24 de set. de 2010

Capitulo 2

Posted by sandry costa On 9/24/2010 3 comments


Despertar

Katya

Minha cabeça doía mais que nunca, minha garganta estava pegando fogo, tudo, todo meu corpo estava pegando fogo, eu devia estar morrendo, mas eu não queria ir embora, eu queria ficar, eu tinha tanta coisa para fazer, eu sei que desde que minha família me abandonou e eu passei a viver nas ruas, minha vida não era para ser lá essas coisas, mas eu estava feliz, eu queria viver.
Espera não me lembro de ter sido morta ou morrido, mas o que explicaria essa dor? Cadê minha super amiga Nayanne, o que tinha acontecido ou acontecendo comigo?
Eu quero uma explicação só uma explicação para toda essa dor, tirando a morte, pois eu sei que isso é bem provável, mas eu não me lembro de ter sido assinada ou coisa assim.
Tentei abrir os olhos mas não estava conseguindo pois doía tanto. Em uma das 5 tentativas eu consegui, então enxerguei o alvorecer, o céu estava num tom azul claro, se eu não tivesse morta e ainda estivesse na Terra, o sol apareceria em poucos instantes. Tentei levantar meu corpo que estava deitado no chão de num sei aonde.  Acho que em um beco abandonado. Quando me levantei a dor aumentou e comecei a gritar e berrar.
- Calma Katya você não esta morta? Falou uma garota linda morena de cabelos lisos e pretos e com olhos num tom de sangue que eu nunca tinha visto antes, os olhos dela são vermelhos, e ela parecia uma Deusa ou algo assim. E sua voz era celestial.
- Quem é você? Onde eu estou? E o que aconteceu comigo? Falou outra voz celestial.
Espera essa outra voz celestial saiu de minha boca, é eu só podia ter morrido.
Fiquei olhando para os vermelhos da menina, ela deveria ter uns 15 anos, a minha idade, na verdade quase minha idade, eu tinha 16 já desde do mês passado.
- Katya sou eu Nayanne, você está onde deveria estar, e eu não posso explicar o que aconteceu com você. E você não morreu. Falou a tal menina.
Quando ela falou a palavra Nayanne eu me assustei, como assim ela era à Nayanne? Ela devia estar de brincadeira, Nayanne era bonita mais não chegava aos pés daquela menina. E ainda mais não tinha aqueles olhos vermelhos.
- Você deve estar de brincadeira, certo? Falou a outra voz celestial que saia de minha boca.
- Não, eu sou ela, sou eu à Nayanne num deu para notar?
- Não, mais como você está assim? Perguntei já aceitando a voz elegante voz que saia de minha boca. E aceitando que aquela menina tinha boas chances de ser a Nayanne, pois por um lado parecia ainda minha amiga.
Enquanto eu esperava a resposta da tal Nayanne, ela deu um sorriso que me fez arrepiar. Os seus dentes caninos eram grandes e afiados. Ta na verdade não arrepiei, pois não estava sentindo emoção alguma, só duvida.
- Claricy vem cá. Falou em fim a tal Nayanne, esticando um braço para trás, num movimento extraordinário.
Eu não consegui olhar para nenhum lado, só para as suas presas.
Então entrou a Claricy na frente dela. Ah... Essa daí eu conhecia, era minha amiga, a pessoa que eu sempre tive inveja, pois era a coisa mais bonita que eu tinha visto nesse mundo. Antes de eu ver a Nayanne. Sim eu tinha também aceitado que aquela menina era Nayanne, mesmo tendo presas na boca.
- Katya seja bem vindo ao seu novo mundo, você agora é uma vampira. E você não morreu. Falou a Claricy dando um de seus elegantes sorrisos.
- Vampira? Como? Perguntei gritando para à Claricy.
- É você a partir de hoje e sempre será uma vampira, não só você, Nayanne também como você já deve ter percebido uma das características de ser um vampiro, as suas belezas, vocês agora perecem atrizes de filmes.
- Mais como? Perguntei já calma.
- Eu sou uma vampira a muitos e muitos anos, eu não aparento ter uns 22 anos, mas tenho bem mais, mais mesmo. Eu estava cansada de viver sozinha vagando pelas ruas, então eu encontrei vocês sozinhas e abandonadas, e comecei a viver com vocês e esperar a hora certa para transformar vocês.
...
Ela contou toda sua história, sobre as dos vampiros, e tudo que precisávamos fazer para sobreviver como vampiro, ou seja beber sangue de humano e sobre os tais Volturis e as regras de vampiros, então precisávamos ter muito cuidado para não sermos descobertas. E então agora eu era uma vampira e eu tinha que viver com uma.
Minha garganta estava doendo muito, nos precisávamos caçar urgente.
O sol já tinha saído a uma meia hora, e nossa pele estava refletindo os raios dos sol, estava parecendo um diamante, não, um globo de luz. Comecei a rir enquanto eu, Nayanne e Claricy, sairmos do beco. Claricy tinha dito que não era bom caçar de dia. Então nos íamos para uma casa abandonada, na verdade um esconderijo até o anoitecer, para fazermos nossa primeira caçada, pois se não fazermos os humanos podia nos descobrir e o bicho e ficar vermelho tanto sangue. Comecei a rir de novo. Então saímos do beco.
O dia estava bonito, mais ainda não tinha ninguém nas ruas da cidadezinha. Isso era bom pois ninguém ia descobris que nos éramos vampiras, ou um monstro.
Eu nunca tinha notado que Claricy era vampira, pois só via ela a noite, e não via também as cores de seus olhos, só que ela era totalmente bonita.
...
Caminhamos muito até a casinha abandonada no final da cidade, na verdade corremos na velocidade da luz até a casinha, com esses superes poderes de vampiros, tudo ficava melhor.
A casinha na verdade era um casarão muito elegante mais abandonado, então ao chegarmos ao casarão juntamos a porta de ferro que vôo longe. E entramos. Todos os móveis da casa estavam ali, a sala era muito bonita tinha dois sofá, e uma televisão LCD de 42 polegadas, sentamos no sofá e ligamos a TV.
Tínhamos que esperar até de noite para caçar os humanos. Eles essa hora deviam estar saindo de suas medíocres casas. Muito deles iriam morrer essa noite, mas sós aqueles que não fizessem falta para humanidade. Minha garganta estava doendo de mais.

Autor Rafael

3 comentários:

Hmm to gostando...quando elas conhecem os cullen??
parabens

Oi parabens Rafa
otimo cap

bjjjsss

provavelmente no capitulo 10 ...

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