6 de out. de 2010

Capitulo 7

Posted by sandry costa On 10/06/2010 No comments


 Velório
Katya
Nos estávamos em direção para parte de trás do prédio, lá tinha não era em cimentado, podíamos enterrar Claryce lá. Eu e Nayanne vestimos ela com um vertido vermelho que ela adorava, Nayanne também roubou a noite, em uma funerário um caixão marrom avermelhado para botar Claryce dentro. Ela merecia tudo isso, nos queríamos chorar mas vampiros não choravam. Fazia apenas 6 meses que conhecemos Claryce e agora fazia um semana que tínhamos virado vampiras, graças à Claryce. Mas agora alguém tinha tirado sua vida e nós íamos descobrir quem tinha matado ela, e eu não estava com medo daquele papelzinho vermelho que o provável a assassino escreveu.
- Katya carregue o caixão para trás do prédio que eu vou pegar algumas velas lá na conzinha. Falou Nayanne correndo até a cozinha.
Andei até o caixão e peguei por baixo, e caminhei com o caixão para trás do prédio com toda facilidade, pois é claro que um vampiro com sua força podia carregar até um prédio se quisesse. Ao chegar na parte de trás do prédio, deixei o caixão no lindo gramado que tinha atrás do prédio. O caixão já estava fechado. Eu nunca mais veria a bela e sorridente Claryce.
- Aqui, eu trouxe ás velas, vamos fazer logo o velório. Falou Nayanne chegando perto do caixão.
- Ok. Vamos, está tudo pronto? Perguntei calmamente.
- Sim, já cavei o buraco, é bem ali. Nayanne falou apontando para os fundos do gramado.
Olhei na direção que ela apontou e enxerguei um enorme buraco cavado no chão. Era mais que suficiente para enterrar Claryce.
- Então vamos começar. Vamos fazer uma oração em silêncio para Claryce e depois enterraremos. Disse fechando os olhos para começar.
Então comecei a rezar em silêncio.
Eu peço para quem quer que me ouça, que leve e toe cuidado de nossa amiga Claryce uma pessoa muito inteligente e simpática. Amém.
Abri os olhos e Nayanne ainda estava rezando em silêncio. E continuei calada esperando que Nayanne abrisse os olhos.
Agora só o que me restava de Claryce era memórias e um colar de ouro e rubi que Claryce nos dera, e falou que de jeito algum, éramos para tirar. E eu não ia tirar mesmo nunca, aconteça o que acontecer.
Nayanne então abriu os olhos.
- Pronto. Agora vamos jogar o caixa no buraco e enterrar. Disse para à Nayanne.
- Vamos, deixe que eu pego o caixão e boto lá.
Nayanne pegou o caixão, também com toda a  facilidade e levou em direção ao buraco no chão que ela tinha cavado. E botou com cuidado o caixão de Claryce.
- E agora? Perguntou ela, mas eu sabia que não era para mim, era tipo “E agora como vai ser sem Claryce?”
- Num sei, vamos ver. Começe a jogar à terra em cima. Falei mesmo assim.
Nayanne fez que sim com a cabeça e começou a jogar o monte de terra que tinha ao lado do buraco em cima do caixão de Claryce.
- Pronto, agora ela está enterrada. Vamso aender as velas em cima. Falou Nayanne quando já tinha terminado de jogar a terra em cima do caixão de Claryce.
- Vamos. Pode botar as velas.
Nayanne tirou as velas do bolso e botou em cima do tumulo de Claryce. E também tirou uma caixa fósforo do bolso e acendeu as velas. Pronto o velório de Claryce tinha acabado, e sua vida também.
- Vamos precisamos voltar para o prédio e precisamos caçar hoje de novo. Antes de tomarmos uma decisão concreta. Falei para Nayanne, na verdade precisávamos caçar.
- Vamos.

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