, eu sabia que elas não controlavam essa coisa, mas elas tinham, e eu não. Acho que não era bem raiva o que eu sentia e sim.. inveja, era horrível ter que admitir mesmo sendo para mim mesma que eu estava com inveja, e eu estava com raiva de mim por estar com inveja, era ridículo e eu sabia.
Mas e que as pessoas que tinha a impressão, pareciam ser completas, e totalmente felizes, sem motivo para ter tristezas, ódio, rancor, pois tinham sua alma gêmea com elas, para protege, amar e fazê-la feliz mesmo nos momentos que parecessem que isso era impossível.
Uma lagrima idiota escorreu por minha face e eu a limpei rapidamente, eu não queria ser o motivo da pena das pessoas, porque eu era infeliz, eu queria ser forte, e eu queria minha impressão, e quando eu pensei na impressão, a imagem do Brian veio em minha mente... Um no se fez em minha garganta e eu me levantei do sofá indo para o quarto e me jogando na cama em cima das bolsas. Idiota? Com toda certeza!
Eu era uma pessoa com defeito de fabrica, pois felicidades nenhuma batiam em mim, e quando batiam, sofrimentos viam triplicados tirando o pingo de felicidade que eu conseguia. Uma vontade de fugir e de me esconder em um buraco qualquer me veio, só que se eu fizesse isso, serio novamente motivos para pena das pessoas.
Alguém abriu a porta do quarto e eu simplesmente afundei meu rosto no travesseiro, e tentei fingi dormi, mas o cheiro da pessoa que eu iria magoar, porque era sempre isso que eu fazia, invadiu minhas narinas, Guto estava no quarto e eu não queria falar com ele, não nesse estado. Ele se sentou na ponta da cama e alisou meus cabelos molhados.
- Porque você esta assim? – Ele perguntou baixinho, e eu balancei a cabeça devagar, querendo dizer que não ira falar. – Tudo bem, não precisa falar. – E ele continuou a acariciar meus cabelos, levantei meu rosto inchado e molhado e olhei em seus olhos que estavam perdidos em pensamentos.
- Não quero magoar você. – Murmurei com minha voz rouca.
- Você não vai meu amor. – Mas uma vez deu um no em minha garganta, eu não poderia terminar com ele, ele apesar de tudo me apoiava e me fazia bem, mas a mentira era pesada demais, fingir amar? Acho que eu não conseguiria. – Você não vai. – Ele repetiu suas palavras anteriores.
Meu egoísmo era grande demais e eu não podia deixá-lo, ele me fazia bem.
- Eu não sou perfeita como você pensa Guto, abra os olhos. – Ele levantou uma sobrancelha. – E se for esperto, sai de perto. – Disse baixo a ultima parte, pois a parte egoísta da minha mente gritava comigo.
- Nunca, só quando você disser que não me quer mais. – Sua voz tremeu um pouco na ultima parte.
Olhei para baixo tentando fugir do assunto e afoguei meu rosto em seu peito, suspirando pesadamente. O resto da noite eu não sair do quarto e Guto também não, sabia que Billy nem ligaria, afinal, ele estaria curtindo com a impressão dele.
Após minha crise de consciência eu dormi.
Acordei com meus olhos ardendo e um baita peso em cima de mim, olhei para o lado e vi Guto com a perna em cima de mim, ta explicado o peso. Cutuquei seu braço mais ele continuou dormindo.
- Guto. – Disse baixinho. – Guto. – E nada dele acorda. – Guto acorda, ta me esmagando. – Já disse um pouco mais alto, e nada do Guto acorda, por fim beijei seu ouvido, mais um beijo estalado fazendo ele dar um pulo e sair de cima de mim. – Obrigada. – Murmurei.
- O que foi? – Ele perguntou ainda sonolento.
- Você estava me esmagando, e eu tentei te acorda mais você não queria. – Dei um sorrisinho.
- Desculpa. – Ele disse baixo e sem graça.
- Tudo bem. – Levantei da cama. – Só vou no banheiro rapidinho e vou pra casa, vai comigo?
- Claro. – Respondeu se levantando também.
Todos ainda dormiam, menos eu e Guto, olhei no relógio que havia na cozinha e ainda eram 7h da manhã, caminhei ate o banheiro e fiz minha higiene, sai do banheiro e Guto estava sentado na sofá com cara de sono, sentei do seu lado e deu um beijo no seu rosto.
