Este foi o capitulo mais triste que eu escrevi na fic
Dor da perda
Ness
Naquela
noite muitas coisas mudaram em minha mente. Eu parei de pensar em toda a
situação com raiva e vi o quanto meus pais se sacrificaram por mim, o que eles
tiveram que fazer, como eles tiveram que se afastar da nossa família. O que Luc
escreveu passava em minha mente “Seu avô Billy, pai do seu pai, morreu sem que
seu pai pudesse o ver.” Eu comecei a me sentir tão pequena e tão miserável. Uma
saudade enorme tomou conta de todo o meu corpo e era como se ele todo doesse.
Já se
passava do meio dia quando Julia e Luc bateram na porta do meu quarto.
- Podemos
entrar? – Julia perguntou. Eu estava enrolada em duas cobertas e todo o meu
corpo tremia e estava fervendo, assim como da primeira vez que eu tinha me
transformado em loba. – O que aconteceu? – Eles vieram até onde eu estava e
quando Julia me tocou viu que eu estava com muita febre.
- Não
sei. – Meu corpo todo está doendo.
- Há
quanto tempo você não caça Ness? – Luc perguntou e fiz uma careta, eu estava
tentando ficar o máximo possível sem caçar, pra evitar matar humanos. – Você
não pode passar tanto tempo assim sem caçar e você sabe que não precisa matar
humanos.
- Você
acha que isso é sede? – Julia perguntou. Eu não achava que isso era somente
sede.
- Com
certeza não. – Luc falou. – Mas primeiro vamos tratar sua sede, depois nos
preocupamos com o restante. Luc saiu e Julia ficou comigo, o silêncio não foi
desconfortável e não demorou Luc voltou. Ele me entregou um jarro com sangue, o
gosto era diferente, mas matou a minha sede.
- Eu
andei pensando. – Falei. – Eu li o arquivo que você me deu. – Falei para o Luc.
- Que bom
Ness.
- E acho
que eu quero saber um pouco mais sobre a minha família. Quem sabe até conviver
um pouco com eles.
- E como
você esta pensando em fazer isso? – Luc perguntou, com um tom prepotente na
voz.
- Não sei
ainda... Vou falar com o Aro. – A risada de Luc me interrompeu, até a Julia
estava sorrindo.
- Você
acha mesmo que o Aro vai deixar você ir embora? – Luc perguntou agora sério.
- Não,
Ness. – Julia falou me olhando. – Você é importante demais pra ele te deixar ir
embora.
-
Importante? – Eu não me achava tão importante assim. Foi Luc quem respondeu.
- Aro
sabe do seu potencial, ele sabe que você ainda não desenvolveu nem um terço do
que você pode. – Eu fiquei pasma olhando pra ele.
- Como
assim?
- Isso
não é importante agora, com o tempo você entenderá qual seu verdadeiro
potencial. – Luc respondeu. – O importante é tirar você daqui.
- Ness,
você não pertence a este lugar. – Julia falou. – Antes de você chegar Luc e eu
já planejávamos ir embora, agora nós decidimos que definitivamente chegou à
hora.
-
Mas... – Eu ainda não tinha cem por cento de certeza. – Se vocês acham que o
Aro não vai me deixar ir embora, então é provável que ele tente nos impedir de
deixar Volterra não?
- Com
certeza. – Julia falou e Luc continuou.
- Mas
Julia e eu estamos planejando isso a um bom tempo. – Luc me contou rapidamente
o que ele e Julia planejam. Um amigo de Luc o mesmo que o está ajudando a
encontrar o irmão, irá, junto com alguns amigos, provocar um pequeno tumulto,
única exclusivamente pra distrair a atenção do Aro e da guarda pra que nós
pudéssemos fugir.
- Simples
assim? – Perguntei desconfiada do plano dos dois.
- Esse é
ponto. – Julia falou. – É algo tão simples que ninguém nuca irá imaginar o
verdadeiro sentido.
Ficamos
em silêncio por um tempo. Eu já estava me sentindo bem melhor.
- Você
tem muita coisa na cabeça branquinha. – Luc falou usando o apelido que meu pai
colocou, com certeza ele havia visto em minha mente. – Vamos esquecer tudo
isso, hoje você está proibida de pensar em qualquer coisa que não seja se
divertir. – Eu o olhei desconfiada e ele sorriu. – Anda, vem.
