Capítulo 13° Beijo

Um hiper mega ultra beijo especial para: Eílen, Aya, Carol e Irielen... Obg gatinhas dos meu ♥

Pelo o que eu notei vcs falaram a mesma coisa certo? Que a Nick tem a solução para o problema dos irmãos Luka e Karen... Quem sabe se ela se lembrar e não querer matar eles... kkkkkk

Quem gosta do Luka vai gostar desse capítulo... Quem não gosta e quer ver ele bem longe da Nick... kkkkkk Bem vejam!

Boa leitura!



Kauânne/ Cacau [N/A: Tive que colocar... kkkkk]

A sensação era diferente e foi estranho, eu faço isso o tempo todo e era como se fosse a primeira vez, eu não reconhecia o gosto. Era ótimo o gosto e por isso era diferente.
Minha garganta sendo banhada pelo sangue humano era a melhor sensação que eu algum dia poderia sentir. Mas eu já fiz isso varias vezes certo? Matar humanos? Sentir o gosto do sangue apagando a chama existente em minha garganta? Então porque toda essa diferença?
Apesar de gostar do sangue daquele homem eu me sentia estranha, vê-lo se debater, gritar, lutar por seus últimos segundos de vida foi no mínimo torturante para mim. Eu me sentia um monstro. Mas isso está errado, eu sou uma vampira, nasci para matar, mas... Por que estou me sentindo assim agora? Que droga!
-Posso entrar? –e toda essa aproximação do Luka esta me saindo pra lá de estranha.
-Claro! -eu estava sentada de frente para a janela olhando o céu negro e obscuro.
-Tudo bem? –ele sentou-se ao meu lado.
-Vou indo. –fiz uma careta. Como se já não fosse o bastante eu me sentir assim por causa do sangue eu ainda sinto como se eu estivesse esquecendo alguma coisa, um vazio em mim tão grande que chega a doer.
-Algum problema? –às vezes o Luka parecia ver através de mim.
-Ah você sabe – levantei-me. –a mesma coisa: esquecendo alguma coisa. –aproximei-me mais da janela.
-Isso passa. –olhei para o lado e ele estava ali. –Queria ti levar a um lugar. –ele disse por fim.
-È? –Luka até que é um cara muito legal, eu não sabia muito coisa dele, mas pelo o que eu sabia ele é um cara bonito, legal, educado e principalmente amigo. –Para onde? –arqueei uma sobrancelha.
-Um lugar. –ele olhou para mim e sorriu. –Quer vim? –ele me ofereceu a mão, mas depois a recolheu.
-Que foi? Com medo do meu dom? –perguntei debochada. –Relaxa não vou absorver seu dom. – sorri. –Mas sim eu aceito. –ele se recompôs.
-Então vamos.

(...)

-Você tá brincando? –me virei e o encarei. Ele passou por mim assobiando.
-Por que estaria? –ele retirou os sapatos. –È divertido.
-Pra quem sabe é sim. –cruzei os braços no peito.
-Você não sabe? –ele olhou para mim levantando uma sobrancelha.
-Não. –bufei. –E não acredito que nós saímos da Itália para virmos aos EUA jogar... BOLICHE. –gritei a ultima palavra.
-Cacau. –ele riu. –Relaxa. Eu ti ensino. –ele vestiu outro par de sapatos.
-Para que você está trocando de tênis? –aproximei-me dele.
-Por que esses tênis são especialmente para jogar-se boliche. –ele me deu um par. – Calça. –ordenou.
Respirei fundo e fiz o que ele pediu.
-Vem aqui. –ele me chamou. Eu caminhei até o começo da grande pista. –Pega. –ele me entregou uma bola preta que tinha três furos. –Você coloca esses dedos – ele pegou na minha mão. –e coloca aqui. –ele colocou cada dedo em cada buraco.
-Assim? –perguntei.
-Exatamente. –ele foi para trás de mim. –Agora você leva a bola para trás. –ele pegou na minha mão novamente e a levou para trás. –E depois – ele estava com a cabeça a lado da minha. Eu sentia seu cheiro. Tão doce. –com delicadeza você a joga. –ele levou meu braço para frente e eu soltei a bola, ela rolou pela pista acertando todos os pinos.
-Consegui – disse animadamente.
-È conseguiu. –o Luka ainda estava atrás de mim, ele não havia se mexido um milímetro.
Eu engoli em seco, toda aquela aproximação estava me deixando arrepiada.
-Parabéns. –ele sussurrou no meu ouvido.
-Luka. –minha voz saiu estrangulada.
-Sim? –ele só podia estar fazendo de propósito. Com aquela voz hipnotizante, o cheiro inebriante, todo aquele contato.
Ele virou meu corpo e eu olhei naqueles olhos vermelhos que me fitavam a poucos centímetros. A sua mão desceu por minhas costas ate chegar a minha cintura e a outra subiu para meu pescoço chegando ao meu rosto. Ele riu.
-Que? –eu perguntei forçando um sorriso. Ele se aproximou de meu ouvido e sussurrou:
-Relaxe. Você parece muito tensa. –talvez ele quisesse me matar. Ele voltou a me fitar depois acabou com a distância entre nós selando nossos lábios.


E ai gostaram?
Comentem!!
Proximo capítulo está quase pronto!
Bjsculos^^

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