29 de set. de 2010

Capitulo 4

Posted by sandry costa On 9/29/2010 No comments


São Paulo
Katya

A viagem da cidadezinha do nordeste até São Paulo não durou muito, o dia estava preste a Amanhecer. Nós estávamos em uma prédio abandonado no centro da cidade, também era como o casarão, era abandonado mas cheio de movéis. Claricy disse que naquele prédio ficaríamos seguras, e os humanos não encontrariam agente. Nos estávamos combinando de ir caçar a noite, mais claro que dessa vez não seria vacas e nem um tipo de animal, seria humanos... E também seria muito difícil encontrar um animal rondando pelas ruas de São Paulo.
A parte mais engraçada de toda a história, e que eu não tinha me alimentado de nenhum humano. E pelas histórias que Claricy me disse, um vampiro precisava no mínimo um ano para controlar sua sede, e quando um vampiro era novo, ele tinha muita sede de sangue “humano”. E eu num estava sentindo essas sedes todas. Eu estava pesando e me controlando...
- Eu tenho uma coisa para dar para vocês, ante de irmos caçar essa noite. Falou Claricy sentada em uns dos sofá velho do prédio.
- Presente. Desta Claricy não precisava. Falou Nayanne com sua mania de falar batendo as mãos, quando acontece algo de bom.
- É o presente Claricy? Perguntei curiosa.
- Sim, é um presente e vocês vão precisar muito deles...
- Eu sabia. E o que é? Disse Nayanne levantando também de uns dos sofás e pulando de alegria, e claro batendo às palmas interrompendo que à Claricy terminasse de falar.
- É um presente. Espera deixa eu pegar. Disse Claricy levantando do sofá e botando a mão do bolso de trás e tirando 2 colares maravilhosos, acho que era de ouro com uma pedra de rubi no meio. Uma pedra bem grande.
- Meu Deus... E que presente... Falei em fim.
- Meu Deus, digo eu... Falou Nayanne também assustada com um presente. Claro não é todo dia que uma vampira ganha um colar de ouro com uma pedra enorme de rubi.
- É um colar de ouro com uma pedra de rubi, ele é muito bonito, aliás também uso um. Preciso que vocês sempre usem esse colar, principalmente ao dia.
- Claro, usaremos com muito bom gosto. Não é Katya? Perguntou à Nayanne.
- Sim. Claro que é. Mais Claricy por que precisamos usar ele? Do modo que você falou parece que esta nos obrigando à usar ele.
- É verdade. Concordou Nayannne
- Garotas não posso contar à vocês agora, mais por favor nunca tirem esses colares, e nem deixem que os tirem de vocês. Por favor...
- Esta bem, no usaremos...
- È claro que sim... Concordei com a Nayanne, eu queria só o colar...
- E garotas prefiro se chamada de “Claryce”.
- Ok, Claryce.
Então foi ai que começamos a dar nossas risadinhas de novo.
...
Nayanne
Quando Claryce sai da sala, eu e Katya encontramos um papel no chão da sala, devia ter caído do bolso de Claryce.
Abrimos o papelzinho, morrendo de curiosidade e começamos a ler:

Claryce já estou chegando até São Paulo, acho que chegarei em torno de 2 dias, cansei do Canadá, Meu amor já transformou as garotas, Nayanne e Katya?! Me espere que chegarei logo, estou com muitas saudades, beijos.
Te amo. De seu amor: Johan!

Quem diabos era Johan? Amor?...
- Meninas, se preaprem que vamos caçar uns humanos em poucos estantes nós vamos caçar? Falou Claryce entrando na sala de volta as pressas. Eu e Katya quase pulamos e quase demos um infarte.
Olhei direto para Katya confusa. E ela mexeu com os lábios. “Entrega o papel a ela, e depois nós conversamos, vamos caçar”. Mexi também os lábios. “Ok. Depois nós conversarmos”.
- Claryce achei isso no chão, deve ter caido do seu bolso. Falei virando para o lado onde Claryce estava e entregando o papel.
- O que é? Perguntou Katya.
- Nada, só um... Ah vamos caçar alguns humanos.
- Então vamos, o sol já se pôs?
- Sim, faz uns 10 minutos.

Autor Rafael

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