Nós
passamos o dia todo juntos e como ele disse, tentamos nos divertir. Não me
preocupei com mais nada durante aquele dia. Quando a noite chegou voltamos pro
castelo e quando cheguei na porta do meu quarto Luc me deu uma outra pasta,
porém bem mais fina.
- O que é
isso agora? – Perguntei sorrindo. Ele deu um sorriso de lado.
- Isso. –
ele apontou pra pasta. – É tudo o que você precisa saber sobre uma apanhadora
de sonhos.
- Oh! –
Foi tudo o que eu consegui dizer. Ele gargalhou e me deu beijo na bochecha,
saindo logo em
seguida. Entrei e logo abri a pasta e comecei a lê-la.
“pessoal não vou por de novo, pois eu já expliquei no capitulo anterior.”
Forks
Narradora
Depois
que decidiram ir até NY ajudar Arthur, os Cullen se dividiram, alguns
continuaram buscando por todo o mundo pela Ness e alguns ficariam em Forks. Edward ,
Bella, Emmett, Rose, Jason, Edd, Seth, Embry, JP, Kauã e Duda iriam até Nova
York. Eles decidiram ir logo pra que assim Tuandra não tivesse como planejar
nada contra eles, segundo Arthur ela não demoraria saber que eles estavam indo
atrás dela.
Eles
viajaram no dia seguinte e logo que chegaram em NY alugaram uma van e foram pro
hospital. Quando chegaram no estacionamento do hospital Arthur falou com
Edward.
“Ela não
está mais aqui.”
- Pra
onde ela foi? – Edward o perguntou.
“Um
cemitério.” Edward o olhou sem entender e ele prosseguiu. “Alguns bruxos tiram
suas forças da luz e outros das sombras. E uma das maiores fonte de energia pra
esses bruxos que tiram sua força das sombras são as almas presas nesta dimensão
por não ter uma boa alma em vida.” – Edward ouviu e repassou pros demais tudo o
que Arthur lhe explicou. Depois eles foram pra onde Arthur o mostrou.
Tuandra
sentiu uma ameaça vindo de encontro a ela. Ela tirou Arthur do hospital sem que
fossem notados e foi pra um dos cemitérios da cidade. Assim que entrou ela
jogou um feitiço de proteção no ar, protegendo ela de ataques surpresas e
impedindo que as almas ali presentes conseguissem escapar. Ela levou Arthur até
uma catacumba nos fundos do cemitério e o deitou nela. Ela conjurou alguns
feitiços em volta da catacumba fazendo uma armadilha pra qualquer um que
chegasse próximo ao corpo de Arthur, então ela chamou um ceifeiro. Um barulho
alto precedeu a chegada dele, ele era alto e muito magro, estava com uma capa
marrom com capuz. Ela lhe deu uma ordem direta de matar quem conseguisse passar
por sua armadilha. Para o ceifeiro seria fácil matar qualquer ser, mesmo sendo
ele vampiro ou transmorfo.
Tuandra
foi pra frente do cemitério fazendo algumas outras armadilhas, jogando feitiços
em algumas catacumbas. Por último ela invocou as almas ali presentes pra lutar
ao lado dela. Alguns se dispuseram e se posicionaram ao seu lado e os que
negaram foram aprisionados em um magma de eletricidade pra que lhe pudessem
fornecer força durante a luta.
Quando
o carro se aproximou do cemitério eles puderam ver uma nuvem muito escura no
céu, como se fosse noite e não apenas cinco horas da tarde. Assim que eles
entraram no cemitério alguns sentiram algo estranho no ar e Edward percebeu que
Arthur não conseguiu ultrapassar os portões do cemitério.
- Se
preparem pra tudo. – Edward os advertiu. Bella logo pôs seu escudo em todos ali
presentes, mesmo não sabendo se ele barraria algum feitiço de Tuandra. Eles
começaram a andar com cuidado pelo cemitério. Já haviam entrado alguns metros
quando Jason pisou em cima de uma catacumba e caiu. O estrondo foi alto e todos
se assustaram.
- Pai. –
Duda gritou, porém antes dela ou qualquer outro chegar onde o Jason estava
vários ramos encobriram o buraco, ramos tão fortes quanto o aço. – Pai. – Duda
tornou a gritar.
