São
Paulo
Katya
A
viagem da cidadezinha do nordeste até São Paulo não durou muito, o dia estava
preste a Amanhecer. Nós estávamos em uma prédio abandonado no centro da cidade,
também era como o casarão, era abandonado mas cheio de movéis. Claricy disse
que naquele prédio ficaríamos seguras, e os humanos não encontrariam agente.
Nos estávamos combinando de ir caçar a noite, mais claro que dessa vez não
seria vacas e nem um tipo de animal, seria humanos... E também seria muito
difícil encontrar um animal rondando pelas ruas de São Paulo.
A
parte mais engraçada de toda a história, e que eu não tinha me alimentado de
nenhum humano. E pelas histórias que Claricy me disse, um vampiro precisava no
mínimo um ano para controlar sua sede, e quando um vampiro era novo, ele tinha
muita sede de sangue “humano”. E eu num estava sentindo essas sedes todas. Eu
estava pesando e me controlando...
-
Eu tenho uma coisa para dar para vocês, ante de irmos caçar essa noite. Falou
Claricy sentada em uns dos sofá velho do prédio.
-
Presente. Desta Claricy não precisava. Falou Nayanne com sua mania de falar
batendo as mãos, quando acontece algo de bom.
-
É o presente Claricy? Perguntei curiosa.
-
Sim, é um presente e vocês vão precisar muito deles...
-
Eu sabia. E o que é? Disse Nayanne levantando também de uns dos sofás e pulando
de alegria, e claro batendo às palmas interrompendo que à Claricy terminasse de
falar.
-
É um presente. Espera deixa eu pegar. Disse Claricy levantando do sofá e
botando a mão do bolso de trás e tirando 2 colares maravilhosos, acho que era
de ouro com uma pedra de rubi no meio. Uma pedra bem grande.
-
Meu Deus... E que presente... Falei em fim.
-
Meu Deus, digo eu... Falou Nayanne também assustada com um presente. Claro não
é todo dia que uma vampira ganha um colar de ouro com uma pedra enorme de rubi.
-
É um colar de ouro com uma pedra de rubi, ele é muito bonito, aliás também uso
um. Preciso que vocês sempre usem esse colar, principalmente ao dia.
-
Claro, usaremos com muito bom gosto. Não é Katya? Perguntou à Nayanne.
-
Sim. Claro que é. Mais Claricy por que precisamos usar ele? Do modo que você
falou parece que esta nos obrigando à usar ele.
-
É verdade. Concordou Nayannne
-
Garotas não posso contar à vocês agora, mais por favor nunca tirem esses
colares, e nem deixem que os tirem de vocês. Por favor...
-
Esta bem, no usaremos...
-
È claro que sim... Concordei com a Nayanne, eu queria só o colar...
-
E garotas prefiro se chamada de “Claryce”.
-
Ok, Claryce.
Então
foi ai que começamos a dar nossas risadinhas de novo.
...
Nayanne
Quando
Claryce sai da sala, eu e Katya encontramos um papel no chão da sala, devia ter
caído do bolso de Claryce.
Abrimos
o papelzinho, morrendo de curiosidade e começamos a ler:
Claryce já estou
chegando até São Paulo, acho que chegarei em torno de 2 dias, cansei do Canadá,
Meu amor já transformou as garotas, Nayanne e Katya?! Me espere que chegarei
logo, estou com muitas saudades, beijos.
Te amo. De seu
amor: Johan!
Quem
diabos era Johan? Amor?...
-
Meninas, se preaprem que vamos caçar uns humanos em poucos estantes nós vamos
caçar? Falou Claryce entrando na sala de volta as pressas. Eu e Katya quase
pulamos e quase demos um infarte.
Olhei
direto para Katya confusa. E ela mexeu com os lábios. “Entrega o papel a ela, e
depois nós conversamos, vamos caçar”. Mexi também os lábios. “Ok. Depois nós
conversarmos”.
-
Claryce achei isso no chão, deve ter caido do seu bolso. Falei virando para o
lado onde Claryce estava e entregando o papel.
-
O que é? Perguntou Katya.
-
Nada, só um... Ah vamos caçar alguns humanos.
-
Então vamos, o sol já se pôs?
-
Sim, faz uns 10 minutos.
Autor Rafael
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