- Desculpe por ontem. – Disse baixinho em seu ouvido.
- Ta tudo bem. – Levantamos do sofá sem dizer mais nada e pegamos minhas bolsas, antes de sair escrevi um bilhete dizendo que estava em casa e fui embora. Chegamos rápido em casa e eu coloquei minhas coisas no quarto enquanto Guto se jogava no sofá, fui para sala e sentei do seu lado e fiquei olhando para ele.
- Que foi? – Perguntou.
- Nada. – Respondi e me aproximei de seu rosto fazendo carinho, ele fechou os olhos, e eu encostei meus lábios nos seus e me afastei.
- Só isso? – Ele fez bico e eu beijei sua boca com vontade, foi um beijo calmo e delicioso, quando nossas bocas se separaram encostei minha cabeça em seu peito, e ele suspirou. – Acho que vou pra casa.
- Tudo bem. – Levantei minha cabeça de seu peito. – Avisa sua irmã que eu vou mais tarde buscar ela para a gente sair. – Sorri.
- Eu vou junto com vocês.
- Não vai não. – Se ele fosse iria interromper o momento de Vanessa com Jaff.
- Por quê? – Ele levantou uma sobrancelha.
- Porque e programa de menina. – Essa foi à resposta mais tosca que eu já dei, ele bufou e se levantou.
- Tudo bem então, tchau amor. – E sai andando ate a porta, eu me levantei também e caminhei junto com ele.
- Tchau. – Dei um selinho nele, que sorriu e me puxou para um beijo mais demorado.
- Que horas vocês vão sair? – Ele perguntou.
- De tarde, umas..4horas. – Eu tinha que ir falar com Jaff ainda.
- Ta, eu falo com ela. – Ele se virou e saiu correndo, fechei a porta e fui em direção ao meu quarto, me jogando na cama.
POV Carlisle.
Após me despedi da minha Bisneta eu fui à minha antiga casa pegar minhas coisas para poder ir embora.
Após me despedi da minha Bisneta eu fui à minha antiga casa pegar minhas coisas para poder ir embora.
Eu já tinha tudo arrumado, então quando cheguei peguei tudo e corri ate Port Angels. Essa viagem havia sido boa, eu tinha conseguido ajudar minha Bisneta e ver como ela havia mudado e estava feliz aqui.
Em Port Angels fui direto para o aeroporto, e meu voou já estava para sair. Entrei no avião na primeira classe e me acomodei em meu assento, eu estava com saudade de todos, mas inclusive de Esme minha amada, um sorriso brotou em meus lábios ao lembrar de sua face e de sua voz dizendo que me amava.
PALAVRA DE HOJE CARLISLE
PALAVRA DE HOJE CARLISLE
4 comentários:
ta lindo!!
meu deus oq a Hinnata ta fazendo com o guto hei??
e qando ela e o brian vão se ver denovo ???
e o brad e a mari vai ter a noite romantica???
ai naum sei mas acho q só basta esperar pra ver né??/
rsrs
ta otimo o cap!!
com esse doutor todo mundo fka curado!!!!!!
rsrsr
bjãO!!
Gabi
Capitulo show....
2 impressoes no mesmo capitulo foi dez..
Achei demais a do Bily, quem diria que o velho lobo ainda ta com tudo..mais gostei, amor nao tem idade é isso ai, ta certissimo..
Fico feliz e triste ao mesmo tempo pela hinnata...feliz por ela tentar ser feliz mesmo longe do brian e triste pq o guto parece gostar tanto dela e com certeza ele vai entender com o tempo a coisa toda...
o brad é um capitulo a parte, ele \é show de bola como amigo e irmao..
Ah o dr Carlisle é dezzzzzzzz..o dr lindo...
Me batendo toda pra saber o que os cullens vao perguntar qdo ele voltar,,espero que tenha um capitulo com eles...
Bjs e parabens
aguardando ansiosa,,,
ooi
cara eu achei o cp super legal e me desculpa se eu demoro pra comentar viu?
é que as vezes eu tenho pouco tempo no pc e na maioria delas eu tenho que fazer trabalho pra escola, que ta bem puxada.
Mas sempre que eu conseguir eu vou vim ler e comentar, okay?
Beeeijos
Lindo mesmo vc a cada capitulo nos deixa mais curiosas para o reencontro entre os pombinhos rsrsrs.
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