- Fica
calma querida. – Rose falou. – Vão indo, vamos tirar o Jason daqui. – Os demais
foram continuaram a entrar no cemitério enquanto Duda e Rose começaram a tentar
tirar Jason de dentro do buraco.
- Cuidado.
– Bella de repente gritou e na frente deles apareceram três fantasmas. Eles
podiam ver os corpos fantasmagóricos deles e em volta uma luz cinza, eles
tinham na mão espadas negras feitas de algo como fumaça. Embry, Kauã e Emmett
foram à direção deles e os demais continuaram a entrar no cemitério. Então
Tuandra apareceu na frente deles.
- Olá. –
Ela falou com uma vez arrogante. Ela estava sobre uma catacumba, em uma das
suas mãos tinha uma esfera de luz negra e na outra uma bola de fogo. As folhas
voavam atrás dela sem cair no chão e raios vermelhos começaram a percorrer o
céu.
Edward e
Seth se posicionaram na frente enquanto Bella, JP e o Edd ficaram atrás.
- Nós...
– Edward começou a falar, mas um trovão soou alto e um dos relâmpagos vermelhos
percorreu o cemitério indo em direção aos recém chegados. Todos pularam, cada
um pra um lado. Edd e Seth começaram a lutar contra vultos negros, com corpos
como de um humano. Edward foi em direção a Tuandra que logo começou a lançar
feitiços nele, ora fogo, ora bolas de energia, sem deixar ele se aproximar.
- Bisa. –
JP chamou. Bella o olhou. – Olha. – JP apontou pro corpo do Arthur deitado em
uma catacumba.
- Vamos.
– Bella falou e os dois começaram a engatinhar em direção a tumba. Com um
estrondo alto várias predas começaram a rolar e voar em direção aos dois e eles
começaram a desviar, então algumas raízes começou a crescer e enlaçou o pé do
JP o jogando pra longe. Bella pulou e se livrou de uma raiz que foi em sua
direção, JP se levantou e antes que ele fosse em direção ao Arthur novamente
outra raiz o pegou, rapidamente a raiz enrolou no corpo dele e JP começou a
lutar pra se livrar.
Rose e
Duda voltaram até o carro e pegaram algumas facas, rapidamente elas voltaram e
começaram a cortar as raízes.
- Isso
vai demorar. – Duda falou olhando para dentro do cemitério. Ela estava
preocupada e queria ir ajudar os outros, mas primeiro teria que tirar seu pai
dali.
- Se
concentra Duda. – Rose falou e Duda assistiu com a cabeça.
Embry,
Kauã e Emmett também não estavam tendo sorte com os fantasmas, pelo contrário,
em vez de três, agora tinham cinco e cada golpe que eles davam nos fantasmas
passavam como se estivessem batendo em fumaça, ao contrário dos golpes dos
fantasmas que jogavam eles longe.
- Como
vamos conseguir atingi-los? – Kauã perguntou.
- Não
sei, só sei que vamos. – Emmett respondeu indo em direção a eles novamente e
logo em seguida sendo jogado a dois metros de distância, quebrando uma árvore
ao meio.
Edward
conseguia desviar de todos os ataques de Tuandra, mas não conseguia atingi-la.
- Você
acha mesmo que vai me vencer? – Ela perguntou gargalhando. Edward pulou se
jogando contra ela e errou por pouco o corpo dela. Tuandra ergueu a mão e jogou
uma esfera de eletricidade em Edward, que desviou também. Um grito alto, de uma
voz familiar fez Edward vacilar e olhar pra onde Bella estava.
Ela havia
chegado onde Arthur estava e quando alcançou o rapaz ela sentiu uma dor
insuportável, como se cada parte do corpo dela estivesse sendo arrancada. Bella
vacilou e caiu no chão, ela lutou contra a dor insuportável que invadiu seu
corpo e se colocou de pé. Chamas de fogo começaram a brotar das fendas da
catacumba e Bella se desesperou, mas ao dar outro passo ela viu que o fogo não
a machucava. Ela ainda sentia como se estivessem esmagando seus ossos, mesmo
assim ela puxou Arthur pros seus braços. De repente o corpo de Art começou a
brilhar e um vento fraco começou a passear pelo cemitério.
