Velório
Katya
Nos
estávamos em direção para parte de trás do prédio, lá tinha não era em
cimentado, podíamos enterrar Claryce lá. Eu e Nayanne vestimos ela com um
vertido vermelho que ela adorava, Nayanne também roubou a noite, em uma
funerário um caixão marrom avermelhado para botar Claryce dentro. Ela merecia
tudo isso, nos queríamos chorar mas vampiros não choravam. Fazia apenas 6 meses
que conhecemos Claryce e agora fazia um semana que tínhamos virado vampiras,
graças à Claryce. Mas agora alguém tinha tirado sua vida e nós íamos descobrir
quem tinha matado ela, e eu não estava com medo daquele papelzinho vermelho que
o provável a assassino escreveu.
-
Katya carregue o caixão para trás do prédio que eu vou pegar algumas velas lá
na conzinha. Falou Nayanne correndo até a cozinha.
Andei
até o caixão e peguei por baixo, e caminhei com o caixão para trás do prédio
com toda facilidade, pois é claro que um vampiro com sua força podia carregar
até um prédio se quisesse. Ao chegar na parte de trás do prédio, deixei o
caixão no lindo gramado que tinha atrás do prédio. O caixão já estava fechado.
Eu nunca mais veria a bela e sorridente Claryce.
-
Aqui, eu trouxe ás velas, vamos fazer logo o velório. Falou Nayanne chegando
perto do caixão.
-
Ok. Vamos, está tudo pronto? Perguntei calmamente.
-
Sim, já cavei o buraco, é bem ali. Nayanne falou apontando para os fundos do
gramado.
Olhei
na direção que ela apontou e enxerguei um enorme buraco cavado no chão. Era
mais que suficiente para enterrar Claryce.
-
Então vamos começar. Vamos fazer uma oração em silêncio para Claryce e depois
enterraremos. Disse fechando os olhos para começar.
Então
comecei a rezar em silêncio.
Eu
peço para quem quer que me ouça, que leve e toe cuidado de nossa amiga Claryce
uma pessoa muito inteligente e simpática. Amém.
Abri
os olhos e Nayanne ainda estava rezando em silêncio. E continuei calada
esperando que Nayanne abrisse os olhos.
Agora
só o que me restava de Claryce era memórias e um colar de ouro e rubi que
Claryce nos dera, e falou que de jeito algum, éramos para tirar. E eu não ia
tirar mesmo nunca, aconteça o que acontecer.
Nayanne
então abriu os olhos.
-
Pronto. Agora vamos jogar o caixa no buraco e enterrar. Disse para à Nayanne.
-
Vamos, deixe que eu pego o caixão e boto lá.
Nayanne
pegou o caixão, também com toda a
facilidade e levou em direção ao buraco no chão que ela tinha cavado. E
botou com cuidado o caixão de Claryce.
-
E agora? Perguntou ela, mas eu sabia que não era para mim, era tipo “E agora
como vai ser sem Claryce?”
-
Num sei, vamos ver. Começe a jogar à terra em cima. Falei mesmo assim.
Nayanne
fez que sim com a cabeça e começou a jogar o monte de terra que tinha ao lado
do buraco em cima do caixão de Claryce.
-
Pronto, agora ela está enterrada. Vamso aender as velas em cima. Falou Nayanne
quando já tinha terminado de jogar a terra em cima do caixão de Claryce.
-
Vamos. Pode botar as velas.
Nayanne
tirou as velas do bolso e botou em cima do tumulo de Claryce. E também tirou
uma caixa fósforo do bolso e acendeu as velas. Pronto o velório de Claryce
tinha acabado, e sua vida também.
-
Vamos precisamos voltar para o prédio e precisamos caçar hoje de novo. Antes de
tomarmos uma decisão concreta. Falei para Nayanne, na verdade precisávamos
caçar.
-
Vamos.
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