16 de nov. de 2011

Capitulo 19

Posted by sandry costa On 11/16/2011 4 comments



POV: Adam.

Eu tava com saudade da mamãe que nem consegui dormi. Ela nem deu tempo para eu abraçar ela direito, e conversar, e rir, e beijar o rosto dela, que um tempo depois que eu estava no quarto e as meninas já tinham dormido eu fugi pro quarto dela.
Abri a porta do quarto devagar para não acorda ela e o papai, e vi que tinha espaço na cama para mim.
Fechei a porta devagarzinho e corri para a cama me encolhendo perto da minha mão e do meu pai. Na verdade, empurrando ele para fora da cama. Ele já tinha matado a saudade e eu não!



- Ai. – Meu pai resmungou quando estava com a bunda no chão de madeira. – Adam.. – Ele me olhou com os olhos apertados e balançou a cabeça já rindo.
- E minha. – Abracei minha mãe que acordou e riu da cena.
- Sua nada. – Ele disse se levantando e indo para o outro lado da cama.
- Minha, minha, minha. – Apertei minha mãe que ria. – Sai pai, já ficou com ela tempo demais.
E na hora que ele ia resmunga alguma coisa, a porta do quarto se abriu com minhas irmãs entrando.
NÃO! Eu não posso ter um minuto sozinho com minha mãe? Poxa, a Luna ate vai, mais a Kelly? Ela ficou um tempão com a mamãe só pra ela. Injusto.
- Deixa de ser possessivo garoto. – Kelly se jogou na cama e eu abracei mamãe mais forte. – Sai Adam, deixa a Luna matar a saudade dela também. – E revirou os olhos.
Luna sorriu pidona para mim e mamãe se sentou, com um braço em minha volta e o outro chamando Luna e Kelly, que foram abraçar ela.
Meu pai, que foi expulso da cama, se sentou na pontinha e fez bico, como se o que acontecesse era injusto. Egoísta!
- E eu? Como fico? – Ele cruzou os braços, e mamãe sorriu para ele, com o mesmo olhar pidão que Luna tinha acabado de fazer, e que todos nós, eu, Luna e Kelly, sabíamos fazer.
- Amor, são nossos filhos, eles estão com saudades.. – E mandou beijo pra ele no ar, que sorriu mais depois revirou os olhos.
- Não é justo. – E se levantou indo para o banheiro.
Todos nós nos deitamos e dormimos felizes. Nem aqueles caras lá da Itália, seriam capazes de tirar nossa felicidade agora. A mamãe estava por perto, e isso bastava.

POV Hinnata.

1 semana depois.

Preciso dizer que eu era uma pilha de nervos? Ta, eu sou uma grande pilha de nervos.
As visos de Alice sobre minha morte eram constantes, e não mudavam, nunca, nem quando eu pensava em treinar, me esforça para superar qualquer barreira de meu poder, minha morte era certa!
E o pior de tudo, a aniquilação dos Cullens também. O que significa, meus filhos mortos, e meu Brian morto.
E, pra completar meu desespero, os Denali estavam aqui, em casa, e eles morriam também, com uma humana junto! Humana! Uma menininha linda, meiga, e que olhava fofo para Adam, mais humana.
E eu começa a temer por isso, afinal, minha família ser destruída já não seria o bastante?
Olhei para o mato úmido ao meu redor, percebendo que eu estava ficando muito tempo por lá ultimamente. Meus pensamentos são tão corridos ultimamente, que olhar para as pessoas, conversar, me parece estranho demais para minha mente que corre a velocidade da luz.
Suspirei, uma decisão seria tomada, e era agora. Olhei para a casa que estava um pouco afastada mais com a luz ainda visível.
Sabia que decisão teriam que ser tomadas, por mim, para mudar o futuro, mais qual?
Abaixei a cabeça fracassada. O que adianta querer solucionar o problemas sem propostas que deram em tragédia?
Levantei do mato úmido e passei a mão em minha calça, limpando-a, e suspirei.
Talvez, correr ajudasse a pensar em uma solução. Comecei a correr me afastando da casa.



Enquanto eu corria, sentia minha mente trabalhar tão rápido que nem eu mesma a acompanhava muito bem.
Mas eu tinha noção de que me afastava da mansão, o bastante para não consegui detectar a mente de nenhum deles, o suficiente para seus cheiros não estarem mais no ar.
Parei no meio da floresta e subi em uma arvore me sentando, suspirei.
A floresta estava tão sombria, o vento era gélido e me causava arrepios, os galhos das outras arvores se mexiam assombrando ainda mais a noite escura.
Então, um cheiro diferente invadiu minhas narinas, era cheiro de vampiro, mais não dos meus vampiros.
Fechei os olhos tentando reconhecer o cheiro, e me veio à mente o cheiro do dia em que eu estava com Adam, caçando.
Abri meus olhos a sentir ao meu lado um ser frio, e o dono do cheiro adocicado, mas que começava a me irritar.
- Tenho a solução para seu problema. – Ele sussurrou.
Encarei seus olhos vermelhos,que denunciava que ele aproveitava da vida de humanos e disse, tão baixo que cheguei a me assustar.
- Qual?
- Seu desespero acabara se vier comigo.
- Para onde? – Perguntei um pouco mais alto, mais minha voz ainda tremia.
- Voltera. – O vampiro ao meu lado sorriu.
Tudo ficaria bem se eu fizesse isso? Nada mais de desespero e angustia se eu fosse embora? Então, no final das contas, tudo dependia de mim?
Assenti, e vi o vampiro pular da arvore caindo com perfeição no mato. Fiz o mesmo e segui ele, em direção ao que me deixou assustada por dias.

4 comentários:

Ah, assim não dá, você acabou na melhor parte.
Agora fique curiosa em saber o que vai acontecer no próximo.
Por favor não demora muito para postar.
Bjs
Aline

Não entendo oq ue eles querem com Hinnata, tipo pq ela?
Quem é o vampiro, o que eles querem?
Nossa são tantas perguntas que eu to ficando doida.

To no blog a dois dias já li eternamente sua e Filha de Jacob 1 e 2 até este capitulo, parabéns vc escreve muito bem, estou adorando, quando é o próximo capitulo? Sou assídua aqui agora! Tá ficando ótima esta historia.

oi, li toda a primeira temporada e amei, então resolvi ler a segunda. Esta otima por sinal!!!! Quando temos post novo? Bj

Postar um comentário

Não esqueça de comentar, isso incentiva os escritores e também a mim que tento agradar a vocês.