- Vai
ficar tudo bem. – Bella sussurrou pra Art, mesmo ele estando inconsciente.
Edward
voltou sua atenção pra Tuandra.
- Acho
que você não vai vencer essa. – Ele falou com um sorriso no rosto. Tuandra se
distraiu e Edward deu um chute a acertando. Ela rosnou. Ela sabia que tinha
perdido a batalha quando viu Arthur brilhando, mesmo ele estando ainda preso em
outra dimensão ele era forte o suficiente pra bloqueá-la, ela sentia sua força
diminuindo. Em um movimento rápido ela sumiu, deixando somente uma fumaça.
Bella
puxou Arthur pro mais longe possível da catacumba. Ele parecia pesar mais que
chumbo, porém enquanto ela se distancia da catacumba seu corpo começou a parar
de doer e o peso de Arthur começou a voltar ao normal.
JP se
soltou da raiz, que voltaram a ser simples raízes. Ele viu quando um homem com
um capuz veio por trás da Bella.
- Bisa. –
Ele se lançou entra ela e o homem recebendo o golpe que seria dado nela. Ele
ofegou e caiu, Bella se virou e viu JP caído, ela colocou Arthur no chão e foi
até o bisneto e o desvirou. Ele não estava ferido, não havia sangue nem nada,
mas ele também não estava respirando.
- Não. –
Bella sussurrou, um sussurro cheio de dor. Edward que olhava em volta ainda
procurando Tuandra ouviu a voz desesperada de Bella, e foi até ela e se
ajoelhou ao seu lado.
- Deixa
eu...
- Não
adianta... – Bella falou, sua voz quebradiça. – Ele esta... Morto.
- Não
pode ser.
Os outros
começaram a rodeá-los, ninguém conseguia acreditar quando olhava e via JP
inconsciente. Kauã chorava compulsivamente, sem acreditar que aquilo estava
acontecendo. Seu irmão, seu irmão gêmeo estava ali caído.
- Não.
Não, não, não. – Ele se ajoelhou puxando o cabelo. Seus gritos foram ouvidos
por Rose e Duda que tinha conseguido tirar Jason da catacumba que ele tinha
caído e todos correram na direção dos gritos de Kauã.
- O
que... – Duda começou e sentiu seu corpo tremer e suas pernas falharem. – Oh
Deus. – Ela gritou se jogando contra JP. – Não pode ser. Kauã a abraçou pelas
costas a sufocando em um abraço apertado, que ela não se importou e não fez
questão de sair. Edward abraçou Bella, assim como Emmett abraçou Rose, Jason
abraçou Edd que se balançava sobre seu corpo, as lágrimas desciam em silencio
pelo seu rosto. Depois de um tempo Seth abraçou Duda e tirou ela de perto de
JP, Embry fez o mesmo com Kauã. Depois que Embry, Seth e Jason tiraram a Duda, o
Kauã e o Edd do cemitério, Bella e Edward, Rose e Emmett pegaram o corpo
inconsciente do Arthur e o corpo sem vida de JP e levaram pro carro.
Edward
conseguiu um jatinho particular e logo todos estavam chegando a Port. Angeles,
ninguém falava nada e todos sofriam muito. Edward ligou avisando Carlisle o que
tinha acontecido.
Carlisle
entrou na sala onde todos estavam reunidos, Dany estava inconsolável, chorando
muito. Ela sentia que algo ruim tinha acontecido, e ela estava certa. Carlisle
não sabia como dizer isso. Jasper logo percebeu que algo tinha mesmo acontecido
e Esme também, ela foi pro lado do marido e entrelaçou sua mão a dele.
- Qual o
problema? – Perguntou em um sussurro, que todos ouviram e se viraram pro lado
deles.
- Edward
me ligou. Eles conseguiram resgatar o corpo do Arthur... – Carlisle olhou pra
cada um deles. – Mas nós tivemos uma perda... E teremos que ser fortes.
- Quem? –
Emmy perguntou. Os Cullen eram uma família unida e qualquer perda seria sofrida
pra todos. Antes que Carlisle respondesse a porta se abriu, Duda entrou
correndo.
- Mãe. –
Ela se jogou nos braços da Gabi chorando. Logo depois Embry entrou praticamente
carregando o Kauã, Henri se levantou e foi até ele. Todos estavam desesperando,
sem saber quem havia morrido.
- Quem? –
Dany repetiu a pergunta de Emmy, ela sentiu seu peito rasgando e como se seu
coração sangrasse. Edd entrou ladeado por Jason e Seth e ela soube quem era
quando olhou dentro dos olhos dele. – Não. – Ela gritou. – Meu filho não. – Edd
a abraçou seu corpo chocalhando veemente com a força do seu choro. E então
Edward entrou trazendo no colo o corpo de JP. Carlisle se apressou a ir até
eles, mas como Edward havia dito não tinha nada que pudessem fazer. JP estava
com um sorriso pequeno no rosto e parecia estar dormindo. Enquanto todos
rodearam o corpo de JP Carlisle pegou Arthur e o levou pro segundo andar, o
colocando em um quarto anteriormente preparado pra o receber.
Carlisle
desceu e olhou pra família reunida em redor do corpo de JP, ele pensou na dor
que sentia, a dor da perda, mesmo vivendo tantos séculos essa dor era sempre a
mesma. E agora era ainda maior.
JP era um
rapaz bom, ingênuo, transparente, amoroso e merecia ser feliz. Era um guerreiro
valente e deu sua vida em troca da bisavó e era assim que ele seria lembrado,
por sua coragem e seu coração.
9 comentários:
aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(escrevendo o comentario enquanto tento controlar os soluços)
aiii san!!!
ta muito triste!!!!!!!!
ai meu deus coitado do JP !!
ai q lindo !!morreu com nobreza !!!
protegendo aqeles q amam!!!
e aqela doida da Ness la em Volterra hein???
affz!!
ai san!! o ARTHUR naum pode ajudar o JP naum????
esperando para ver oq vai acotencer1!!
bjão1!1
Gabi
aii Sandry
eu to sem palavras
e com muuitas lágrimas nos olhos
meu coração está em pedacinhos aqui San
eu gostava tanto do Jp
Por que?
Por que hein?
;(
triste de mais
Beeeijos
embora tenha sido muito triste o cap
estava perfeito
Oi amiga, realmente muito triste esse capitulo,
não sei nem o que dizer a respeito, por mais que
ele não seja meu preferido é muito triste, mas fico
feliz por vc ter polpado a bella sei que o Edward ia
sofrer horrores, que bom que a Ness deu oportunidade
pra conhecer a familia que tanto ama. bjs
Sandry amiga eu não sei o que falar a respeito de tudo,pois eu ainda não acredito que isso realmente aconteceu...
Então o que posso falar é,amiga eu não entendi nadinha de nada...
Amiga eu me arrepiei toda em cada acontecimento e acho que estou vivendo demais nesse mundo de fanfic pois eu senti como se fosse uma pessoa de verdade e não uma história criada,mas acho,não eu não acho eu tenho certeza que tudo o que senti se deve ao fato de você ser brilhante.
Realmente uma ótima escritora...
Amiga eu estou realmente orgulhosa de você querida,pois a cada capitulo que você escreve você nos surpreende e nos emociona com sua escrita...
parabens amiga eu estou triste com tudo isso mais estou feliz por você ter escrito tão bem...
beijusss amore
eu gostei muito só fiquei abalada por você ter matado o pobrezinho.
Meu San, tipo eu to num momento super emotivo e vc me faz uma dessas, cara tipo eu chorei! minha mãe até pergunto o por que de eu estar chorando. ç.ç Agora que ele morreu e foi pro reinodos mortos de Hades, eu como filha de Hades o declaro MEU! ç.ç O JP é MEUUUU. Todo meu só por que vc mato ele San! Tadinho do menino eu chorei por ele. JP ç.ç
*agarra o espectro do JP* MEU ç.ç
By: Aya ç.ç
Raiva da Ness.Coitado do JP, mas ta divino.
AAAAAAAAAAAa chorando mto!
meudeus sandry que malvadeza , ele era toa fofo! nao rpecisava matar ele! cap lindo!
beijos!
Ah não que tristeza... JP não.... Muito triste...
NÃO ,NÃO PODIA TER MATADO O JP NÃO ISSO FOI MUITO TRISTE :(
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